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Mostrando postagens de janeiro 31, 2019

Objeto misterioso é encontrado nos confins do Sistema Solar

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Corpo poderia fornecer informações importantes sobre como os planetas são formados REPRESENTAÇÃO ARTÍSTICA DO NOVO OBJETO ENCONTRADO NO CINTURÃO DE KUIPER (FOTO: KO ARIMATSU) Cientistas do Observatório Astronômico Nacional do Japão descobriram um objeto pairando na borda do Sistema Solar, no Cinturão de Kuiper. O corpo celestial poderia ajudar a esclarecer como os planetas se formam, além de resolver um mistério de décadas sobre onde esses objetos estavam escondidos. Usando dois telescópios de 28 centímetros no telhado de um prédio, eles encontraram o corpo de 1,3 quilômetro de raio. A técnica aplicada foi a ocultação, na qual objetos são observados se movendo na frente de estrelas. Quando o objeto passa, ele bloqueia a luz da estrela. Para encontrar este item, foram analisadas duas mil estrelas por 60 horas. "Nossa equipe tinha menos de 0,3% do orçamento de grandes projetos internacionais, e nem tínhamos dinheiro suficiente para construir uma segunda cúpula par

Pedra da Terra foi encontrada na Lua

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Quem levou esta pedra da Terra para a Lua? [Imagem: NASA] Meteoritos interplanetários Quando os astronautas da Apolo 14 trouxeram pedras da Lua para estudos, eles podem ter trazido de volta também um pequeno pedaço de casa. Um pedaço de granito encontrado na Lua pode ser a primeira evidência de que rochas podem ser lascadas da Terra e aterrissarem em outros lugares. Se assim for, esta é também uma das mais antigas rochas da Terra já encontradas, aqui ou em qualquer outro lugar. Rochas são atiradas para o espaço a partir da Lua e de outros planetas e acabam na Terra como meteoritos o tempo todo, então o mesmo deve ser verdade no sentido oposto. Afinal, já encontramos diversos meteoritos de Marte, pelo menos um com suspeita de sinais de vida, e até um meteorito com diamantes de um "planeta perdido". Pedra da Terra encontrada na Lua Jeremy Bellucci e colegas do Museu Sueco de História Natural estavam analisando um minúsculo pedaço de granito em uma rocha

Astrofísico simula como seria a primeira foto de um buraco negro

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Campo gravitacional do objeto espacial é tão intenso que o torna invisível para humanos e muitos telescópios ARTE DE BURACO NEGRO FOI FEITA POR JEAN-PIERRE LUMINET COM UM COMPUTADOR IBM 7040 (FOTO: JEAN-PIERRE LUMINET) Os buracos negros são literalmente invisíveis. A força de sua gravidade é tão imensa que nada escapa, incluindo a radiação eletromagnética, como raios-X, infravermelho, luz e ondas de rádio, que poderiam permitir a detecção do objeto. Esse ponto sem retorno é chamado de "horizonte de eventos" – e tem sido foco de observação do Telescópio Event Horizon (EHT) há anos. A esperança é que ele possa fazer a primeira fotografia de um buraco negro.   Mas antes do EHT, o astrofísico Jean-Pierre Luminet ilustrou como o horizonte de eventos poderia ser. Formando em matemática, ele fez uma simulação computacional de buraco negro usando o computador IBM 7040 da década de 1960. "Na época, era um assunto muito exótico e a maioria dos astrônomos não acredita

Como buracos negros massivos nasceram, no início do universo?

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I nacreditavelmente , a luz liberada em torno dos primeiros buracos negros massivos é tão intensa que tem viajado até nós por mais de 13 bilhões de anos-luz. Como esses monstruosos buracos negros se formaram, no início do universo? Novas pesquisas conduzidas por cientistas do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA), Universidade da Cidade de Dublin (Irlanda), Universidade Estadual de Michigan (EUA), Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) e IBM apontam um caminho promissor para resolver este enigma cósmico. A equipe mostrou que, quando galáxias se reúnem de forma extremamente rápida e por vezes violenta, isso pode levar à formação de buracos negros muito massivos. Nestas galáxias raras, a formação normal de estrelas é interrompida, dando lugar a formação destes curiosos objetos. Novo paradigma Antes, os cientistas pesavam que a formação maciça de buracos negros era limitada a regiões bombardeadas pela poderosa radiação de galáxias próximas. O novo estudo,

Galáxias ativas apontam para nova física na expansão do cosmos

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Impressão de artista de quasares, os núcleos de galáxias onde um buraco negro supermassivo está a puxar matéria dos seus arredores a velocidades muito elevadas, localizados a distâncias cada vez maiores. À medida que o material cai para o buraco negro, forma um disco giratório que irradia no visível e no ultravioleta; esta radiação, por sua vez, aquece os eletrões próximos, produzindo raios-X. A relação entre o brilho ultravioleta e raios-X dos quasares pode ser usada para estimar a distância até estas fontes - algo que é notoriamente complicado em astronomia - e, em última análise, estudar a história da expansão do Universo. Uma equipa de astrónomos aplicou este modelo a uma grande amostra de quasares observados pelo XMM-Newton para investigar a história do nosso cosmos até há 12 mil milhões de anos e descobriu que pode haver algo mais na expansão inicial do Universo do que o previsto pelo modelo cosmológico padrão. Crédito: ESA (impressão de artista e composição); NASA/ESA (galáx