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Mostrando postagens de maio 22, 2013

Buracos Negros ainda são Teoria

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Concepção artística de um disco de acresção alimentando um buraco negro central e produzindo jatos   Apesar de tudo o que já se escreveu sobre eles, não existe nenhuma prova incontestável de que os buracos negros realmente existam. Não há nenhum catálogo de buracos negros nas bibliotecas dos observatórios. Eles ainda são teoria. Mesmo assim, sua existência não é tão hipotética quanto a dos discos-voadores. Há evidências concretas de que alguns astros correspondem de perto à descrição teórica. A primeira idéia sobre os buracos negros surgiu há mais de 200 anos, com o astrônomo John Mitchell. Com base na teoria de Isaac Newton, de que a luz era composta por partículas materiais, Mitchell concluiu que o material expelido pelas estrelas seria atraído de volta pela força de gravidade do próprio astro. O Sol, por exemplo, emite junto com a luz um jorro de partículas materiais, como os prótons. Mas se ao sair, elas tiverem velocidade menor que 620 quilômetros por segundo, voltam a

aglomerado Arcos próximo de buraco negro

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ESO (aglomerado Arcos)   A imagem  do observatório de raios X Chandra mostra um envelope de gás de 60 milhões de graus em torno de um jovem aglomerado de estrelas, o Arcos. O Arcos é o aglomerado de estrelas mais compacto conhecido em nossa galáxia, que possui cerca de 150 jovens estrelas contidas dentro de um diâmetro de um ano-luz. Muitas dessas estrelas possuem 20 vezes a massa do Sol e duram apenas alguns milhões de anos. Durante este período, o gás evapora dessas estrelas na forma de ventos estelares intensos. O envelope de gás quente observado pelo Chandra (abaixo) é devido a colisões dos ventos de numerosas estrelas. NRAO (halo em rádio do aglomerado Arcos)   O aglomerado Arcos está localizado na direção da constelação de Sagitário a cerca de 25.000 anos-luz do planeta Terra e situa-se dentro de escassos 100 anos-luz do buraco negro supermassivo que se esconde no centro da Via Láctea. Esta combinação de imagens em rádio, luz infravermelha e raios X ilustra um loca

Um redemoinho de formação de estrelas

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Crédito: ESA / Hubble & NASA, M. Hayes   Esse belo e brilhante redemoinho leva o nome nada poético de J125013.50+073441.5. Uma névoa brilhante de material parece engolfar a galáxia, se esticando no espaço em diferentes direções e formando uma faixa difusa na imagem acima. Essa é na verdade uma galáxia de explosão de estrela – nome dado às galáxias que mostram uma taxa de formação de estrelas fora do comum. As regiões onde as novas estrelas estão nascendo são destacadas pelas brilhantes regiões em azul ao longo dos braços das galáxias. O estudo das galáxias de explosão de estrelas pode nos dizer muito sobre a evolução galáctica e sobre a formação das estrelas. Essas galáxias iniciam com uma grande quantidade de gás, que é então usado para formar novas estrelas.    Esse período de furiosa formação de estrelas é somente uma fase, uma vez que todo o gás é usado, essa formação de estrelas diminui. Outras famosas galáxias de explosão de estrelas capturadas pelo Hubble

Rover Curiosity da NASA perfura segundo alvo

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O rover Curiosity da NASA escavou esta rocha, "Cumberland", durante o 279.º dia marciano, ou sol (19 de Maio), e revolheu uma amostra de pó do seu interior. Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS O rover Curiosity da NASA usou a broca no seu braço robótico para recolher uma amostra de pó a partir do interior de uma rocha chamada "Cumberland. Está planeada a entrega de amostras nos próximos dias para instrumentos de laboratório dentro do rover. Esta é apenas a segunda vez que uma amostra foi recolhida a partir do interior de uma rocha em Marte. A primeira foi num alvo apelidado de "John Klein" há três meses. Cumberland parece-se com John Klein e está situada 2,75 metros para Oeste. Ambas encontram-se dentro de uma depressão rasa chamada "Yellowknife Bay. O buraco em Cumberland foi perfurado pelo Curiosity a 19 de Maio e mede cerca de 1,6 cm em diâmetro e cerca de 6,6 cm de profundidade. A equipa de cientistas espera usar a análise do material de Cumberlan

