Detectado pela primeira vez um sistema de enxames globulares no disco de uma galáxia.
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMu-4AcMpSl6xchlFS0qZGkMQF7jI7jIBLxFmUdaZ6lQ3S01uy17_XgLdkpgui7SgH3yVIHT9n5LzM0ZkqBqFakd39E6hDiJ445aGkVgpOWjdDQduIo2cn1AxEMHsF0F166HTNlUILPPs/s200/prensa1559_3707.jpg)
Imagens a cores falsas de M106. A figura combina dados de hidrogénio neutro, obtidos com o WSRT (Westerbrook Synthesis Radio Telescope), a azul, com imagens óticas obtidas com o CFHT a verde e vermelho. Os círculos amarelos realçam os enxames globulares observados, dispostos num disco que gira em fase e à mesma velocidade que o gás neutro. Ilustração e design: Divakara Mayya (INAOE) Um estudo internacional realizado com o instrumento OSIRIS acoplado ao GTC (Gran Telescopio Canarias) descobriu, na galáxia espiral Messier 106, um sistema de enxames globulares cuja distribuição e movimento invulgares, que estão alinhados com o disco da galáxia e que giram à mesma velocidade, mostram que pode ser uma relíquia da época de máxima formação estelar no Universo, o "meio-dia cósmico". Os resultados foram publicados na revista The Astrophysical Journal. Os enxames globulares têm entre cem mil e um milhão de estrelas, cujos componentes são aproximadamente da mesma idade e t