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Mostrando postagens de janeiro 10, 2020

Cientistas identificam o elemento que apontará a vida fora da terra

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Estamos cada vez mais próximos de descobrir a existência de vida fora do planeta Terra. Contudo, ao contrário do que muitos podem pensar, o oxigênio pode não ser o elemento essencial, para formação de vida. Recentemente, cientistas identificaram o elemento que apontará a vida fora da Terra e a resposta é surpreendente.   Sendo um assunto que nos assola há tantos e tantos anos, não é de surpreender que novas discussões, sobre a presença ou ausência de vida fora do planeta, sejam realizadas. Dessa forma, além de hidrogênio e oxigênio, fosfina e fosfato também podem ser marcadores muito promissores para a vida, entenda. Existe vida em outro planeta? Uma pergunta que persegue a humanidade e nos faz, cada dia mais, manter esforços em busca de uma resposta positiva. Dessa forma, para afirmar se há, ou não, um possível recipiente de vida é preciso utilizar o que chamamos de "marcadores biológicos". Biomarcadores, ou marcadores biológicos, são principalmente gases que se

Água restante em Marte pode desaparecer mais rapidamente do que se imagina

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A descoberta surpreendente pode ajudar os pesquisadores a entender melhor por que Marte moderno é um mundo deserto Há algum tempo, pesquisadores trabalham com a ideia de que Marte já foi coberto por oceanos e rios de água líquida, algo que os próprios vales do Planeta Vermelho sugerem. A maior parte água teria se perdido no espaço há bastante tempo, e um novo estudo indica que o restante dela pode continuar desaparecendo — e rápido. Além disso, se a pesquisa estiver correta, significa que o planeta pode ter perdido seus oceanos de forma muito mais veloz do que se imaginava. Observações anteriores detectaram a presença de gelo abaixo do solo, em especial nas calotas polares do planeta. Ali há menos de 10% da água que já houve na superfície marciana. Esse gelo ainda libera água em forma de vapor na superfície, mas ela está se perdendo. É que essa água alcança a atmosfera superior, onde a radiação ultravioleta do Sol acaba por dividir suas moléculas para formar hidrogênio e o

Descobertas e os eventos astronômicos mais aguardados dessa década

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Anualmente, diversas descobertas científicas são feitas. Por sorte, elas acontecem, pois são os ícones que movem o mundo em que vivemos. Graças aos mais diversos estudos, hoje, contamos com a cura de algumas doenças, compreendemos mais do passado e podemos esperar algumas coisas no futuro. No entanto, os estudos não são feitos apenas aqui no nosso planeta. É preciso compreender o espaço em que vivemos para saber lidar com tudo. Por esse motivo, espera-se novas descobertas todos os anos. Dessa vez, as pessoas apostam em algo mais para a década. Já temos a informação de vários eventos astronômicos, que poderão acontecer entre 2020 e 2030. A década que acabou recentemente foi permeada de momentos astronômicos que ficarão marcados na história. Graças às descobertas e observações, o mundo poderá saber dessas coisas no futuro. Em 2015, foi detectado, pela primeira vez, as ondas gravitacionais que são produzidas pela colisão entre buracos negros. Desde 2009, descobriu-se mi

Energia escura não existe?

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Energia escura, apesar de extremamente misteriosa, se tornou padrão na cosmologia. Evidências da existência dessa energia de repulsão se acumulam desde 1998. Foi nesse ano que os astrônomos observaram pela primeira vez que a expansão do universo ocorre de forma cada vez mais rápida, se acelera ao longo do tempo. E a energia escura atua como um acelerador. Enquanto o espaço expande, surge um novo espaço e, com ele, mais energia escura repulsiva, o que faz com que a expansão fique ainda mais rápida. Vinte anos depois, inúmeras mensurações independentes consentem que a energia escura compõe cerca de 70% do conteúdo de todo o universo. Essa noção é tão presente na visão atual do cosmos que todos foram pegos de surpresa quando um artigo científico recentemente, publicado na revista Astronomy & Astrophysics, questionou se ela realmente existe. A análise dos quatro autores, que inclui o físico de Oxford Subir Sarkar, foi compreensiva. Eles analisaram centenas de supernovas – p