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Mostrando postagens de abril 4, 2016

Cientistas propõem ligação entre o planeta nove as extinções em massa na Terra

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De acordo com o Professor Daniel P. Whitmire da Universidade do Arkansas, o suposto Planeta Nove pode ter disparado uma chuva de cometas e que pode ter ligação com as extinções em massa na Terra em intervalos de cerca de 27 milhões de anos. Apesar dos astrônomos estarem procurando pelo Planeta Nove a mais de um século, a possibilidade dele existir chegou mais perto da realidade recentemente quando o Dr. Konstantin Batygin e o Professor Mike Brown, do Instituto de Tecnologia da Califórnia inferiram a sua existência com base nas anomalias orbitais identificadas em objetos do Cinturão de Kuiper. Se os astrônomos da Caltech estiverem certos, o Planeta Nove é um gigante gasoso, 10 vezes mais massivo que a Terra e poderia atualmente estar 1000 vezes mais distante do Sol. O Professor Whitmire e seu colega, o Dr. John Matese, publicou uma pesquisa pela primeira vez ligando o Planeta Nove e as extinções em massa na edição de 3 de Janeiro de 1985 da revista Nature. Na época existiam t

Astrônomos identificam o gatilho da Supernova mais nova da Via Láctea – G1.9+0.3

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Os cientistas , usaram os dados do Observatório de Raios-X Chandra da NASA e do Jansky Very Large Array do NSF para determinar a provável fonte da mais recente supernova na Via Láctea. Os astrônomos anteriormente tinham identificado a G1.9+0.3 como a remanescente de supernova mais recente na nossa galáxia. Estima-se que ela tenha ocorrido a cerca de 110 anos atrás se observada desde o ponto de vista da Terra, numa região empoeirada da galáxia que bloqueia a luz visível que atinge a Terra. Essa imagem do Chandra mostra a G1.9+0.3 onde os raios-X de baixa energia são mostrados em vermelho, os raios-X de energia média são mostrados em verde e os raios-X de alta energia são mostrados em azul. A G1.9+0.3 pertence à categoria de supernovas classificadas como Tipo Ia, uma importante classe de supernovas que exibem padrões confiáveis no seu brilho que faz delas ferramentas valiosas para medir a taxa com a qual o universo se expande. A maior parte dos cientistas concordam que as super

SPITZER mapeia padrões climaticos numa SUPER-TERRA

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A variação de brilho num exoplaneta chamado 55 Cancri e, vista aqui neste gráfico de dados infravermelhos obtidos pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Universidade de Cambridge Observações do Telescópio Espacial Spitzer da NASA levaram ao primeiro mapa de temperatura de uma super-Terra - um planeta rochoso quase duas vezes maior que o nosso. O mapa revela oscilações extremas de temperatura de um lado do planeta para o outro e sugere que uma possível razão para tal é a presença de correntes de lava. A nossa visão deste planeta continua a evoluir," afirma Brice Olivier Demory da Universidade de Cambridge, Inglaterra, autor principal de um novo artigo que aparece na edição de 30 de março da revista Nature. "Os resultados mais recentes dizem-nos que o planeta tem noites quentes e dias significativamente mais escaldantes. Isto indica que o planeta transporta de forma ineficiente o calor em redor do planeta. Nós propomos que isto poderá se

Cometa verde brilha 100 vezes mais que o esperado

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Quem gosta de observar cometas deve ter procurado dois visíveis no céu nos últimos dias, pouco antes do nascer do sol. Um deles, o cometa 252P/LINEAR, está dando um espetáculo imprevisto. O 252P/LINEAR , que completa uma órbita a cada 5 anos e 4 meses, está brilhando 100 vezes mais do que os cientistas esperavam, à medida que seu movimento aparente o leva para o hemisfério norte. Apesar de estar brilhando tanto, 252P/LINEAR é um cometa muito tênue. Além disso, não possui um formato clássico, com um núcleo brilhante e uma coma majestosa. Está mais para uma nuvem brilhante, com o tamanho aparente maior que o da lua. O brilho esverdeado do cometa deve-se a moléculas de carbono diatômico (C 2 ), que se tornam fluorescentes à luz do sol. Ele esteve em seu ponto mais próximo da Terra em 21 de março, a apenas 5,3 milhões de quilômetros. Atualmente, está se afastando do sol e da Terra. Fonte: HYPESCIENCE.COM [ IFL Science ]

Descoberto o primeiro pulsar em Andrómeda

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Andrómeda, ou M31, é uma galáxia espiral parecida com a Via Láctea. Pela primeira vez, foi inferida a presença de uma estrela de neutrões giratória nos dados do XMM-Newton. Na inserção está a curva de luz da fonte, conhecida como 3XMM 04301.4+413017, estudada pela câmara EPIC (European Photon Imaging Camera) do XMM-Newton. A fonte tem um período de 1,2 segundos, consistente com um pulsar. Crédito: Andrómeda - ESA/Herschel/PACS/SPIRE/J. Fritz, U. Gent/XMM-Newton/EPIC/W. Pietsch, MPE; Dados - P. Esposito et al (2016) Décadas de procura na gémea da Via Láctea, a Galáxia de Andrómeda, finalmente deram frutos, com a descoberta de uma espécie rara de corpo estelar, uma estrela de neutrões, pelo telescópio espacial XMM-Newton da ESA. Andrómeda, ou M31, é um alvo popular entre os astrónomos. Sob céus escuros e limpos, é até visível a olho nu. A sua proximidade e semelhança [em estrutura] com a nossa própria galáxia espiral, a Via Láctea, torna-a um importante laboratório natural para o