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Mostrando postagens de outubro 1, 2018

Os 10 melhores achados que provam que o espaço é impressionantes e estranho

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O céu noturno parece estático, mas o universo é um macaco ocupado. A ciência de ponta segue sua trilha e, cada vez mais, as colheitas são incomuns e espetaculares.Às vezes, as respostas são dadas com um floreio ou mistérios, devolvendo um par de chaves pegajosas. Desde o menor diamante da Terra até a maior estrutura do universo conhecido e tudo mais, o espaço continua a nos divertir, atordoar e até mesmo nos assustar com várias novas descobertas. 10. um berço planetário Em 2018, um observatório no Chile observou estrelas próximas e discos empoeirados encheram a visão do telescópio. Eles eram uma equipe heterogênea. Alguns tinham anéis que brilhavam com brilho variável, enquanto outros tinham a forma de hambúrgueres. O tamanho e o ângulo de cada um também diferiam.Mas os discos continham todos os ingredientes dos planetas futuros - poeira, gás e planetesimais. Como o grupo também andava por estrelas jovens, ele apoia a ideia de que os discos estão incubando mundos.Essas est

LHC confirma duas novas partículas, possivelmente três

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O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) gerou bons frutos novamente: cientistas observaram duas partículas pela primeira vez, além de evidências de uma terceira. As duas novas partículas, previstas pelo Modelo Padrão da Física de Partículas, são ambas bárions. As descobertas Bárions são da mesma família de partículas que os prótons, ou seja, compostos de três quarks que podem ser de um desses tipos: up, down, top, bottom, charm e strange.   Essas partículas compõem a maioria do universo. Enquanto prótons consistem em dois quarks up e um down, nêutrons consistem em um quark up e dois down, por exemplo.  As duas novas partículas descobertas têm uma composição ligeiramente diferente.  A Σb (6097) + consiste em dois quarks up e um quark bottom, e a Σb (6097) – possui dois quarks down e um quark bottom. Bárions bottom Este tipo de partícula é conhecido como bárion bottom, e é relacionado a quatro partículas previamente observadas no Fermilab, do Departam

Asteroide que se parece com um crânio passará perto da Terra em novembro

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Poucos dias após o Halloween, no dia 11 de novembro, um asteroide cujo formato se assemelha ao de um crânio passará perto da Terra. Mas não há por que temer: o objeto chamado 2015 TB145 estará a uma distância segura, não representando nenhum risco ao nosso planeta. Em 2015, este mesmo asteroide já nos visitou. Ele foi descoberto em 10 de outubro daquele ano, pouco antes de sua aproximação com a Terra, que aconteceu no dia 31 do mesmo mês. Naquela ocasião, o TB145 estava a apenas 1,3 distâncias lunares da Terra; agora, em 2018, ele passará bem mais distante, a 105 distâncias lunares. A Lua se encontra a 384 mil quilômetros da Terra, por sinal. Na época, a NASA apelidou o asteroide de "A Grande Abóbora", fazendo alusão às tradicionais abóboras da época de Halloween nos Estados Unidos. Mas o apelido não pegou, já que o objeto é mais parecido com um crânio assustador do que com uma abóbora, de fato. Estima-se que o diâmetro do asteroide seja de 700 metros — med

Filamento solar entra em erupção

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O que aconteceu com o nosso Sol? Nada muito invulgar - apenas lançou um filamento. Em meados de 2012, um filamento solar de longa duração foi expelido para o espaço, produzindo uma energética Ejeção de Massa Coronal. O filamento havia sido retido durante dias pelo campo magnético do Sol, em constante mudança, e o momento da erupção foi inesperado. Observada de perto pela SDO (Solar Dynamics Observatory), em órbita do Sol, a explosão resultante disparou eletrões e iões para o Sistema Solar, alguns dos quais chegaram à Terra três dias depois e impactaram a magnetosfera da Terra, provocando auroras visíveis. Nesta imagem ultravioleta podem ser vistos, acima do filamento em erupção, "loops" de plasma em redor de uma região ativa. Embora o Sol esteja agora num estado relativamente inativo do seu ciclo de 11 anos, abriram-se buracos inesperados na coroa do Sol, permitindo que um excesso de partículas carregadas fluísse para o espaço. Tal como antes, essas partículas carregas e

Cientistas identificam onde a matéria escura está se escondendo no universo

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Ao analisar as lentes gravitacionais de galáxias distantes, os pesquisadores criaram um mapa 3D detalhado da distribuição da matéria escura no universo. Crédito: HSC PROJECT / UTOKYO Há uma enorme quantidade de matéria no universo que não podemos ver diretamente. Mas os cientistas podem dizer que está lá. Eles chamam isso de matéria escura. Eles sabem que está lá porque sua gravidade puxa as estrelas e galáxias ao redor, alterando seus movimentos.  A matéria escura também puxa a luz conforme ela passa, dobrando seu caminho, um fenômeno chamado lente gravitacional . E agora, estudando onde essa lente aparece no céu, uma equipe internacional de cientistas lançou um detalhado mapa 3D  da matéria escura. A maior vantagem do mapa cósmico , publicado na segunda-feira (24) no arXiv , é que ele ajudará os cientistas a descobrir precisamente como e onde a energia escura - uma energia invisível que cobre o universo, acelerando sua expansão - opera no espaço, disseram pesquisado

Um Universo resplandescente

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Espectrógrafo MUSE revela que quase todo o céu do Universo primordial brilha em radiação de Lyman-alfa Observações profundas levadas a cabo pelo espectrógrafo MUSE montado no Very Large Telescope do ESO revelaram enormes reservatórios cósmicos de hidrogénio atómico em torno de galáxias distantes. A extrema sensibilidade do MUSE permitiu a observação direta de nuvens ténues de hidrogénio brilhantes que emitem radiação de Lyman-alfa no Universo primordial — mostrando assim que quase todo o céu noturno brilha de forma invisível.   Com o auxílio do instrumento MUSE montado no Very Large Telescope (VLT) do ESO, uma equipa internacional de astrónomos descobriu uma quantidade inesperada de emissão de Lyman-alfa na região do Campo Ultra Profundo Hubble (Hubble Ultra Deep Field — HUDF). A emissão descoberta cobre quase todo o campo, o que leva a equipa a extrapolar que quase todo o céu estará a brilhar de forma invisível devido a radiação de Lyman-alfa emitido no Universo primordial.