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Mostrando postagens de setembro 16, 2010

IC1805 e IC1848 - Nebulosas Coração e Alma

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Coração e alma nébulosas da constelação Cassiopeia a 6 mil anos luz de distância da Terra na parte inferior da imagem estão visíveis também as galáxias Maffei 1 e Maffei 2 Foto: Nasa/Divulgação   Localizadas no Braço de Perseu, a nebulosa Coração (direita) e a nebulosa Alma (esquerda), são duas nebulosas brilhantes (embora seja necessário um telescópio para ver elas) em uma região da Galáxia onde são formadas grande quantidades de estrelas. IC 1805 é também chamada de 'nebulosa do Cachorro Correndo' porque lembra um cachorro correndo, quando observada através de um telescópio. As nebulosas Coração e Alma formam um vasto complexo de formação estelar que faz parte do braço espiral da constelação de Perseu, na nossa Via Láctea. A nebulosa à esquerda da imagem é o Coração, catalogado como IC 1805 e batizado por sua semelhança com um coração humano. À direita está a nebulosa da Alma, também conhecida como a nebulosa embrionária, IC 1848 ou W5.  O braço de Perseus fica mais longe

Alcançando Marte

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Desde tempos imemoriais, o homem observa o astro vermelho no céu noturno. Os romanos, acreditando que o sangue dos soldados tingia o planeta, lhe deram o nome de seu deus da guerra: Marte. No entanto, as sondas enviadas não encontraram sangue, soldados ou sinais de uma civilização avançada. Os canais que alguns observadores acreditavam ter visto não se materializaram. Em 1971, a sonda Mariner localizou alguns vales de mais de seis quilômetros de profundidade, mas estes eram fruto de falhas geológicas e da erosão causada pelo vento, e não de homens verdes. Cinco anos mais tarde, a sonda Viking encontrou uma atmosfera respirável de dióxido de carbono e evidências de água, talvez suficiente para sustentar exploradores humanos durante algum tempo. Ainda assim, Marte continua sendo nosso mais próximo vizinho potencialmente habitável. Mas chegar lá não será tarefa fácil, considerando seus números: Lua está situada a apenas 386.000 quilômetros; é como atravessar uma cidade. Marte, por outro

A Nebulosa do Véu

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Delicada na aparência , esses filamentos de gás brilhante são observados da Terra na direção da constelação de Cygnus e constituem a Nebulosa do Véu. A nebulosa é na verdade a parte remanescente de uma explosão de supernova, ou seja, uma nuvem em expansão que nasceu a partir da morte explosiva de uma estrela massiva. A luz da explosão da supernova propriamente dita alcançou a Terra provavelmente a 5000 anos atrás. Também conhecida como Arco de Cygnus, a Nebulosa do Véu se expande aproximadamente por 3 graus ocupando uma área equivalente a 6 vezes o diâmetro da Lua Cheia. Isso significa mais de 70 anos-luz se levarmos em conta a distância de 1500 anos-luz da Terra, aproximadamente. De fato, o Véu é tão grande que suas partes mais brilhantes são reconhecidas como outras nebulosas, incluindo a Vassoura da Bruxa (NGC 6960) na parte inferior da imagem aqui reproduzida e o Triângulo de Pickering (NGC 6979) abaixo e a esquerda do centro. Na parte superior da imagem está a IC 1340. Créditos: h

Titã: Chiaroscuro

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A sonda Cassini examina a dicotomia sazonal hemisférica brilhante e negra à mediada que registra imagens da lua Titã com um filtro sensível a luz no infravermelho próximo. Nessa imagem, o hemisfério sul parece ser mais escuros que o hemisfério norte usando um filtro sensível aos comprimentos de onda da luz no infravermelho próximo centrado em 889 nanômetros. Essa imagem também mostra a calota polar norte. Essa imagem foi feita com as câmeras da sonda apontadas para o principalmente hemisfério de Titã, que tem aproximadamente 5150 quiilômetros de comprimneto. O norte de Titã está para cima na imagem e rotacionado 2 graus para a equerda. A imagem foi com a câmeras de ângulo restrito no dia 22 de Maio de 2010. A imagem foi obtida com a sonda localizada a uma distância de aproximadamente 1.1 milhão quilômetros da lua Titã e com a conjunção Sol-Titã-Cassini e com um ângulo de 37 graus. A escala da imagem é de 6 km/pixel. Créditos:Ciência e Tecnologia

Pulsares Velhos Atravessam a Via Láctea a 1 Milhão de km/h

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O pulsar Balck Window está atravessando a galáxia a uma velocidade de quase um milhão de quilômetros por hora. A onda de choque causada pelo seu movimento é visível por meio de telescópios ópticos e é mostrada na imagem aqui reproduzida com uma forma crescente de cor verde. A pressão atrás da onda de choque cria uma segunda onda de choque que varre a nuvem de partículas de alta energia que retornam do pulsar para formar um casulo. O Black Window pertence á uma classe de estrelas de nêutrons que possuem uma velocidade de rotação extremamente elevada e por isso são chamadas de pulsares de milisegundos, esse tipo de objeto emite uma radiação intensa de alta energia que parece destruir uma estrela companheira através da evaporação. Esses objetos são na verdade estrelas de nêutrons muito velhas que estão em alta rotação com períodos que duram milisegundos, assim elas puxam material de suas companheiras. A constante alimentação da estrela de nêutrons com matéria a faz girar de maneira muito