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Mostrando postagens de abril 11, 2011

Os Olhos do Dragão

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Aprisionadas em uma dança celestial com seus braços espirais espelhados, essas duas galáxias provavelmente irão se fundir em um futuro distante. A NGC 6786, a maior das duas galáxias espirais, à direita, tem braços espirais que estão começando a se distorcer à medida que ela chega perto da sua companheira menor, conhecida como LEDA 62867. Dentro da galáxia menor, as interações gravitacionais cruzam os braços espirais e perturbam as linhas escuras de poeira. Olhando em detalhe a galáxia menor você pode ver ondas de arcos brancos azulados de estrelas. À medida que as galáxias começam a se interagir, o gás e a poeira das duas se juntam. Isso cria o ambiente perfeito para que novas estrelas ganham vida. Olhando mais profundamente na imagem é possível ver dezenas de galáxias bem além dessas duas companheiras. Mesmo tendo uma supernova identificada na NGC 6786 em 2004, as estrelas mais brilhantes que aparecem na imagem estão na verdade localizadas bem mais perto na própria Via Láctea. A NGC

M72: Aglomerado Globular de Estrelas

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Créditos e direitos autorais : NASA, ESA, Hubble, HPOW   Os aglomerados globulares já foram maioria na  Via Láctea . Antigamente , quando a nossa galáxia se formou, talvez milhares de aglomerados globulares vagassem pela  nossa Galáxia . Hoje, existem menos de  200 deles . Muitos aglomerados globulares foram destruídos ao longo dos milênios em encontros frequentes e fatais uns com os outros ou com o  centro galáctico . As relíquias sobreviventes são mais antigas que os  fósseis da Terra , mais velhos que qualquer  outra estrutura na nossa galáxia e servem para colocar um  limite na idade mínima do universo . Existem poucos (se há algum) jovens  aglomerados globulares na nossa Via Láctea porque as  condições não são propícias para a formação de nenhum mais.  Retratadas acima pelo Telescópio Espacial Hubble estão cerca de 100.000 estrelas de  M72 . M72 , que se estende por cerca de 50 anos-luz e se encontra a cera de 50.000 anos-luz de distância, pode ser vista com um pequeno tel

Cientistas criam meio para visualizar colisão de buracos negros

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Simulação de computador revela vórtices no espaço e padrões de anéis, causados pela fusão das estrelas mortas Foto: The Caltech/Cornell SXS Collaboration Padrão de vórtices emanando de um buraco negro pulsante, segundo o novo modelo Quando buracos negros colidem um com o outro, o espaço e o tempo ao redor são abalados como o oceano durante uma tempestade. Essa deformação do espaço-tempo é tão complexa que os cientistas ainda não tinham sido capazes de visualizar as ondulações causadas – ao menos, até agora. “Encontramos um meio de visualizar o espaço-tempo distorcido como nunca antes”, disse, por meio de nota, Kip Thorne, professor emérito de Física Teórica do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Ao comparar a teoria com os resultados de simulações de computador, Thorne e colegas de outras instituições, nos EUA e na África do Sul, determinaram que as colisões de buracos negros causam linhas de vórtice que assumem um padrão em forma de rosca, expandindo-se a partir da fusão dos astr

Nascimento Estelar IV – O Alimento da Estrela

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Leia a matéria completa em: http://astropt.org/blog/2011/04/06/nascimento-estelar-iv-o-alimento-da-estrela/ Créditos : AstroPT

Galáxia NGC 4731 do Aglomerado de Virgem

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Créditos e direitos autorais : Stephen Leshin A galáxia espiral barrada NGC 4731 encontra-se a 65 milhões de anos-luz de distância. O encantador universo-ilha reside no grande aglomerado de galáxias de Virgem. As cores neste bem composto retrato cósmico realçam os abundantes, jovens e azulados aglomerados de estrelas ao longo dos braços espirais arrastados da galáxia. Seus extensos braços são distorcidos pela interação gravitacional com um membro vizinho do aglomerado de Virgem, a galáxia elíptica gigante NGC 4697. NGC 4697 está além desta chapa, acima e para a esquerda, mas a galáxia NGC 4731A, menor e irregular, pode ser vista próxima à parte inferior em detalhes impressionantes, com seus próprios aglomerados de estrelas jovens e azuis. É claro que as estrelas pontudas isoladas e coloridas que aparecem na cena estão bem mais próximas, dentro da nossa própria Via Láctea. A própria NGC 4731 está além dos 100.000 anos-luz de extensão. Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php?lk

O objeto massivo mais distante conhecido

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© CfA (aglomerado de galáxias SPT-CLJ2106-5844) As galáxias frequentemente formam aglomerados. Nossa galáxia, a Via Láctea, por exemplo, e cerca de cinquenta galáxias na borda do aglomerado de Virgem, uma coleção 1.200 e 2.000 galáxias. Leia a postagem completa em : http://astropt.org/blog/2011/04/10/o-objeto-massivo-mais-distante-conhecido/ Créditos: AstroPT

