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Mostrando postagens de maio 29, 2013

Caçador de planetas da Nasa pifa, mas estudos continuam

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A mais ambiciosa e poderosa missão de caça a planetas pode ter um fim prematuro. Mas ainda haverá novas descobertas vindas do satélite Kepler durante anos. O telescópio da Nasa, agência espacial americana, parou de colher dados científicos em 11 de maio, após a pane de um de seus giroscópios. São quatro ao todo, e sua função é permitir o direcionamento preciso do telescópio para a região do céu escolhida para a pesquisa, onde ele monitora cerca de 150 mil estrelas em busca de sinais de planetas ao seu redor. A precisão oferecida pelos giroscópios é de um milionésimo de grau, e o Kepler poderia operar com só três deles. Só que um já havia pifado no ano passado e, agora, outro encalhou. O satélite entrou em "modo de segurança" (como um computador doméstico quando tem um problema) e sua orientação é mantida por propulsores. Os engenheiros do projeto elaboram um plano que tentará recuperar um dos dois dispositivos pifados. Qualquer ação de recuperação levará tempo", di

Dieta pobre em sódio é a chave para a longevidade das estrelas

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Novas observações VLT detectam problemas nas teorias estelares Enxame globular NGC 6752 Créditos:ESO   Os astrónomos pensam que estrelas como o Sol lançam a maior parte das suas atmosferas para o espaço no final das suas vidas. No entanto, novas observações de um enorme enxame estelar, obtidas com o Very Large Telescope do ESO, mostraram, contra todas as expectativas, que a maioria das estrelas estudadas simplesmente não chegam a esta fase das suas vidas. Uma equipa internacional descobriu que a quantidade de sódio presente nas estrelas permite prever de modo muito preciso como é que estes objetos terminarão as suas vidas.   O modo como as estrelas evoluem e terminam a sua vida foi durante muitos anos um processo que se pensou ser bem compreendido. Modelos computacionais detalhados prevêem que estrelas com massa semelhante à do Sol passam por uma fase no final das suas vidas - o chamado ramo assimptótico das gigantes ou AGB (sigla do inglês para asymptotic gi

A bagunçada NGC 474

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NGC 474 nem parece uma galáxia por aparentar essa formas tão irregulares e confusas. Mas essa gigantesca galáxia de Pisces foi sacudida e revirada várias vezes. Isso porque sua companheira, NGC 467 , está a todo o momento causando ondas de maré que bagunçam o gás da galáxia para todos os lados. Mas isso nunca aconteceu antes, existem vários sistemas assim, inclusive com a nossa Via Láctea e mesmo assim, não acontece com essas magnitudes. A teoria mais clara, explica que a galáxia foi recentemente bombardeada por varias outras galáxias menores. Assim elas foram engolidas em um pouco tempo e só deixando um rastro de muita bagunça. Mas o que mais me impressiona é saber que pequenas galáxias estão se formando do gás expelido pela NGC 474. Elas, porém, não tem um tempo de vida muito longo já que elas estão no halo da grande galáxia, e assim logo serão induzidas a cair na galáxia novamente bagunçando tudo novamente. Essa bagunça está a 100 milhões de anos-luz da Terra. Fonte: apod.as

As Gomas mai"O"res do Universo!

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O Universo no que toca à variedade de estrelas que contém é como uma loja de gomas. Imagem: ESO/L. Calçada/S.E. de Mink A cor de uma estrela, dá aos astrónomos informações sobre a massa e a temperatura da sua superfície. As estrelas mais quentes e de maior massa são azuis, enquanto as mais frias e leves são vermelhas. (Este é o oposto de como usamos azul e vermelho para quente e frio no nosso quotidiano, tal como nas torneiras da água e previsões do tempo.) Desde a mais quente para mais fria, as estrelas são colocadas num dos seguintes grupos: O, B, A, F, G, K e M . O nosso Sol é uma estrela mediana do tipo- G. Como se pode reparar, a ordem destes grupos não é alfabética. Para ajudar a lembrar a ordem há um truque fácil em Inglês: a frase "Oh Be A Fine Girl / Guy, Kiss Me". (Sê um/uma bom/boa rapaz/rapariga beija-me.) Recentemente, uma equipa internacional de astrónomos, observou 71 estrelas do tipo -O, as gomas gigantes da loja de doces do Universo. A partir da s

