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Mostrando postagens de fevereiro 25, 2010

Fim do planeta Terra

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fim do planeta Terra refere-se a teorias em que a Terra deixa de existir completamente como planeta ou torna-se inabitável para a vida. De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões (5 × 109) de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida. linha do tempo da vida do Sol. Outros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão (1,1 × 109) de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, quando o sol estiver 40% mais quente. Em 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, a galáxi

Sigma Octantis

Sigma Octantis (σ Oct) é uma estrela situada na constelação de Octans é também chamada de Polaris Australis ou Estrela Polar do Sul, em virtude de ser a mais próxima do pólo celeste sul. Contudo, ao contrário da estrela Polaris, de magnitude 2, que assinala o pólo celeste norte, a estrela sigma do Oitante tem uma magnitude de apenas 5,4. Esta magnitude encontra-se no limite da visão humana desarmada, sendo desta forma, de pouco auxílio para localizar o pólo sul. Sigma Octantis está aproximadamente a 270 anos-luz da Terra, é classificada como uma estrela gigante e possui tipo espectral F0 III. Sigma Octantis aparece na bandeira do Brasil representando a capital Brasília. Simbolizando que da mesma forma todas as estrelas do hemisfério celeste sul giram em torno do eixo próximo a Sigma Octantis, os Estados do Brasil estão em volta do Distrito Federal. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

91 Aquarii

91 Aquarii , também conhecida como Psi1 Aquarii, é um sistema estelar múltiplo, a cerca de 148 anos-luz da Terra, situado na constelação de Aquarius. O sistema é composto por cinco estrelas, com a estrela primária sendo uma gigante laranja. A partir de 2003 sabe-se que um exoplaneta orbita a estrela pimária. Sistema estelar A estrela primária (91 Aquarii A) é uma gigante laranja com uma magnitude aparente de +4,24. Com uma separação de 49,6 segundos de arcos da estrela primária existe uma estrela binária composta de 2 estrelas de magnitude 10 (91 Aquarii B e C). Estão a 0,3 segundos de arco uma da outra. O sistema possui ainda outros dois componentes, uma estrela de magnitude 13, 91 Aquarii D, a 80,4 segundos de arco da estrela primária, e uma estrela de magnitude 14, 91 Aquarii E, a 19,7 segundos de arco da B. Sistema planetário Em 2003, foi anunciada a existência de um exoplaneta a orbitar a estrela gigante.

Nebulosa do Carangueijo

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Nebulosa do Caranguejo (também conhecida por Nebulosa da Rolha, Nebulosa da Borboleta) (catalogado por NGC 1952, M1 - Messier 1, Taurus A) é um remanescente de supernova na constelação de Taurus. A nebulosa foi observada pela primeira vez em 1731, por John Bevis. Ela é o remanescente da supernova SN 1054, que foi registrada, como uma estrela visível à luz do dia, por astrônomos chineses e árabes em 1054. Localizada a uma distância de cerca de 6 300 anos-luz (2 kpc) da Terra, a nebulosa tem um diâmetro de 11 anos-luz (3,4 pc) e está se expandindo à taxa de cerca de 1 500 quilômetros por segundo. A nebulosa contém um pulsar no seu centro que gira trinta vezes por segundo, emitindo pulsos de radiação, de raios gama a ondas de rádio. Esta nebulosa foi o primeiro objeto astronômico identificado com uma explosão supernova histórica. A nebulosa age como uma fonte de radiação para estudar corpos celestes que estejam ocultos nela. Nos anos 1950 e anos 1960, a coroa do Sol foi mapeada a partir

Pulsar do Caranguejo

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 O Pulsar do Caranguejo. Esta imagem combina informações ópticas do Hubble (em vermelho) e imagens de raios-X do Observatório de raios-X Chandra (em azul).  O Pulsar do Caranguejo (PSR B0531+21 ou PSR J0534+2200) é uma estrela de nêutrons relativamente jovem localizada na Nebulosa do Caranguejo, descoberto em 1969. O pulsar tem aproximadamente 25 km de diâmetro e os "feixes" do pulsar giram uma vez a cada 33 milisegundos, ou 30 vezes por segundo. O vento relativístico transbordante da estrela de nêutrons gera emissão síncrotron, que produz a maior parte da emissão da nebulosa, desde ondas de rádio a raios gama. A característica mais dinâmica na parte interior da nebulosa é o ponto onde o vento equatorial do pulsar atinge a nebulosa que o cerca, formando um choque de terminação. O formato e a posição desta característica muda rapidamente, com o vento equatorial aparecendo como uma série de características parecidas com nuvens que imergem, tornam-se brilhantes e então,

