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Mostrando postagens de maio 10, 2013

Mitos e verdades sobre meteoritos

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Meteorito no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro Existe um ar mitológico que envolve os astros. Muitas pessoas ainda desconhecem ou os estereotipam, desconhecendo as suas particularidades. O Bendegó foi achado em uma cidade próxima à cidade de Itiúba chamada Uauá e lá existia uma lenda. De acordo com o meteoricista Wilton Carvalho, o Bendegó era uma pedra encantada e o povo acreditava que seu sofrimento com a seca era porque a pedra foi retirada do local. “Essa lenda ficou na minha cabeça. O meu povoado foi onde o Bendegó embarcou para Salvador. No local foi feito um marco de pedra que existe até hoje e todo meu trabalho foi para desmitificar a lenda e provar que ele não era encantado”, detalha. Meteoros e afins Sob o rastro de uma “estrela cadente” muitos pedidos já foram feitos. Triste é saber que eles jamais serão atendidos. Nada de sobrenatural ocorre quando um meteoro cai do céu. Trata-se de uma porção de matéria, geralmente do tamanho de um grã

Investigando alguns mistérios do cinturão de asteróides

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Aproximando teorias e possíveis soluções Asteróides não são ruins nem bons, mas trazem mudanças significativas para o nosso planeta. Ilustração   Entre as órbitas de Marte e do distante Júpiter existem centenas de milhares de corpos rochosos conhecidos como cinturão de asteróides. Muitos sistemas solares devem conter cinturões como esse, que em filmes de ficção científica normalmente são apresentados como rochas que não permitiriam a mínima locomoção para qualquer astronauta. Pode ser assim em outros sistemas, mas no nosso os corpos rochosos estão bem distantes uns dos outros. A sonda Dawn está investigando o segundo maior corpo do cinturão, o Vesta. Em 2015, ela deve continuar em órbita no maior objeto celeste, o Ceres, responsável por quase um terço da massa do cinturão de asteróides, sendo maior do que Plutão. Dawn é a primeira sonda a orbitar um corpo celeste – quem dirá dois – no cinturão. Com isso, alguns de seus mistérios estão sendo desvendados: Origem dos asteróides

Spitzer da NASA coloca planetas numa placa de petri

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Se os astrónomos pudessem de algum modo arrancar os planetas do céu e analisá-los em laboratório, seria algo deste género, uma imagem artisticamente alterada que ilustra novas pesquisas do Telescópio Espacial Spitzer da NASA. O observatório infravermelho permite com que os astrónomos estudem de perto as atmosferas dos exoplanetas Júpiteres quentes - aqueles para lá do nosso Sistema Solar que orbitam muito perto das suas estrelas-mãe. Crédito: NASA/JPL-Caltech A nossa Galáxia está repleta de uma variedade selvagem de planetas. Além dos oito planetas do Sistema Solar, existem mais de 800 exoplanetas conhecidos que orbitam outras estrelas além do Sol. Uma das primeiras "espécies" de exoplanetas a ser descoberta foi o "Júpiter quente". Estes planetas são gigantes gasosos como Júpiter, mas orbitam perto das suas estrelas-mãe, borbulhando sob o calor. Graças ao Telescópio Espacial Spitzer, os investigadores estão a começar a dissecar esta classe exótica de planeta

Galáxia Messier 77

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Créditos da Imagem: NASA , ESA , André van der Hoeven   A galáxia espiral M77 que aparece para nós de frente, localiza-se a somente 47 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação aquática de Cetus. Nessa distância estimada, a maravilhosa ilha do universo tem aproximadamente 100 mil anos-luz de diâmetro. Também conhecida como NGC 1068, seu compacto e bem brilhante núcleo é bem estudado pelos astrônomos explorando os mistérios dos buracos negros supermassivos nas ativas galáxias Seyfert. Mas essa imagem nítida na luz visível baseada nos dados do Hubble segue os braços espirais soprados traçados pelas nuvens de poeira que obscurecem a visão e pintados de vermelho pelas regiões de formação de estrelas localizadas próximas do núcleo luminoso da galáxia. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap130510.html