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Mostrando postagens de julho 21, 2020

Um mistério cósmico: Telescópio do ESO captura o desaparecimento de uma estrela massiva

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Com o auxílio do Very Large Telescópio (VLT) do ESO, os astrônomos descobriram a ausência de uma estrela instável massiva numa galáxia anã. Os cientistas acham que isso pode indicar que a estrela se tornou menos brilhante e parcialmente obscurecida por poeira. Uma explicação alternativa seria que a estrela colapsou em um buraco negro sem produzir uma supernova. “Se for verdade”, diz Andrew Allan, o líder da equipe e estudante de doutorado no Trinity College Dublin, na Irlanda, “esta pode ser a primeira detecção direta de uma tal estrela gigante terminando a sua vida deste modo.”   Entre 2001 e 2011, várias equipes de astrônomos estudaram uma misteriosa estrela massiva, localizada na galáxia anã Kinman, tendo as suas observações indicado que este objeto se encontrava num estado final de evolução. Allan e colaboradores na Irlanda, Chile e Estado Unidos, queriam saber mais sobre como é que estrelas muito massivas terminam as suas vidas e a estrela na galáxia anã Kinman parecia ser o alv

Cientistas confirmam que universo tem 13,8 mil milhões de anos

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Uma porção da nova imagem da radiação mais antiga do Universo obtida pelo ACT. Esta parte cobre uma secção do céu com aproximadamente 50 vezes o diâmetro da Lua. Esta radiação, emitida 380.000 anos após o Big Bang, varia em polarização (representada pelas cores mais avermelhadas ou azuladas). Os astrofísicos usaram o espaçamento entre estas variações para calcular uma nova estimativa da idade do Universo. Crédito: Colaboração ACT De acordo com uma nova pesquisa publicada em vários artigos científicos por uma equipe internacional de astrofísicos, o Universo tem cerca de 13,8 mil milhões de anos.   Usando observações do ACT (Atacama Cosmology Telescope) no Chile, as suas descobertas confirmam medições anteriores de radiação antiga extraída de dados do satélite Planck.   A equipa de investigação do ACT é uma colaboração internacional de cientistas de 41 instituições em sete países. A equipa da professora Neelima Sehdal, do Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Artes e Ciê