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Mostrando postagens de setembro 14, 2015

Novas imagens de Plutão pela New Horizons: É complicado

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Esta perspetiva sintética de Plutão, baseada nas mais recentes imagens de alta-resolução enviadas pela sonda New Horizons, mostra o que veríamos a aproximadamente 1800 km da área equatorial de Plutão, na direção nordeste da região escura e craterada chamada Cthulhu Regio e da extensão de planícies geladas, brilhantes e lisas informalmente denominada Sputnik Planum. Esta extensão de terreno mede 1800 km de largura. As imagens foram obtidas no dia 14 de julho quando a sonda passava a 80.000 quilómetros de Plutão. Crédito: NASA/Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins/SwRI Novas imagens de Plutão pela sonda New Horizons da NASA revelam uma variedade confusa de características superficiais e impressionam os cientistas devido à sua escala e complexidade. Plutão mostra uma diversidade de formas de revelo e complexidade de processos que rivaliza com qualquer outro objeto do Sistema Solar," afirma Alan Stern, investigador principal da New Horizons, do SwRI (Sou

Messier 63 - Um girasol galáctico

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O arranjo dos braços espirais na galáxia Messier 63, observados aqui numa nova imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, lembra o padrão encontrado no centro de um girassol. Assim, o apelido desse objeto cósmico é, Galáxia do Girassol, e não é uma coincidência. Descoberta por Pierre Mechain, em 1779, a galáxia, posteriormente, se tornou o sexagésimo terceiro objeto no famoso catálogo do astrônomo francês Charles Messier, publicado em 1781. Os dois astrônomos registraram a Galáxia do Girassol, brilhando na pequena constelação do céu do norte de Canes Venatici (os Cães de Caça). Nós agora sabemos que essa galáxia está localizada a cerca de 27 milhões de anos-luz de distância da Terra, e pertence ao grupo de galáxias M51, um grupo de galáxias, que foi nomeado, graças a presença de seu membro mais brilhante, a Messier 51, outra galáxia com forma espiral, chamada de Galáxia do Redemoinho. Os braços galácticos, seja no girassol, seja no redemoinho, são somente alguns exemplos da p

Foi por pouco: Estrela alienígena não nos acertou por menos de um ano-luz

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Concepção artística da estrela de Scholz e sua companheira anã marrom (em primeiro plano) durante o seu voo pelo sistema solar 70 mil anos atrás. O Sol aparece à esquerda, ao fundo. Astrônomos dizem que uma estrela anã vermelha e sua companheira anã marrom passaram a menos de um ano-luz de nosso próprio sol 70 mil anos atrás. Ela teria se movido em meio aos cometas nos limites exteriores da Nuvem de Oort, que rodeia o nosso sistema solar. E se você está respirando aliviado pensando que 70 mil anos é tempo demais, pense duas vezes: estima-se que nesse período os humanos modernos já estivessem se espalhando pela Ásia. A estrela é conhecida como WISE J072003.20-084651.2 , ou, para os íntimos, estrela de Scholz . Hoje, está localizada a 20 anos-luz de distância de nós nos, na constelação de Monoceros. Mas, em um estudo publicado na revista “Astrophysical Journal Letters”, pesquisadores dizem que ela passou por nós a uma distância de 8 trilhões de quilômetros – ou 52 mil unidad

Estado raro da matéria é recriado e pode dar pistas sobre a origem do universo

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Pesquisadores da Universidade do Kansas, nos EUA, juntamente com uma equipe internacional de cientistas que trabalha no Grande Colisor de Hádrons, produziram plasma de quarks-glúons – um estado da matéria que os cientistas supõem que tenha existido no nascimento do universo -, com menos partículas do que se pensava possível. O material foi descoberto – na verdade, ele já havia sido reproduzido em laboratório antes, mas não com tão poucas partículas – pela colisão de prótons com núcleos de chumbo em alta energia dentro do detector Solenóide de Múon Compacto do Colisor. Os físicos têm apelidado o plasma resultante de “o menor líquido”. RESULTADO INESPERADO “Antes destes resultados experimentais, pensava-se que o meio criado pela colisão de um próton com chumbo seria demasiado pequeno para criar um plasma de quark-glúon”, diz Wang Quan, pesquisador de pós-doutorado que trabalha com a equipe do CERN, a Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear.  Na verdade, essas colisões e

A galáxia EGS8p7 é quase tão antiga quanto o universo

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Uma equipe de pesquisadores que passou anos em busca dos primeiros objetos no universo agora relata a detecção do que pode ser a galáxia mais distante já encontrada. Adi Zitrin, Acadêmico em Astronomia do Pós-Doutorado Hubble, da Nasa, e Richard Ellis, professor de astrofísica da University College, em Londres, descreveram evidências de uma galáxia chamada EGS8p7 que tem mais de 13,2 bilhões de anos de idade – o universo tem cerca de 13,8 bilhões de anos. No início deste ano, EGS8p7 tinha sido identificada como um candidato para uma investigação mais aprofundada com base em dados coletados pelo Telescópio Espacial Hubble e o Telescópio Espacial Spitzer. Usando o espectrômetro multi-objeto para a exploração de infravermelhos (MOSFIRE, da sigla em inglês) no Observatório W. M. Keck, no Havaí, os pesquisadores realizaram uma análise espectrográfica da galáxia para determinar o seu desvio para o vermelho (ou redshift, em inglês). O desvio para o vermelho é resultado do efeito Do

Astrónomos descobrem enxame galáctico com "CORAÇÃO PALPITANTE"

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Esta imagem, usando dados do Spitzer e do Hubble, mostram o enxame galáctico SpARCS1049.  Crédito: NASA/STScI/ESA/JPL-Caltech/McGill Uma equipe internacional de astrónomos descobriu um enxame gigantesco de galáxias com um núcleo repleto de estrelas novas - uma descoberta incrivelmente rara. A descoberta, realizada com a ajuda do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA, é a primeira a mostrar que as galáxias gigantes no centro de enxames colossais podem crescer significativamente ao alimentarem-se de gás "roubado" de outras galáxias. Os enxames galácticos são vastas famílias de galáxias ligadas pela gravidade. A nossa Galáxia, a Via Láctea, reside dentro de um pequeno grupo de galáxias conhecido como Grupo Local, ele próprio membro do massivo superenxame Laniakea. As galáxias nos centros dos enxames são geralmente constituídas por fósseis estelares - estrelas velhas, vermelhas ou mortas. No entanto, os astrónomos descobriram agora uma galáxia gigante no centro de um e