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Mostrando postagens de março 22, 2011

Galáxia espiral NGC 4945

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                                 Crédito: European Southern Observatory (ESO).Telescópio: MPG/ESO 2.2m. Apesar de se encontrar relativamente perto, a galáxia espiral NGC 4945 não é fácil de encontrar no céu noturno. Situada no Grupo de Galáxias do Centauro, a apenas seis vezes a distância à galáxia Andrómeda, esta galáxia está orientada de perfil e envolta em espessas camadas de poeira, pelo que a sua observação não se torna fácil. A maioria das estrelas visíveis na imagem são estrelas da nossa própria galáxia situadas entre nós e a galáxia espiral. No entanto, alguns pontos luminosos são aglomerados globulares a orbitar NGC 4945. Observações realizadas na banda dos raios-X revelaram que esta galáxia possui um núcleo bastante energético, podendo albergar um buraco negro no seu interior. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

Na Luz Infravermelha Não se Pode Mais Identificar o Continente na Nebulosa da América do Norte

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Essa fantástica paisagem de estrelas é conhecida como a Nebulosa da América do Norte. Na luz visível essa região lembra a forma da América do Norte, mas nessa imagem em infravermelho feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA, a forma do continente desaparece.  Para onde foi o continente? A razão de não vermos mais a delimitação que lembra o continente norte americano deve-se em parte ao fato da luz infravermelha captada pelo Spitzer vir das profundezas das nuvens de poeira, fato esse que não acontece com os comprimentos de onda da luz visível. Nuvens empoeiradas e escuras na luz visível se tornam transparente para os poderosos olhos infravermelhos do Spitzer.  Além disso, os detectores do Spitzer são capazes de captar o brilho dos casulos empoeirados que envolvem as estrelas bebês. Aglomerados de estrelas jovens (com aproximadamente um milhão de anos) podem ser encontrados através de toda a imagem. Um pouco mais velhas mas ainda jovens, estrelas entre 3 e 5 milhões de anos de vid

Supernovas colossais que podem brilhar 1 bilhão de vezes mais forte que nosso sol

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Saiba como morrem as estrelas gigantes e supermassivas. Supernova é o nome dado quando ocorrem explosões de estrelas com uma estimativa de mais de 10 massas solares, que produzem clarões intergalácticos extremamente brilhantes bilhões de vezes mais brilhantes que o Sol, e que pouco a pouco vão se apagando até não serem mais visíveis passadas algumas semanas ou até mesmo meses. Leia a matéria completa em : http://www.astrofisicos.com.br/artigos-especiais/supernovas-maior-forca-enegia-do-universo/index.html Créditos: Astrofísicos.

NGC 6384: Uma Galáxia Espiral Estudada Além das Estrelas da Via Láctea

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                                                         Créditos: ESA, Hubble, NASA O universo está repleto de galáxias. Mas para observá-las em detalhe os astrônomos precisam olhar além das estrelas da nossa própria galáxia, a Via Láctea. Por exemplo, vamos considerar a bela imagem colorida telescópica mostrada acima da galáxia espiral NGC 6384. Essa galáxia está localizada a aproximadamente 80 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Ophiuchus. Nessa distância, a NGC 6384, se espalha por aproximadamente 150000 anos-luz. A imagem detalhada mostra com nitidez os braços espirais azulados distantes da galáxia e o seu núcleo amarelado. Ainda assim, mesmo em uma imagem tão detalhada, as estrelas individuais que aparecem na imagem são todas pertencentes da nossa Via Láctea e aparecem em primeiro plano na imagem. As estrelas mais brilhantes são tão destacadas que aparecem até com a notável forma de cruz, ou pontos de difração, esse efeito é causado pelo próp

M82: Buracos Negros Sobreviventes Podem Ter Tamanho Intermediário

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Essa composição de imagens da galáxia de explosão de estrelas próxima, M82 mostra os dados obtidos pelo Observatório de Raios-X Chandra em azul, os dados ópticos registrados pelo Telescópio Espacial Hubble em verde e laranja e os dados infravermelhos registrados pelo Telescópio Espacial Spitzer em vermelho. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9555 Ciência e Tecnologia

