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Mostrando postagens de outubro 14, 2010

As cores de IC 1795

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                                                              Credit & Copyright: Don Goldman Esse colorido retrato cósmico mostra nuvens de gases incandescentes e poeira escura na IC 1795, uma região formadora de estrelas na constelação boreal de Cassiopéia. As cores da nebulosa foram criadas adotando o conjunto de cores falsas do Hubble para mapear estreitas emissões de átomos de oxigênio, hidrogênio e enxofre em cores azuis, verdes e vermelhas, misturando esses dados com imagens da região registrada com filtros de banda larga. Não longe no céu do famoso Aglomerado de Estrela Dupla em Perseu, a própria IC 1795 se encontra ao lado da IC 1805, a Nebulosa do Coração, como parte de um complexo de regiões formadoras de estrelas que reside na borda de uma grande nuvem molecular. Localizado a 6000 anos-luz, o complexo formador de estrelas se alastra ao longo o braço espiral de Perseu de nossa Via Láctea. A essa distância, essa imagem abrange cerca de 70 anos-luz sobre a IC 1795.

Aglomerados, Hartley e o Coração

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Um sedutor cometa , o Hartley 2 nessa imagem aqui reproduzida navega através do céu do planeta Terra cobrindo uma área que tem a largura aproximada de uma Lua cheia em uma regiāo onde está localizado o famoso aglomerado duplo de estrelas na constelaçāo de Perseus. A tāo esperada foto do objeto celeste foi registrada e é aqui apresentada como um mosaico de 3 frames com o cometa brilhando com uma luz esverdeada e os aglomerados conhecidos como h e Chi Persei localizados à esquerda do cometa. O campo de visāo bem escolhido nessa imagem se expande por 7 graus. Esse campo de visāo se estende através da borda com a constelaçāo da Cassiopéia até a Nebulosa do Coraçāo (IC1805) localizada no canto direito da imagem. Para registrar esse instantâneo cósmico foram combinados tempos de exposição diferentes para registrar com detalhes determinados objetos. Um tempo de de exposição relativamente curto foi usado para congelar a visualizaçāo do cometa, já tempos de exposição maiores com filtros de band

Nebulosa DR6

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Esta nebulosa estranha, designada por DR6, situa-se no plano da Via Láctea e serve de abrigo a um enxame de cerca de 10 estrelas jovens de elevada massa. Estas estrelas, com massas entre 10 e 20 vezes a massa do Sol, têm emitido fortes ventos. Estes ventos escavam as regiões interiores da nebulosa, dando-lhe a sua forma peculiar. DR6 situa-se a cerca de 3900 anos-luz de distância na constelação do Cisne. Esta imagem foi obtida em 4 comprimentos de onda diferentes no dia 27 de Novembro de 2003 através do uso da câmara de infravermelhos a bordo do satélite Spitzer. Crédito: NASA/JPL-Caltech/S. Carey. Telescópio: Spitzer. Fonte: portaldoastronomo.org

Estrela Herbig Ae/be LkHa 198

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                                                                  Crédito: 2MASS/UMass/IPAC-Caltech/NASA/NSF. Imagem de infravermelho da estrela Herbig Ae/Be LkHa 198, situada a cerca de 2000 anos-luz de distância. As estrelas Herbig Ae/be são estrelas de massa intermédia ainda em evolução para a sua fase adulta, aquela na qual se encontra agora o nosso Sol. Estas estrelas apresentam grande actividade, registada pela forte presença de linhas de emissão. A sua juventude é patente devido à sua associação com grandes nebulosidades e à presença de jactos de matéria por si emanados. Fonte:portaldoastronomo.org

Titã, uma das luas de Saturno, revela pistas sobre o início da vida na Terra

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Uma nova pesquisa revelou que a lua Titã, a maior do planeta Saturno, pode ter fornecido muito do material para a construção da vida na Terra.  Em Paris, cientistas construíram uma simulação da atmosfera de Titã em uma câmara especial. Eles descobriram que o satélite pode criar moléculas complexas, incluindo aminoácidos e bases de nucleotídeos, muitas vezes chamado de “tijolos da vida”. Essa descoberta tem impacto sobre as teorias sobre o início da vida na Terra. Os pesquisadores simularam o efeito da energia solar na atmosfera de Titã. As reações produziram aerossóis, que afundaram na câmara. Estudando-os, os cientistas encontraram algo que nunca esperavam: todas as bases de nucleotídeos que compõem o código genético de toda a vida na Terra, e mais da metade dos 22 aminoácidos que formam as proteínas. Eles são os primeiros pesquisadores a mostrarem que é possível criar essas moléculas sem água, sugerindo que Titã abriga grandes quantidades de substâncias precursoras da vida em sua at

