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Mostrando postagens de fevereiro 3, 2020

6 Forças mais poderosas do Universo

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O  universo   é tudo o que existe fisicamente, a totalidade e tempo e todas as formas de matéria, incluindo todos os planetas, estrelas, galáxias, e os componentes do espaço intergalático. Ele realmente é imenso e alguns cientistas dizem até ser infinito. E com certeza, existem milhares de coisas por aí que as pessoas não tem ideia de que acontecem na totalidade de  universo. Por ele ser tão imenso existem quase uma infinidade de coisas a serem descobertas. Mas também existem aquelas coisas que os seres humanos já sabem. E dessas coisas, sabidas temos grandes forças que não teríamos como combatê-las se algum dia viesse de encontro conosco. Mostramos aqui, algumas dessas forças. 1 - Estrela de nêutrons A estrela de nêutron é bastante densa. Tanto que, somente uma colher de chá dela na gravidade da Terra pesaria o mesmo tanto que uma montanha. E a massa total dessa estrela caberia em uma área de aproximadamente 367 metros quadrados. Isso seria como o valor de massa múltiplo

O mundo nunca viu uma imagem tão detalhada da superfície solar

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Apesar de todos os avanços da astronomia nas últimas décadas, nosso Sol continua sendo um lugar bastante enigmático. Não sabemos, por exemplo, como funcionam exatamente os ventos solares, e nem porque a atmosfera externa da estrela, chamada de coroa, é bem mais quente do que sua superfície (a temperatura da coroa pode atingir 1,1 milhões de graus Celsius, enquanto a da superfície chega a “míseros” 6 mil graus). Mas novas pesquisas estão começando a revelar mais sobre o astro – incluindo suas fotos mais detalhadas até agora.  Os novos registros foram feitos pelo telescópio Solar Daniel K. Inouye (DKIST) localizado no Havaí (EUA), e mostram uma superfície rachada e fragmentada, que lembra milho de pipoca ou favos de mel. Ela é formado por “células” de plasma (isto é, gás tão quente que seus elétrons escapam dos átomos) que recebem calor do centro da estrela, crescendo violentamente de tamanho. Os centros de cada célula representam o ponto em que o plasma quente está inchando e

Astrônomos deram uma espiada em um buraco negro

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Ilustração de um disco de acreção espesso girando ao redor da abertura de um buraco negro supermassivo. A luz de raios x emitida pelo disco cria “ecos” que os cientistas utilizam para mapear sua estrutura interna, indo além do que qualquer telescópio consegue observar diretamente O objeto, que contém massa de dois milhões de sóis e está girando quase o mais rápido possível, sem violar as leis da física, está no centro de uma galáxia a um bilhão de anos-luz de distância Cientistas utilizaram uma técnica semelhante à ecolocalização para mapear a região em torno do horizonte de eventos de um buraco negro a cerca de um bilhão de anos-luz de distância. A partir de "ecos" de raio-x, os astrônomos puderam obter detalhes sem precedentes das bordas do buraco negro. O objeto sumermassivo está estacionado no meio de uma galáxia chamada IRAS 13224-3809, e está cercado por um disco rodopiante de matéria cuja temperatura chega na casa dos milhões de graus. Revestindo a

A atmosfera do exoplaneta mais quente está derretendo diante dos nossos olhos

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O planeta KELT-9b está em constante estado de derretimento atmosférico, e os astrônomos estão encantados. O Exoplanet KELT-9b orbita o sol local uma vez por dia e meio.  Essa proximidade torna o KELT-9b o exoplaneta mais quente já detectado. (Imagem: © NASA / JPL-Caltech) Ao planejar suas próximas férias interestelares, evite o planeta KELT-9b. Este Júpiter quente (assim chamado porque é aproximadamente três vezes o tamanho daquele planeta e extremamente quente) orbita o Sol tão intimamente que um ano dura apenas um dia e meio na Terra. Sua viagem não só terminará rapidamente, mas também matará você - com uma temperatura de superfície de 7.800 graus Fahrenheit (4.300 graus Celsius), o KELT-9b é mais quente do que qualquer outro exoplaneta , além de algumas estrelas. Os astrônomos descobriram este mundo extremamente sufocante orbitando uma estrela a cerca de 670 anos-luz da Terra em 2017, e ainda estão aprendendo novos detalhes divertidos sobre o quão habitável é. Por exe

Novas informações sobre as explosões mais brilhantes do Universo

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A supernova SN 2006gy foi descoberta no dia 18 de setembro de 2006. À altura, foi considerada a explosão estelar mais brilhante alguma vez registada (desde então foram descobertos eventos ainda mais brilhantes). Crédito: Fox, Ori D. et al., Monthly Notices of the Royal Astronomical Society Investigadores suecos e japoneses encontraram, após dez anos, uma explicação para as linhas peculiares de emissão vistas numa das supernovas mais brilhantes já observadas - SN 2006gy. Ao mesmo tempo, encontraram uma explicação de como a supernova surgiu.   As supernovas superluminosas são as explosões mais luminosas do cosmos. SN 2006gy é um destes eventos, até dos mais estudados, mas os cientistas não tinham a certeza da sua origem. Astrofísicos da Universidade de Estocolmo, juntamente com colegas japoneses, descobriram agora grandes quantidades de ferro na supernova através de linhas espectrais que nunca haviam sido vistas anteriormente nem em supernovas nem noutros objetos astrofísi

Os astrônomos descobriram os buracos negros do Big Bang?

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As ondas gravitacionais atribuídas à colisão de duas estrelas de nêutrons poderiam ter sido produzidas por algo muito mais estranho Desde 2002 , o Observatório das Ondas Gravitacionais por Inferômetro Laser (LIGO) tem permitido que pesquisadores usem ondulações no espaço-tempo para estudar o funcionamento interno da fusão de buracos negros. O LIGO também detectou já ondas gravitacionais que vêm de outros tipos de colisões espaciais, como as colisões de restos estelares ultradensos chamados de estrelas de nêutrons. De vez em quando, porém, o observatório capta informações de ondas gravitacionais que deixam os astrônomos muito curiosos. Um desses casos é o da GW190425, detectado pela primeira vem em abril de 2019 e que foi recentemente atribuída a uma colisão entre estrelas de nêutrons. O problema é que dados do LIGO sugerem que essas supostas estrelas de nêutron tinham juntas uma massa absurdamente grande, algo como 3,4 vezes a massa do sol, que por si só já tem uma mas

Kepler testemunha superexplosão em sistema estelar "vampiro"

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A ilustração mostra um sistema recém-descoberto de nova anã, no qual uma anã branca puxa material de uma companheira anã castanha. O material forma um disco de acreção até que atinge um ponto de inflexão, fazendo com que aumente subitamente de brilho. Usando dados de arquivo do Kepler, uma equipa observou uma intensificação gradual, inexplicada e não antes vista seguida por uma superexplosão na qual o sistema aumentou cerca de 1600 vezes de brilho, ao longo de menos de um dia.  Crédito: NASA e L. Hustak (STScI) A sonda Kepler da NASA foi construída para encontrar exoplanetas, procurando estrelas que diminuem de brilho quando um planeta passa à sua frente. Felizmente, o mesmo design é ideal para a deteção de outros transientes astronómicos - objetos que aumentam ou diminuem de brilho com o tempo. Uma nova investigação de dados de arquivo do Kepler encontrou uma superexplosão invulgar de uma nova anã anteriormente desconhecida. O sistema aumentou cerca de 1600 vezes de brilho