NGC 1365: Uma Majestosa Ilha no Universo

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Galáxia espiral barrada NGC 1365 é realmente uma  majestosa ilha no universo cerca de 200.000 anos-luz de diâmetro. Localizado a apenas 60 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação de Fornax  NGC 1365 é membro dominante da bem estudada aglomerado de Fornax. Esta impressionante imagem a cores nítidas mostra regiões de formação estelar intensa nas extremidades da barra e ao longo dos braços espirais, bem como detalhes de faixas de poeira atravessando núcleo brilhante da galáxia. No centro encontra-se um buraco negro supermassivo. Esta galáxia é considerada um ótimo modelo no estudo da formação e evolução das galáxias espirais barradas.  Assim, as novas observações nos mostram de maneira nítida, o brilho de um grande número de estrelas situadas tanto na barra como nos braços em espiral. Fonte: http://apod.nasa.gov

Nova estimativa para mundos tipo-Terra: 2 mil milhões, só na Via Láctea

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Um novo estudo revela que aproximadamente uma em cada 37 até uma em cada 70 estrelas tipo-Sol podem conter um planeta tipo-Terra. Os investigadores acrescentam que estes achados apontam para que milhares de milhões de planetas tipo-Terra possam existir na nossa Galáxia. Estes novos cálculos têm por base dados do telescópio espacial Kepler, que em Fevereiro deslumbrou o planeta ao revelar mais de 1200 possíveis mundos extrasolares, incluindo potencialmente 68 planetas tipo-Terra. O telescópio fê-lo ao procurar diminuições na luz que ocorrem quando um exoplaneta transita ou move-se em frente de uma estrela. Cientistas do JPL da NASA em Pasadena, Califórnia, EUA, focaram-se em planetas com aproximadamente o tamanho da Terra dentro das zonas habitáveis das suas estrelas - isto é, órbitas onde a água pode existir no estado líquido à superfície destes mundos. Kepler-11 é uma estrela tipo-Sol com pelo menos seis planetas em órbita. Por vezes, dois ou mais planetas passam em frente da estrel

Galeria de Imagens - 10 fatos incríveis sobre a Lua

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Você sabe que a Lua é um pedaço da Terra? E que não há lado escuro também? Quer saber mais? Leia esse artigo e conheça 10 fatos incríveis sobre a Lua.   1. Ela se formou a partir da Terra A Lua se formou depois de uma colisão – um objeto espacial do tamanho de Marte, aproximadamente, acertou a Terra há 4,6 bilhões de anos atrás (pouco depois do nascimento do Sol). Os detritos que saíram da Terra e desse objeto espacial passaram a orbitar o planeta e formaram a Lua. 2. É a Terra que faz a Lua girar A Lua faz uma viagem orbital uma vez a cada mês (ou quase – 29,5 dias). Ela também surge um pouco mais tarde a cada dia do mês, em média 50 minutos – isso explica porque há alguns dias em que ela chega a aparecer enquanto o Sol ainda está no céu.   3. Não há um “lado escuro” Ao contrário do que você pode ter ouvido por aí não há um lado escuro da Lua, mas só há um lado da Lua que nós não vemos da Terra. Logo, lado “escuro” quer dizer “oculto”. O satélite percorre sua

Spitzer Estuda em Detalhe Grande Nuvem de Magalhães

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Essa vibrante imagem foi feita com o Telescópio Espacial Spitzer da NASA e mostra a Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea. A imagem em infravermelho, é na verdade um mosaico construído com 300000 imagens individuais, e oferece aos astrônomos a única chance de estudar o ciclo de vida das estrelas e da poeira em uma única galáxia. Aproximadamente um milhão de objetos são revelados pela primeira nessa imagem do Spitzer, o que representa um aumento de cobertura na escala de 1000 sobre as missões espaciais anteriores. A maioria dos novos objetos são estrelas empoeiradas de várias idades que fazem parte da população estelar da Grande Nuvem de Magalhães, o resto são galáxias no plano de fundo. A cor azul na imagem, vista com mais proeminência na barra central representa a luz emitida pelas estrelas antigas. As regiões de brilho caótico fora dessa barra são preenchidas com estrelas quentes e massivas enterradas em uma espessa cobertura de poeira. A cor vermelha ao redo