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Mostrando postagens de abril 2, 2019

Fluxo de dados da missão Tess leva à descoberta de um planeta do tamanho de Saturno

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Nesta ilustração, um Saturno quente passa em frente da sua estrela hospedeira. Os astrónomos que estudam as estrelas usaram sismos estelares para caracterizar a estrela, que forneceu informações críticas sobre o planeta. Veja aqui uma simulação do planeta a orbitar a estrela. Crédito: Gabriel Perez Diaz, Instituto de Astrofísica das Canárias Os astrónomos que estudam as estrelas estão a fornecer uma ajuda valiosa aos astrónomos que caçam planetas e que perseguem o objetivo principal da nova missão TESS da NASA.   De facto, os asterossismolólogos - astrónomos estelares que estudam ondas sísmicas (ou sismos estelares) em estrelas que aparecem como mudanças no brilho - muitas vezes fornecem informações críticas para encontrar as propriedades de planetas recém-descobertos. Este trabalho em equipa possibilitou a descoberta e caracterização do primeiro planeta identificado pelo TESS, para o qual as oscilações da sua estrela hospedeira podem ser medidas. O planeta - TOI 1

As Estrelas Gaia de M15

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Messier 15 é uma antiga relíquia com 13 mil milhões de anos dos primeiros anos da nossa Galáxia, um de cerca de 170 enxames globulares que ainda vagueiam pelo halo da Via Láctea. Com mais ou menos 200 anos-luz de diâmetro, está situado a aproximadamente 35.000 anos-luz de distância na direção da constelação de Pégaso. Mas esta visão realística do antigo enxame globular não é uma fotografia. Ao invés, é um "gif" animado construído a partir de medições individuais notavelmente precisas de posições de estrelas, brilhos e cores. O astronomicamente rico conjunto de dados usado foi feito pelo satélite Gaia que também determinou distâncias de paralaxe para 1,3 mil milhões de estrelas da Via Láctea. Nesta animação, as estrelas cintilantes são estrelas RR Lyrae de M15. Abundantes neste enxame, as estrelas RR Lyrae são estrelas pulsantes variáveis cujo brilho e período de pulsação, tipicamente menos de um dia, estão relacionados. Crédito: Robert Vanderbei (Universidade de Prince