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Objeto que não deveria existir brilha 10 milhões de vezes mais que o Sol

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  Fonte ultraluminosa de raios X -  Objetos cósmicos exóticos, conhecidos como fontes ultraluminosas de raios X, ou ULXs (Ultra-Luminous X-Ray sources), produzem cerca de 10 milhões de vezes mais energia do que o Sol. Nesta ilustração de uma fonte ultraluminosa de raios X, dois rios de gás quente são puxados para a superfície de uma estrela de nêutrons. Campos magnéticos mostrados em verde podem alterar a interação da matéria e da luz perto da superfície desses objetos. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] O problema é que esses objetos são mais de 100 vezes mais brilhantes do que deveriam. Na verdade, eles são tão radiantes que parecem ultrapassar um limite físico chamado limite de Eddington, que limita o brilho de um objeto com base em sua massa - é o máximo teórico estabelecido pelo equilíbrio entre a força da radiação, que atua para fora, e a força gravitacional, que atua para dentro. Contra todas as teorias, porém, os ULXs excedem regularmente esse limite de 100 a 500 vezes - ao menos u

Estudo ajuda a explicar fontes ultraluminosas de raios-X que quebram limites

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Esses objetos são mais de 100 vezes mais brilhantes do que deveriam ser. Observações feitas pelo telescópio de raios-X NuSTAR da agência apoiam uma possível solução para este quebra-cabeça.  Nesta ilustração de uma fonte de raios-X ultra-luminosa, dois rios de gás quente são puxados para a superfície de uma estrela de nêutrons. Campos magnéticos fortes, mostrados em verde, podem alterar a interação da matéria e da luz perto da superfície das estrelas de nêutrons, aumentando o quão brilhantes elas podem se tornar. Créditos: NASA/JPL-Caltech   Objetos cósmicos exóticos conhecidos como fontes de raios-X ultra-luminosas produzem cerca de 10 milhões de vezes mais energia do que o Sol. Eles são tão radiantes, de fato, que parecem ultrapassar um limite físico chamado limite de Eddington, que coloca um limite em quão brilhante um objeto pode ser baseado em sua massa. Fontes de raios-X ultra-luminosas (ULXs, para abreviar) excedem regularmente esse limite de 100 a 500 vezes, deixando os cient

Examinando os "arquivos de raio-x"

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Nos seus 20 anos de operações, o Observatório de Raios-X Chandra da NASA observou centenas de milhares de fontes de raios-X em todo o Universo. Esses dados são armazenados em um arquivo público, onde qualquer pessoa pode acessá-los um ano após as observações, se não antes. Na maioria das vezes, o arquivo Chandra serve a comunidade astronômica profissional para fins de pesquisa, mas seu valor se estende muito além. Alguns membros do público, incluindo astrônomos amadores e entusiastas do espaço, vasculham arquivos astronômicos como o que Chandra mantém. Seu trabalho levou à descoberta de novos objetos, investigações de fenômenos misteriosos e à criação de imagens impressionantes de objetos cósmicos. Uma amostra de imagens compostas - ou seja, aquelas que consistem em mais de um tipo de luz - usando dados de raios-X do Chandra e luz óptica do Telescópio Espacial Hubble está sendo divulgada hoje. Esta coleção de imagens, feita pela "artista astronômica" Judy Schmi