O Belo Grupo de Planetas

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Três planetas do Sistema Solar estão dando um verdadeiro show nos céus da Terra, nesse final do mês de Maio de 2013. A foto acima mostra os três reunidos durante a noite do dia 26 de Maio de 2013 durante o crepúsculo sobre a Baía Georgian em Ontário. Vênus é o planeta mais brilhante e mais baixo, Júpiter está à esquerda e acima de Vênus e Mercúrio está acima e a direita de Vênus. A foto acima foi feita com uma câmera Canon 50D DSLR, com uma lente EF 24-105 mm, em 73 mm, e f/5 e ISSO 200, com uma exposição de ¼ de segundos no dia 26 de Maio de 2013, às 21:43, hora local na Baía Georgian, em Ontário no Canadá. Fonte: http://www.astronomy.com

NGC 6960: A Nebulosa da Vassoura da Bruxa

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Crédito de imagem e direitos autorais: Martin Pugh Há dez mil anos atrás antes do surgimento da história humana registrada, uma nova luz teria repentinamente aparecido nos céus e apagado depois de algumas semanas. Hoje, nós sabemos que essa luz foi de uma supernova, ou de uma estrela que explodiu, e registrou a nuvem de detritos em expansão como a Nebulosa do Véu, uma remanescente de supernova. Essa imagem telescópica detalhada é centrada no segmento oeste da Nebulosa do Véu catalogado como NGC 6960, mas conhecido menos formalmente como a Nebulosa da Vassoura da Bruxa. Gerada por uma explosão cataclísmica, a onda de choque interestelar vagou pelo espaço varrendo e excitando o material interestelar que encontrava pelo caminho. Imageada com filtros de banda estreita, os filamentos brilhantes são como longas ondas em um lençol vistas quase que totalmente de lado, separando de forma espetacular o gás atômico de hidrogênio (vermelho) e oxigênio (azul esverdeado). A remanescente de

Fusões de Buracos Negros

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Os buracos negros possuem poucas origens. Eles podem nascer das explosões mais violentas do universo, as Hipernovas, ou de uma colisão entre duas estrelas de nêutrons ( pulsares ). Só que esses eventos criam buracos negros com só algumas dezenas de massas solares. Como explicar os buracos negros supermassivos que existem no centro de galáxias.? É impossível tentar imaginar uma estrela com 10 milhões de massas solares. Vai totalmente contra as leis da física que conhecemos.! Mesmo as estrelas de primeira geração – as primeiras criadas depois do Big Bang – não teriam como ter essa quantidade de massa tão absurda. Já estrelas de nêutrons conseguem criar buracos negros com, no máximo, 5 massas solares.  Então os astrônomos abriram a hipóteses de que os buracos negros também poderiam gerar fusões ao se colidirem. Mas esta colisão é completamente diferente de colisões de outros corpos celestes. Eles não criam uma dança cósmica, e nem discos de acreção. Por outro lado, eles se chocam

Poeira da Lua coletada pela missão Apollo 11 é encontrada mais de 40 anos depois

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Os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin , os primeiros homens a pisar na superfície da Lua, coletaram algumas amostras de poeira lunar quando fizeram parte da missão Apollo 11, em 1969, e mais de 40 anos depois, os vidros com a poeira do satélite foram encontrados por uma pesquisadora. As amostras estavam armazenadas em um setor de artefatos do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos. A notícia saiu no Mashable .   "Nós não sabemos como ou quando elas foram parar no armazenamento do laboratório", afirmou Karen Nelson, responsável pela descoberta. A pesquisadora se deparou com 20 frascos com rótulos escritos a mão e datados de 24 de julho de 1970, embalados em uma jarra a vácuo. Junto com os frascos, um artigo científico publicado na revista Proceedings of Second Lunar Science Conference de 1971, intitulado 'Estudos de compostos de carbono na Apollo 11 e Apollo 12 retornaram com amostras lunares', também foi encontrado.  

NASA procura por planetas habitáveis perto da Terra

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A NASA está se preparando para lançar o Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS) em 2017. O TESS é um projeto de telescópio espacial liderado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) para o programa de pequena exploração da NASA. O telescópio foi escolhido para realizar um programa de dois anos de pesquisa ao longo de todo o céu para explorar exoplanetas potencialmente habitáveis ao redor de estrelas próximas. O projeto vai permitir que os pesquisadores estudem detalhadamente qualquer exoplaneta encontrado. Em entrevista para o Universe Today, o principal pesquisador do TESS, George Ricker, disse que o projeto do telescópio irá realizar o primeiro levantamento do trânsito espacial, cobrindo um ambiente 400 vezes mais do céu do que qualquer missão anterior. "Ele vai identificar milhares de novos planetas na vizinhança solar, com um foco especial em planetas comparáveis em tamanho à Terra", explica o pesquisador. Após o lançamento do TESS, será a vez de ou