Enxame galáctico gigantesco avistado com ajunda de telescópios da NASA
O aspeto do enxame galáctico MOO J1142+1527, quando a sua luz o deixou há 8,5 mil milhões de anos atrás. As galáxias avermelhadas no centro da imagem constituem o coração do enxame. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Gemini/CARMA Astrónomos descobriram um aglomerado gigante de galáxias numa parte muito remota do Universo, graças ao Telescópio Espacial Spitzer e ao WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer). O enxame galáctico, localizado a 8,5 mil milhões de anos-luz, é a estrutura mais massiva já encontrada a estas grandes distâncias. Os enxames galácticos são grupos, gravitacionalmente ligados, de milhares de galáxias, que por sua vez contêm biliões de estrelas. Os enxames ficam maiores ao longo do tempo pois adquirem novos membros. Como é que estes enxames evoluíram com o passar do tempo? Qual teria sido o seu aspeto há milhares de milhões de anos atrás? Para responder a estas questões, os astrónomos olharam para trás no tempo, para o nosso jovem Universo. Dado que a luz leva t