Uma Caracterização Completa em Infravermelho da Galáxia do Sculptor

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A galáxia do Sculptor é aqui mostrada em diferentes cores infravermelhas, nesse novo mosaico feito pelo Wide Field Infrared Survey Explorer, o WISE da NASA. A imagem principal é a composição da luz infravermelha capturada pelos quatro detectores diferentes do telescópio. A imagem em vermelho no canto inferior direito mostra o lado ativo da galáxia. Estrelas na sua infância estão esquentando seus casulos, particularmente no núcleo da galáxia, fazendo com que a a galáxia do Sculptor brilhe com intensidade na luz infravermelha. Essa luz – codificada com a cor vermelha nesse caso – foi capturada usando o detector de 22 mícrons que mede o maior comprimento de onda a bordo do WISE. A explosão de poeira das estrelas é tão intensa no centro que isso gera picos de difração. Picos de difração são artefatos que acontecem em telescópios, normalmente vistos somente ao redor de estrelas muito brilhantes. A imagem em verde no centro a direita revela as estrelas jovens que estão emergindo da galáxia,

Astrônomos encontram estruturas gigantescas do início do Universo

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Olhando para o passado quando o nosso Universo tinha metade da idade atual, os astrônomos estão descobrindo o aglomerado de galáxias mais massivo já observado a uma distância tão grande. Os pesquisadores dizem que se pudéssemos ver ele como ele aparece hoje, ele seria um dos mais massivos aglomerados de galáxias do universo. O aglomerado modestamente apelidado de SPT-CL-J0546-5345, tem o peso de aproximadamente 800 trilhões de sóis, e aglomera centenas de galáxias. “Esse aglomerado de galáxias vence com facilidade o título de super pesado”, diz Mark Brodwin do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics.  “Esse aglomerado é cheio de galáxias velhas, significando que ele se formou bem no início da história do universo – dentro dos primeiros dois bilhões de anos”. Usando o novo South Pole Telescope, Brodwin e seus colegas estão pesquisando por aglomerados de galáxias gigantescos usando o efeito Sunyaev- Zel’dovich – uma pequena distorção na radiação de microondas cósmica de fundo, o bri

Estudo: asteroide criaria superburaco na camada de ozônio

Um modelo criado pelo Instituto de Ciência Planetária de Tucson, no Arizona, Estados Unidos, indica que, se um asteroide de tamanho médio (entre 500 m e 1 km de diâmetro) atingisse um oceano na Terra, o resultado seria um buraco na camada de ozônio maior do que aquele que foi descoberto sobre o Polo Sul. As informações são do site da revista New Scientist. Segundo o modelo gerado em computador, além de um tsunami, o asteroide levaria a uma grande evaporação de água que, aliada ao sal do mar, danificariam a camada de ozônio, o que aumentaria a níveis alarmantes a radiação ultravioleta, maiores do que o ser humano suportaria. De acordo com o site, já foram descobertos 818 asteroides relativamente próximos a Terra e que tem pelo menos 1 km de diâmetro, mas as chances de impacto com o nosso planeta são minúsculas. Contudo, as descobertas constantes desses corpos indicam que existem muitos outros que ainda não vimos e não sabemos as chances deles nos atingirem. Durante o experimento, o tim

Surge a dúvida sobre a existência de planeta extra-solar habitável

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Recentemente , astrônomos anunciaram a descoberta de um planeta extra-solar potencialmente habitável. Porém, esta semana dúvidas foram levantadas sobre a existência deste planeta. Para encontrar o planeta, cientistas analisaram 122 medições de velocidade radial a partir de um telescópio e 119 medições a partir de outro telescópio. As medidas foram tomadas durante um período de onze e quatro anos, respectivamente. O planeta potencialmente habitável orbitaria a estrela Gliese 581, por isso foi chamado de Gliese 581g ou planeta ‘g’. Ele deve ter cerca de três vezes a massa da Terra, o que significa que é um planeta rochoso, não um gigante de gás como Júpiter. Ele deve ter um período orbital de apenas 37 dias. Apesar de uma órbita muito próxima aos padrões do nosso sistema solar, a Gliese 581 não é tão luminosa quanto o nosso sol, por isso sua zona habitável deve ser muito menor. Como o planeta orbita muito perto de sua estrela, ele deve estar “preso”, ou seja, sempre o mesmo lado do p