Sistema 23 Librae

23 Librae é uma estrela anã amarela na Constelação de Libra, que fica a 83,7 anos-luz do Sol. 23 Librae tem uma massa de 1,05 sóis e um raio de 1,25 sóis. Planetas Em 1999, um exoplaneta chamado 23 Librae b foi encontrado orbitando 23 Librae. Em 2009 um outro planeta foi encontrado. Planetas do Sistema 23 Librae 23 Librae b é um planeta extra-solar descoberto em 14 de novembro de 1999 orbitando a estrela 23 Librae. 23 Librae b fica a 0,82 UA de 23 Librae. Se ele fosse colocado no Sistema Solar sua órbita se situaria entre as órbitas da Terra e de Vênus. 23 Librae c (23 Lib c) é um planeta extra-solar semelhante a Júpiter descoberto em 2009, orbitando a estrela 23 Librae. Tem uma das órbitas planetárias mais longas conhecidas em planetas detectados via Velocidade Radial.O actual período da órbitra deste planeta está estimado entre 4600 a 5400 dias, ou seja, 12.5 a 15 anos. A razão de a margem de erro do período orbital ser tão grande é porque este planeta ainda não completou uma ór

16 Cygni Bb

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16 Cygni Bb é um planeta extra-solar a aproximadamente 70 anos-luz de distância na Constelação de Cygnus. O planeta foi descoberto em órbita de uma estrela do mesmo tipo do Sol, a 16 Cygni B, uma das componentes do sistema de três estrelas 16 Cygni. Faz uma revolução a cada 799 dias e foi o primeiro "Júpiter excêntrico" a ser descoberto. Origem: Wikipédia

Cassiopeia A

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Cassiopéia A ou Cassiopeia A (Cas A) é uma supernova existente na constelação de Cassiopéia e a mais brilhante fonte radiofônica de luz extra-solar existente no céu. Ela foi formada a cerca de onze mil anos-luz da Terra, na Via Láctea, e a nuvem em expansão do material resultante da explosão estelar tem hoje o equivalente a dez anos luz de comprimento. Os astrônomos acreditam que ela tenha cerca de 300 anos, mas não existem registros de nenhuma observação da supernova original, provavelmente devido a poeira interestelar absorvendo a radiação ótica antes que ela chegasse à Terra. Algumas explicações existem com a idéia de que a estrela original tinha uma massa não usual e já tinha previamente ejetado, antes de sua explosão, muito de suas bordas. É sabido que a concha cósmica em expansão tem uma temperatura de cerca de 50 milhões de graus Fahrenheit (30 megakelvins) e viaja a mais de dez milhões de milhas por hora. Cas A é mais forte fonte de rádio no céu fora do sistema solar e esteve

Estrela gigante

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Uma estrela gigante é uma estrela com raio e luminosidade substancialmente maiores do que os de uma estrela da seqüência principal de mesma temperatura superficial. Tipicamente, estrelas gigantes têm raios entre 10 e 100 raios solares e luminosidade entre 10 e 1.000 vezes a do Sol. Estrelas ainda mais luminosas do que as gigantes são denominadas supergigantes e hipergigantes. Uma estrela quente e luminosa da seqüência principal também pode ser citada como gigante.Além disso, por conta de seus grandes raios e luminosidade, estrelas gigantes estão acima da seqüência principal (luminosidade classe V na classificação estelar Yerkes) do diagrama de Hertzsprung-Russell e correspondem às luminosidades classes II ou III. Exemplos Estrelas gigantes bem conhecidas, de várias colorações: Alcyone (η Tauri), uma gigante branco-azulada (tipo B), a estrela mais brilhante das Plêiades. Thuban (α Draconis), uma gigante branca (tipo A). σ Octantis, uma gigante branco-amarelada (tipo F). α Aurigae Aa, u

Estrela subgigante

Estrela subgigante é definida como aquela que pertence a uma classe de estrelas que são mais brilhantes que as estrelas da seqüência principal do mesmo tipo espectral, mas não são tão brilhantes quanto as verdadeiras gigantes. Acredita-se que sejam estrelas que estão terminando o ciclo de fusão de hidrogênio em seus núcleos. Em estrelas que tenham grosso modo uma massa solar, isto faz com que o núcleo se contraia, o que aumenta a temperatura do núcleo o suficiente para transformar a fusão do hidrogênio numa concha que envolve o núcleo. Isto faz com que a estrela entre em expansão, no processo para se tornar uma verdadeira gigante. No início da fase de subgigante (tal como numa estrela como Procyon A), o diâmetro e o brilho aumentam, mas as mudanças de cor e temperatura não são muito significativas. Subgigantes que estão em processo de tornar-se verdadeiras gigantes, têm diâmetros maiores e temperaturas mais baixas do que estrelas de massa similar na seqüência principal. A luminosidade