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Mostrando postagens de agosto 14, 2018

“Como o Sol ‘queima’ se não tem oxigênio no espaço?”

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O Sol “queima”? O Sol não queima! O que gera energia no Sol é processo conhecido como fusão atômica. O Sol é formado principalmente por Hidrogênio e Hélio e tem tanta massa que sua gravidade comprime os átomos de Hidrogênio uns contra os outros até que eles se fundem e formam átomos de Hélio. Neste período, o Sol “perde” um pouco de massa, menos de 1%, que vira muita energia, calor e luz que chegam na Terra, nos iluminam e dão vida ao planeta. Muito bonito, mas na superfície do Sol as coisas são um pouco complicadas. Ainda bem que temos o campo magnético! Século XIX No final do século XIX, quando não se sabia da possibilidade de ocorrer reações nucleares, a maior autoridade em termodinâmica da época,  Lord Kelvin , supondo que o “fogo” do Sol fosse decorrente de processos de aquecimento decorrentes da contração gravitacional (transformação da energia potencial gravitacional em energia térmica enquanto o Sol se contrai), chegou a calcular o tempo de vida do Sol. O seu

Sonda que vai 'tocar o Sol' é finalmente lançada pela NASA e leva 1,1 milhão de nomes

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A missão da Nasa, a agência  espacial  americana, em direção ao sol finalmente foi iniciada na madrugada deste domingo, depois de ser adiada três vezes. Após ser adiada três vezes pela NASA, uma nova missão da Agência Espacial Norte Americana decolou nesta madrugada com direção ao Sol e realizará um feito inédito: a Parker Solar Proble será o primeiro objeto construído por seres humanos a "tocar" a nossa estrela. O novo projeto não mergulhará de fato na superfície do Sol - por isso as aspas, claro -, mas ficará tão próxima dela que tal realização é impressionante devido ao calor da corona solar (a aura composta de plasma e com temperatura de 2 milhões de graus Celsius) .  A sonda Parker Solar ganhou esse nome em homenagem ao cientista Eugene Parker que hoje possui 91 anos de idade e foi o primeiro cientista a prever a existência dos ventos solares. A missão "chegará mais perto do Sol do que qualquer outra missão anterior," afirma o astrofísico Adam Sza

4 curiosidades sobre as estrelas de nêutrons:

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1 - 1 centímetros cúbicos do matéria de uma estrela de nêutrons tem uma massa equivalente a 1 bilhão de elefantes. 2 - Magnetar é uma estrela de nêutrons com alto valor de campo magnético, um magneter possui um campo magnético extremamente forte, se você se aproximasse de um, ele arrancaria o ferro do seu sangue. 3 - Uma estrela de nêutrons gira tão rápido que seu período rotacional pode levar apenas alguns milésimos de segundo. 4 - Quando o campo magnético da estrela de nêutrons não coincide com o seu eixo de rotação temos um pulsar: uma estrela que emite radiação (proveniente de seu movimento de rotação) de forma mais regular que o melhor dos relógios. O pulso é tão regular que no início os cientistas pensaram que os pulsos fossem algum sinal alienígena. Fonte:  cosmonouniverso

É improvável que exista vida em Omega Centauri

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Tantas estrelas coloridas, mas tão poucos planetas habitáveis estáveis. Provavelmente. Esta é uma imagem do núcleo do enxame Omega Centauri, que mostra mais ou menos 100.000 estrelas. Crédito: NASA, ESA e Equipa SM4 ERO do Hubble A procura pela vida no vasto Universo é uma tarefa avassaladora, mas os cientistas podem agora riscar um local da sua lista.  De acordo com um estudo liderado por cientistas da Universidade da Califórnia em Riverside e da Universidade Estatal de São Francisco, Omega Centauri - um denso enxame estelar no nosso "quintal" galáctico - provavelmente não será o lar de planetas habitáveis. A ser publicado na revista The Astrophysical Journal, o estudo foi liderado por Stephen Kane, professor associado de astrofísica planetária do Departamento de Ciências da Terra da UCR e pioneiro na busca por planetas habitáveis para lá do nosso Sistema Solar, conhecidos como exoplanetas. Sarah Deveny, estudante da Universidade Estatal de São Francisco, que tr