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Mostrando postagens de dezembro 26, 2013

8 fotos do LHC, o maior acelerador de partículas do mundo

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Conheça o Grande Colisor de Hádrons, onde os cientistas se esforçam em busca de descobertas e respostas para as lacunas da física moderna   O Grande Colisor de Hádrons O LHC, o Grande Colisor de Hádrons, do CERN (Centro Europeu de Pesquisa Nuclear), é considerado o maior acelerador de partículas do mundo. É nele onde os cientistas se esforçam em busca de descobertas e respostas para as lacunas da física moderna. O LHC é uma estrutura subterrânea sob a fronteira franco-suíça, com 27 quilômetros de perímetro, enterrado 100 metros abaixo do solo. Apesar de acontecerem outros experimentos no acelerador, o que mais chama atenção atualmente é a pesquisa relacionada ao Bóson de Higgs, também conhecido como Partícula de Deus.   Caverna do LHC   Atualmente, acontecem quatro experimentos no acelerador: Alice, que promove colisões entre íons de chumbo para criar condições de energia parecidas com o Big Bang; Atlas, que pode detectar a existência de outras famílias de partículas;

Nova técnica para medir massa de exoplanetas

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Até o momento, os cientistas detectaram a existência de mais de 1.000 exoplanetas em órbita de outras estrelas que não o nosso Sol. Para determinar se estes mundos distantes são habitáveis, precisamos de saber a sua massa - o que pode ajudar os cientistas a discernir se o planeta é feito de gás ou rocha e outros materiais de apoio à vida. Mas as técnicas atuais para estimar a massa exoplanetária são limitadas. A velocidade radial é o principal método usado pelos cientistas: pequenas oscilações na órbita da estrela à medida que é puxada pela força gravitacional do planeta, a partir das quais os cientistas podem derivar a relação de massa entre o planeta e a estrela. Para planetas muito grandes, com o tamanho de Netuno, ou mais pequenos como a Terra orbitando muito próximo de estrelas brilhantes, a velocidade radial funciona relativamente bem. Mas a técnica tem menos sucesso com planetas mais pequenos que orbitam mais longe das suas estrelas, tal como a Terra.   Agora, cientista

As nuvens de hidrogênio de M33

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Crédito de imagem e direitos autorais: Adam Block, MT. Lemmon SkyCenter , U. Arizona A maravilhosa galáxia espiral M33 parece ter mais do que seu brilho provocado pelo gás hidrogênio. Um membro proeminente do grupo local de galáxias, a M33 é também conhecida como a Galáxia do Triângulo e localiza-se a aproximadamente 3 milhões de anos-luz de distância da Terra. Seus 30000 anos-luz de diâmetro internos são mostrados nesse retrato telescópico da galáxia que realça as nuvens de hidrogênio ionizado avermelhadas ou as regiões conhecidas como HII. Espalhando-se ao longo de seus braços espirais que circundam em direção ao centro, as gigantescas regiões HII da M33, são consideradas como sendo um dos maiores berçários estelares conhecidos, ou seja, os locais onde se formam estrelas de vida extremamente curta porém muito massivas. A intensa radiação ultravioleta gerada pelas estrelas luminosas e massivas ioniza o gás hidrogênio ao redor e produz o característico brilho avermelhad