Um Nascimento de Planeta do Outro Mundo

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Créditos e direitos autorais : Robert Arn (Colorado St. U.) Como seria o nascer do Sol em um outro mundo? A humanidade até hoje só sabe como é em Marte e na Terra, mas é interessante imaginar como ele poderia ser em outros planetas conhecidos e ainda desconhecidos. Os planetas que ficam longe da nossa estrela mãe registrariam o nascer de um ponto brilhante incomum de luz ao invés de um disco completo. Embora possa parecer com o que está registrado acima, uma cuidadosa combinação de longas exposições e de aproveitamento criativo da iluminação mostra na verdade o nascimento do planeta Vênus visto da Terra ocorrido a algumas semanas atrás e registrado desde o Mesa Arch no Parque Nacional Canyonlands em Utah, nos EUA. Pitorescos testemunhos e plataformas rochosas pontuam a paisagem de fundo. O céu laranja é criado pela dispersão do ar e da poeira, mas provavelmente lembra as paisagens empoeiradas vistas de Marte. O nascer do Sol ocorreu poucos minutos depois e como é na Terra, pôde-se ver

A Mão do Pulsar

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Em se tratando de pulsares, PSR B1509-58 parece jovem. A luz da explosão da supernova que o deu à luz teria chegado à Terra há apenas 1.700 anos. A estrela de nêutrons magnetizada de 20 km de diâmetro gira 7 vezes por segundo, um dínamo cósmico que alimenta o vento de partículas eletricamente carregadas. O vento energético cria o brilho em raios-X da nebulosa circundante nesta  imagem irresistível do Observatório Chandra de Raios-X. Os raios-X de baixa energia estão representados em vermelho, os de energia média em verde, e os de alta energia em azul. O pulsar propriamente dito está na brilhante região central. É de se notar que a tentadora e  complicada estrutura lembra uma mão. PSR B1509-58 está a cerca de 17.000 anos-luz de distância na constelação austral  Circinus , o Compasso. A essa distância, a imagem do Chandra se estende por 100 anos-luz. Créditos e direitos autorais : P. Slane (Harvard-Smithsonian CfA) et al., CXC, NASA Fonte: http://apod.astronomos.com.br

Buraco negro "mãe" do Universo teria a massa de 3.000 sóis

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O útero cósmico no qual o nosso Universo teria sido gestado era um buraco negro da categoria peso-pesado, cuja massa seria equivalente a 3.000 vezes a do nosso Sol. É isso o que propõe o físico polonês Nikodem Poplawski, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Em artigo publicado no "ArXiv" (uma espécie de biblioteca eletrônica aberta, na qual os físicos costumam divulgar versões preliminares de suas pesquisas para apreciação da comunidade científica), ele apresentou o cálculo da massa necessária para que um buraco negro produza um Universo com as características do nosso.   NATIVIDADE   O polonês reacendeu a discussão sobre a possibilidade de o Cosmos ter "nascido" dentro de um buraco negro. Ele publicou uma sequência de artigos sobre o tema no "ArXiv" e na revista "Physics Letters B", uma das mais importantes sobre física nuclear e de partículas. Essas publicações confrontam a teoria do Big Bang, que define que o Universo

Duas anãs brancas se fundirão para formar uma nova estrela

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O giro rápido das duas anãs brancas é uma espécie de dança nupcial, e o seu futuro será uma união definitiva, fazendo nascer uma nova estrela. [Imagem: David A. Aguilar (CfA )] Anãs brancas Estrelas nascem e estrelas morrem. Mas agora astrônomos descobriram que estrelas também podem renascer. Tudo começou quando eles encontraram um par de anãs brancas, uma girando em torno da outra a uma velocidade estonteante - uma volta a cada 39 minutos. Este é o período orbital mais curto já descoberto até hoje. As duas giram a uma velocidade de 430 quilômetros por segundo (1,6 milhão km/h) a uma distância de 220.000 quilômetros uma da outra - menos do que a distância da Terra à Lua. Anãs brancas são estrelas mortas, que já consumiram todo o seu combustível, e estão esfriando. Essas estrelas normalmente têm uma massa equivalente à do Sol condensada em uma esfera do tamanho da Terra. Renascimento de uma estrela O que os astrônomos também descobriram é que o giro rápido das

Natureza e evolução estelar

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A sonda Kepler, lançada em março de 2009 pela Nasa, a agência espacial norte-americana, tem se mostrado um dos mais valiosos instrumentos para os astrônomos. Em fevereiro, artigo de capa da Nature destacou a descoberta de um sistema formado por uma estrela parecida com o Sol, com seis planetas em trânsito (que passam pela linha de visão entre a Terra e a estrela). Agora é a vez de outra revista, a Science, trazer outras novidades da sonda, em dois artigos. Novos dados enviados pela Kepler estão fornecendo aos cientistas a oportunidade de conhecer novas estrelas distantes e sua estrutura interna de modo inédido. William Chaplin, da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, e colegas mediram 500 estrelas no campo de visão da sonda que oscilam – promovendo variações de seu brilho – de forma semelhante ao Sol. Até então, os cientistas conheciam apenas 25 estrelas com oscilações do tipo. Com dados da sonda Kepler, cientistas identificam sistema estelar triplo e 500 estrelas que oscilam