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Mostrando postagens de agosto 6, 2013

NASA divulga imagem com todos os asteroides que poderiam destruir a Terra

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Mapa traça a trajetória de quase 1.400 objetos com órbitas próximas ao nosso planeta.   Não é segredo para ninguém que a NASA está de olhos bem abertos vigiando o espaço à caça de asteroides cujas órbitas potencialmente ofereçam risco de colisão com o nosso planeta. Tanto é assim que a agência espacial inclusive lançou um desafio público, pedindo que membros da comunidade, parceiros internacionais, associações e centros de pesquisa se unam à sua causa e apontem seus telescópios aos céus.   De acordo com o site POPSCI , a NASA já identificou 1.397 desses astros — você pode conferir a lista completa desses danadinhos através deste link —, e agora decidiu divulgar uma espécie de mapa que traça as trajetórias de todos eles. Para criar a imagem, a agência norte-americana considerou objetos com mais do que 105 metros de diâmetro e cujas órbitas passam a menos de 7,4 milhões de quilômetros de distância de nós.   O resultado? Além de produzir a belíssima imagem que abre esta

Astrônomos descobrem 'cemitério' de cometas no Cinturão de Asteroides

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Pesquisadores encontraram uma nova região do Sistema Solar onde os cometas podem passar milhões de anos inativos Os astrônomos pensavam que os cometas só poderiam se originar em regiões distantes do Sistema Solar. Um novo estudo mostra que eles também podem ser encontrados no Cinturão de Asteroides, onde estariam "mortos" (NASA)   Astrônomos colombianos anunciaram nesta sexta-feira a descoberta de um vasto "cemitério" de cometas em meio ao Cinturão de Asteroides, localizado entre Marte e Júpiter. Doze deles "ressuscitaram" subitamente graças à proximidade do Sol. "Estes objetos voltam à ativa após permanecerem adormecidos por milhares, talvez milhões de anos", afirmou Ignacio Ferrin, pesquisador da Universidade de Antioquia, na Colômbia, em alusão ao personagem bíblico que Jesus fez reviver dos mortos. Os cometas são alguns dos menores objetos do Sistema Solar, medindo poucos quilômetros e compostos por uma mistura de gelo

Em 1 ano, Curiosity vê indícios de água e vida microbiana no passado de Marte

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Sonda Curiosity, que chegou em Marte há um ano, é um jipe-robô que custou US$ 2,5 bilhões Foto: Reuters   A sonda Curiosity completa um ano em Marte nesta terça-feira. Em metade do tempo previsto para sua missão principal, o jipe-robô já detectou que o planeta pode ter abrigado vida no passado. Os sucessos da nossa Curiosity - aquele dramático pouso um ano atrás e as descobertas científicas desde então - nos levam adiante na exploração espacial, em direção ao envio de humanos para asteroides e para Marte", afirma o diretor da Nasa, Charles Bolden. "Marcas de pneus hoje vão nos levar a pegadas de botas mais tarde". Entre esses sucessos, quatro descobertas se destacam, de acordo com Duilia Fernandes de Mello, professora associada da Universidade Católica da América, de Washington, e pesquisadora associada do Goddard Space Flight Center, da Nasa:   “Inspeção de pedras que parecem ser do leito de um riacho extinto, confirmação de que Marte teve água no passado

A Vizinhança da Nebulosa do Cone

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Créditos da Imagem: Subaru Telescope ( NAOJ ) & DSS ; Assembly and Processing: Robert Gendler Estranhas formas e texturas podem ser encontradas na vizinhança da Nebulosa do Cone. As formas pouco comuns se originam de uma fina poeira interestelar que reagem de maneiras complexas com a luz energética e o gás quente que está sendo expelido das estrelas jovens. A estrela mais brilhante na parte direita da imagem acima, é a S Mon, enquanto a região logo abaixo é apelidada de a Nebulosa da Pele de Raposa, devido à sua cor e estrutura. O brilho azul diretamente ao redor da S Mon, resulta da reflexão, onde a poeira vizinha reflete a luz da estrela brilhante. O brilho vermelho que permeia toda a região resulta não somente da reflexão da poeira, mas também da emissão de gás hisdrogênio ionizado pela luz da estrela. A S Mon é parte de um jovem aglomerado de estrelas chamado de NGC 2264, localizado a aproximadamente 2500 anos-luz de distância na direção da constelação do Unicórnio