Tempestade solar 'extrema' pode causar apagões generalizados na Terra

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Fenômenos acontece neste ano e será capaz de afetar a energia elétrica Explosão de material solar é registrada nesta erupção proeminente, em imagem divulgada pela Nasa neste mês Foto: Nasa / Divulgação   Se uma tempestade solar "extrema" a caminho da Terra atingi-la de determinada maneira, é possível que coloque em risco redes elétricas interconectadas ao redor do mundo. Além de criar auroras - austrais e boreais -, esses fenômenos podem provocar a interrupção ou mau funcionamento de uma ampla gama de serviços que utilizam a fundamental energia elétrica, de acordo com especialistas ouvidos na edição deste ano da Electrical Infrastructure Security Summit (Cúpula sobre Segurança na Infraestrutura Elétrica, em tradução livre). As informações são do portal Space.com .   O que (uma tempestade solar) pode fazer - ainda que não cause uma queda de energia em escala continental - é causar um apagão regional", afirmou o pesquisador Daniel Baker. "Imagine algo

Raio Sprite Vermelho com Aurora

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Créditos e direitos autorais : Walter Lyons ( FMA Research ), WeatherVideoHD.TV     O que é isso no céu? Essa é na verdade uma rara forma de raio confirmada a somente 25 anos atrás e que recebe o nome de red sprite. Pesquisas recentes têm mostrado que após um poderoso raio de nuvem para o solo, os red sprites podem começar como uma bola de 100 metros de ar ionizado que é atirada para baixo de uma altura aproximada de 80 km e a uma velocidade de 10% da velocidade da luz e que são fenômenos rapidamente seguidos por um grupo de estrias de bolas ionizadas ascendentes. A imagem acima, foi feita a poucos dias atrás sobre a parte central de Dakota do Sul, nos EUA, e registrou um brilhante red sprite. Essa imagem é uma candidata a ser a primeira foto já feita colorida de um red sprite e de uma aurora juntos no mesmo frame. Distantes nuvens de tempestades cruzam a parte inferior da imagem, enquanto que as listras coloridas de uma aurora podem ser visíveis no fundo. Os red sprites duram

A nebulosa retângulo vermelho de Hubble

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Créditos da imagem : ESA , Hubble, da NASA ; Reprocessamento : Steven Marx, Hubble Legado Arquivo   Como foi criada a incomum nebulosa do Retângulo Vermelho? No centro da nebulosa está um sistema binário de estrelas já com um uma idade avançada, que certamente fornece sua energia para a nebulosa, mas que ainda não explica as cores. A forma incomum de um Retângulo Vermelho, é provavelmente devido ao espesso torus de poeira que pincha o fluxo outrora esférico em formas cônicas. Pelo fato de estarmos observando o torus de lado, as bordas das formas cônicas parecem formar um X. Os distintos degraus observados sugerem que o fluxo ocorreu literalmente aos trancos e barrancos.  As cores incomuns da nebulosa são menos estendidas, contudo, e com o apoio das especulações, diz-se que elas são parcialmente fornecidas pelas moléculas de hidrocarbonos que podem, na verdade ser, os blocos fundamentais para a vida orgânica.  A nebulosa da Retangular Vermelha localiza-se a aproximadame

Sol azul em erupção

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Crédito de imagem e direitos autorais: Alan Friedman ( Imagination Averted ) O nosso Sol não é uma gigantesca blueberry. Ele pode até se parecer com a pequena fruta se imageado numa específica cor, ou comprimento de onda do espectro, esse específico comprimento de onda é do extremo da luz ultra violeta e é chamado de CaK, que é emitido pela abundância de Cálcio ionizado na atmosfera do Sol, e que para mostrar melhores os detalhes tem sua cor invertida e apresentada de maneira falseada. Esse tipo de visão do Sol na verdade, ilumina cientificamente um nível da cronosfera do astro, que aparece bem proeminente, mostrando sua superfície de textura fraturada. Nesse tipo de visualização as manchas solares aparecem de forma distintivamente brilhante e as quentes regiões ativas ao redor aparecem de forma distintivamente escura. O Sol está atualmente perto do máximo do seu ciclo de atividade de 11 anos, e tem emitido poderosas flares na última semana. Durante as épocas de alta ativida

Equipe de Pesquisadores da UFRN Descobre Nova Estrela Gêmea Solar

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Imagem Ilustrativa Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte anunciaram a descoberta da CoRot Sol 1, nome dado à estrela gêmea solar conhecida como a mais distante da Via Láctea, galáxia que abriga o Sistema Solar. De acordo com os cientistas, a análise do astro ajuda a prever o futuro do Sol, além de dar aos astrônomos a oportunidade de testar as atuais teorias da evolução estelar e solar. O líder da equipe de pesquisadores, José Dias do Nascimento, explica que a CoRoT Sol 1 é cerca de 2 bilhões de anos mais velho que o Sol, mas seu período de rotação é quase o mesmo. "É a única estrela com essas características que é mais velha do que o Sol", informa o astrônomo. A massa e composição química de ambas é semelhante, conforme o estudo desenvolvido na UFRN. No entanto, ao contrário das outras gêmeas solares, que são relativamente brilhantes, o brilho da CoRoT Sol 1 é 200 vezes mais fraco do que o do Sol.   O fato de a estrela gêmea estar em um está