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Mostrando postagens de março 12, 2012

Um encontro ao entardecer

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Nesse último mês , Vênus e Júpiter andaram se entendendo e iniciaram uma dança no céu após o por do Sol. Semana após semana, os dois planetas estão em um movimento de aproximação que está por atingir seu auge. No final da tarde desta sexta-feira (9), os dois planetas estarão a menos de 5 graus de distância um do outro. Isso dá mais ou menos a largura de 3 dedos no céu, mantendo o braço esticado. Então, entre 12 e 14 de março, a distância entre eles será de meros 3 graus um do outro, quando Júpiter passar por Vênus. Um encontro bonito de se admirar, mas não especialmente raro. Vênus é o objeto mais brilhante do par, por três razões. Em primeiro lugar, por que está mais próximo do Sol, recebendo duas vezes mais luz do Sol do que nós recebemos aqui na Terra e 50 vezes mais que Júpiter recebe. Em segundo lugar, Vênus está sete vezes mais próximo da Terra do que Júpiter. Finalmente, as nuvens de Vênus são ligeiramente mais brancas do que as nuvens de Júpiter, fazendo com que Vênus cons

Cientista brasileiro ajuda a calcular diâmetro do Sol

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A medição, a mais precisa já registrada, foi realizada por grupo de cientistas americanos e brasileiros e possui margem de erro de apenas 65 quilômetros Imagem do Sol registrada pelo MDI em 2003 (SOHO / NASA)   Uma parceria entre cientistas americanos e brasileiros conseguiu calcular o diâmetro do Sol com a maior precisão já registrada. Segundo informações do site da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), no Paraná, a margem de erro é de apenas 65 quilômetros. A medição foi realizada com dados de satélite, a partir da observação do trânsito de Mercúrio no espaço. Os resultados da pesquisa serão publicados na revista Astrophysical Journal. O cientista Marcelo Emílio, diretor do Observatório Astronômico da UEPG, junto a especialistas da Universidade de Stanford e da Universidade do Havaí, ambas nos Estados Unidos, integra o grupo que realizou o cálculo. Eles determinaram o diâmetro solar utilizando o satélite Observatório Solar e Heliosférico (SOHO) e o instrumento Mi

NASA fotografa redemoinho em Marte

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Dust Devil serpenteia sobre a região de Planitia Amazonis, no hemisfério norte de Marte. A cena foi registrada pela câmera HiRise, um dos seis instrumentos a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, MRO. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona A NASA fotografou , em 16 de fevereiro, um redemoinho rasgando em Marte. O twister marciano se ergueu em uma enorme coluna de poeira com mais de 800 metros de altura. O redemoinho de 30 metros, ligeiramente curvo, foi desencadeado por um vento a oeste do planeta. Faixas de furacões anteriores também são visíveis na imagem, aparecendo como manchas na superfície de Marte. A sombra do redemoinho também pode ser claramente vista na foto. Redemoinhos ocorrem tanto na Terra quanto em Marte. Os fenômenos são colunas de ar girando, que ficam visíveis pela sujeira que sugam do chão. Ao contrário dos tornados, redemoinhos geralmente se formam em dias claros, quando o solo absorve uma grande quantidade de calor do sol. Se as condições forem adequ