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Mostrando postagens de novembro 9, 2017

Astrônomos encontram a galáxia espiral mais antiga já descoberta e ela tem 11 bilhões de anos

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Um novo estudo realizado por pesquisadores da Swinburne University of Technology e da Universidade Nacional Australiana revela aquela que pode ser a galáxia espiral mais antiga já descoberta. Batizada de A1689B11, só foi encontrada após uma combinação de tecnologia extremamente poderosa e muita matemática para saber que ela está realmente lá. Galáxias espirais são aquelas que, quando são vistas "de cima", têm um formado de... espiral. Por exemplo, a Via Láctea, galáxia na qual se encontra nosso sistema solar, é uma galáxia espiral grande e massiva. Essa nova descoberta aparentemente tem 11 bilhões de anos e poderia revelar alguns segredos fantásticos sobre o comportamento das antigas galáxias e como elas se formaram. Devido à sua distância, a galaxia A1689B11 aparece para nós aqui na Terra na forma que ela teria há 11 bilhões de anos. Ou seja, os astrônomos estão olhando para o passado. Isso é significativo por várias razões, e uma das principais é o fato de que o

Espaço sideral traz vestígios 'gritantes' de 7 radiogaláxias gigantescas

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Astrônomos do México comunicaram que duas pesquisas efetuadas por dois telescópios diferentes lhes permitiram identificar sete novas fontes grandes de ondas de rádio no espaço sideral. De acordo com os pesquisadores, gritos não podem ser ouvidos no espaço. Mas podemos de fato ouvir as coisas no espaço, e às vezes o que ouvimos está muito, muito, longe do nosso planeta. Cada galáxia no universo emite sinais de ondas de rádio que, uma parte delas, são vistos por nós como uma luz visível. Com o mapeamento dos sinais no monitor, conseguimos de fato ver os sinais de rádio, bem como a luz emitida. Mas há galáxias que emitem ondas de rádio muito poderosas. Elas são conhecidas como radiogaláxias ou radiogaláxias gigantescas, dependendo de seu tamanho. Para entender a dimensão de uma radiogaláxia, na menor delas cabem 33 cópias da Via Láctea. Recentemente, sete radiogaláxias gigantescas foram descobertas por Jonatan Rentería Macario da Universidade Astrônomica de Zacatecas e Hei

Estas nebulosas criadas por computador são mais espetaculares do que imagens de telescópio

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A menos que você encontre uma maneira de viajar que seja infinitamente mais rápida que a velocidade da luz, você não conseguirá ver presencialmente as partes mais distantes de nossa galáxia. Essa realidade cruel fica mais fácil de digerir graças ao curta feito por Teun van der Zalm, que tem uma série de cenas de nebulosas, todas geradas por computação gráfica e que são mais espetaculares do que as imagens que nossos telescópios espaciais como o Hubble já conseguiram capturar. Se você já ficou olhando para as estrelas em planetário, ou explorou os cantos mais profundos do universo em alguma simulação de realidade virtual, talvez já tenha experimentado o algoritmo de partículas físicas desenvolvido por Van der Zalm. É esse o algoritmo responsável por criar as imagens cativantes que você vê no Nebulae, que, por bem ou por mal, é o mais próximo que chegará de voar nesse enorme fenômeno celeste. Fonte:  http://gizmodo.uol.com.br

Esta estrela explodiu, sobreviveu e depois explodiu novamente após 60 anos

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Estrelas, assim como seres humanos, podem ser capazes de “morrer”, mas serem “ressuscitadas”, como se tivessem recebido respiração boca-a-boca. Uma nova descoberta feita por cientistas do Observatório de Las Cumbres, na Califórnia (EUA), pode mudar totalmente a forma como compreendemos as mortes estelares. Normalmente, quando uma estrela se torna supernova, é isso: ela explode e está morta, ponto final. E, no entanto, astrônomos observaram uma estrela que se tornou supernova e conseguiu sobreviver a esse evento só para, 60 anos depois, explodir de novo.  A supernova, chamada de iPTF14hls, foi descoberta em 2014 e classificada como do tipo II-P. Tais supernovas são o resultado do colapso do núcleo de uma estrela maciça com uma estrela de nêutrons. A matéria ejetada, uma nuvem externa rica em hidrogênio, é ionizada por uma onda de choque criada pela explosão. Mais tarde, esfria e se recombina. O problema foi que, vários meses depois da descoberta, a supernova fez algo que n