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Mostrando postagens de junho 16, 2023

Gemini North detecta vários elementos formadores de rochas na atmosfera de um exoplaneta escaldante

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Astrónomos, recorrendo ao telescópio Gemini North, uma metade do Observatório Internacional Gemini operado pelo NOIRLab (National Optical-Infrared Astronomy Research Laboratory) da NSF (National Science Foundation), detetaram múltiplos elementos formadores de rocha na atmosfera de um exoplaneta do tamanho de Júpiter, WASP-76b.   Esta impressão artística ilustra como astrônomos usando o telescópio Gemini North, metade do Observatório Internacional Gemini operado pelo NOIRLab da NSF, fizeram várias detecções de elementos formadores de rochas na atmosfera de um exoplaneta do tamanho de Júpiter, WASP-76b. O chamado "Júpiter quente" está perigosamente perto de sua estrela hospedeira, que está aquecendo a atmosfera do planeta a temperaturas surpreendentes e vaporizando elementos formadores de rochas, como magnésio, cálcio e ferro, fornecendo informações sobre como nosso próprio Sistema Solar se formou. Crédito: Observatório Internacional de Gêmeos/NOIRLab/NSF/AURA/J. da Silva/Space

Quéops explora misteriosos mini-Netunos quentes

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A missão de exoplanetas Cheops da ESA confirmou a existência de quatro exoplanetas quentes orbitando quatro estrelas na Via Láctea. Esses exoplanetas têm tamanhos entre a Terra e Netuno e orbitam suas estrelas mais perto do que Mercúrio, nosso Sol. Infográfico que ilustra a órbita e a temperatura dos quatro novos exoplanetas estudados pelo CHEOPS, ao mesmo tempo comparando as mesmas características com um Júpiter quente típico e com Mercúrio do nosso próprio Sistema Solar. Crédito: ESA/ATG   Esses chamados mini-Netunos são diferentes de qualquer planeta em nosso Sistema Solar e fornecem um "elo perdido" entre planetas semelhantes à Terra e a Netuno que ainda não é compreendido. Mini-Netunos estão entre os tipos mais comuns de exoplanetas conhecidos, e os astrônomos estão começando a encontrar cada vez mais estrelas brilhantes orbitando. Mini-Netunos são objetos misteriosos. Eles são menores, mais frios e mais difíceis de encontrar do que os chamados exoplanetas de Júpi

Apesar dos melhores esforços dos campos magnéticos, a formação estelar continua em 30 Doradus

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A maior parte da energia em 30 Doradus, também chamada de Nebulosa Tarântula, vem do aglomerado estelar massivo perto de seu centro, R136, que é responsável por múltiplas conchas gigantes e em expansão de matéria.  30 Doradus, também conhecida como a Nebulosa da Tarântula, é uma região na Grande Nuvem de Magalhães. As linhas de fluxo mostram a morfologia do campo magnético a partir dos mapas de polarização obtidos pelo HAWC+ do SOFIA. Estes são sobrepostos numa imagem composta captada pelo VLT (Very Large Telescope) do ESO e pelo VISTA (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy). Crédito: fundo - ESO, M.-R. Cioni/Levantamento VMC; agradecimento - CASU (Cambridge Astronomical Survey Unit); Linhas de fluxo - NASA/SOFIA   Mas nesta região perto do núcleo da nebulosa, dentro de cerca de 25 parsecs de R136, as coisas são um pouco estranhas. A pressão do gás aqui é menor do que deveria ser perto da intensa radiação estelar do R136, e a massa da área é menor do que o esperado para