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Mostrando postagens de outubro 5, 2018

Quatro coisas que agora sabemos sobre Saturno

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A Cassini deu um último show épico com uma série de manobras de alto risco para ir aonde nenhuma sonda espacial havia ido antes.  Aqui estão algumas coisas interessantes que aprendemos com esse final. Concepção de um artista de Cassini mergulhando através da lacuna entre Saturno e seus anéis.  NASA / JPL Depois de 13 anos orbitando Saturno, a missão Cassini terminou em 15 de setembro de 2017, com um mergulho na atmosfera do planeta. Mas durante o estágio final da operação, enquanto a espaçonave estava praticamente rodando com fumaça, os engenheiros da NASA elaboraram uma série de manobras audaciosas destinadas a investigar territórios antes desconhecidos.  Durante sua  Grande Final  , Cassini passou várias vezes entre os anéis e a atmosfera do planeta, roçou as bordas externas dos anéis e visitou as áreas de alta latitude onde observava as auroras do planeta. Ele também orbitava o planeta com mais freqüência, fornecendo observações mais regulares de características variáv

5 evidências de que viajar para o passado (ainda) é impossível

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Hoje é um dia histórico para a comunidade nerd. Há 33 anos, Marty McFly e o Doutor Brown programavam o DeLorean pela primeira vez para voltar 30 anos no tempo e ir parar em 1955. Além disso, em 1989, quando o DeLorean faz sua segunda viagem temporal – desta vez, para o futuro – é para esta data, 21/10/2015, que a nave espaço-temporal é programada. Assim nasceu o “Back to the Future Day”.  Nossos carros ainda são bem diferentes do que os produtores do filme imaginaram que seriam, as propagandas nos cinemas ainda não disparam hologramas que ameaçam te comer, e ainda aguardamos ansiosamente os Hover Boards que nos levarão para todos os lugares sem enfrentar trânsito. Além disso, nunca conseguimos viajar no tempo de verdade. E talvez nunca consigamos – pelo menos para o passado*. A ciência explica os porquês, e a gente decifra tudo aqui. Vem com a gente! 5. Hipótese da censura cósmica fraca Uma das formas já imaginadas de viajar no tempo é entrando em um buraco negro e se

De acordo com a ciência, é possível viajar no tempo?

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Desde sempre os homens sonham em poder voltar no tempo, corrigir seus erros ou observar eventos históricos. E quem nunca, em algum momento, quis observar o futuro? A ciência nos últimos séculos tem estudado a possibilidade de podermos transpor a linha espaço-tempo, e descobriu-se muitas coisas acerca deste tema. Entretanto, seria possível ao homem poder viajar entre passado, presente e futuro? A viagem no tempo, segundo Einstein Dentre os estudos mais avançados sobre viagem no tempo podemos destacar a Teoria da Relatividade de Albert Einstein, onde o cientista alemão comprova que nada pode ser mais rápido do que a velocidade da luz. Se o homem pudesse chegar ao menos perto desta velocidade, ele poderia viajar para o futuro. Isso porque o tempo passaria muito mais devagar para quem viaja nessa velocidade, do que para quem o observa dentro de um campo gravitacional. Por exemplo, se uma pessoa viaja pelo espaço durante um ano, em uma velocidade próxima à da luz, qua

Uma estrela está a caminho do nosso Sistema Solar, e chegará mais cedo do que pensávamos

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Por um bom tempo sabemos que outra estrela está se dirigindo em nossa direção, e agora os astrônomos não apenas confirmaram essa previsão, mas disseram que ela está mais próxima e mais rápida do que pensávamos. A estrela se chama Gliese 710, que é cerca de 60% da massa do nosso sol. É uma estrela anã que, em pouco mais de um milhão de anos, chegará a um quinto de um ano-luz do nosso Sistema Solar. A essa distância, é um motivo de preocupação, pois estará bem dentro da nuvem de Oort – uma vasta nuvem de cometas que cerca o nosso Sol até um ano-luz de distância. É possível que ela envie alguns desses cometas voando para dentro do sistema, ou até mesmo perturbe os planetas com sua atração gravitacional. Graças ao primeiro lote de dados do observatório espacial Gaia da Agência Espacial Europeia, os astrônomos Filip Berski e Piotr Dybczyński foram capazes de refinar essa previsão em 2016. Eles disseram que faria sua aproximação em 1,35 milhões de anos, a uma distância de 0,25