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Mostrando postagens de janeiro 12, 2011

Astrônomos identificam época em que os buracos negros cresceram

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A maioria das galáxias do universo, incluindo a Via Láctea, é lar para buracos negros super-massivos, que variam de cerca de 1 milhão de vezes a 10 bilhões de vezes a massa do sol. Os astrônomos procuram pela enorme quantidade de radiação emitida por gás que cai nos buracos negros quando querem encontrá-los. Durante o tempo que os buracos negros são “ativos”, eles incorporaram matéria. Este gás dentro dos buracos negros provavelmente é o meio pelo qual eles crescem. Agora, astrônomos determinaram que a época do crescimento rápido dos maiores buracos negros ocorreu quando o universo tinha apenas cerca de 1,2 bilhões de anos, e não 2 a 4 bilhões de anos atrás, como se acreditava anteriormente. O novo estudo é resultado de um projeto de 7 anos que acompanhou a evolução dos maiores buracos negros e os comparou com a evolução das galáxias em que residem. A pesquisa se baseou nas observações de alguns dos maiores telescópios terrestres do mundo. Os dados obtidos com a instrumentação avançada

Uma supernova ou fogos de artifício?

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Essa imagem incrível foi montada através de dados coletados por dois observatórios da Nasa, o telescópio Hubble e o observatório de raios-x Chandra. O resultado mostra um material azul e verde, cercado por uma barreira cor-de-rosa mostrando que a imagem retrata uma onda de explosão que está se expandindo, resultante de uma supernova.Essa supernova do tipo 1 ocorreu a cerca de 400 anos, pelo menos para os observadores da Terra. Esse resto de supernova, assim como sua estrela originária, localizam-se na galáxia conhecida como LMC (Large Magellanic Cloud), uma pequena galáxia que fica a 160 mil anos-luz de distância da Terra. A bolha de gás tem 23 anos-luz de largura e se expande a uma taxa impressionante -5 mil km por segundo. Fonte:[Nasa]

Nebulosa do Caranguejo emite misteriosas explosões de raios gama

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Cientistas detectaram três “surtos” de labaredas da famosa Nebulosa do Caranguejo , um dos objetos celestes mais conhecidos, que a fizeram brilhar de forma significativa na faixa de raios gama por alguns dias. A Nebulosa do Caranguejo é na verdade o “cemitério” de uma estrela morta há muito tempo. Suas camadas fotogênicas de gás coloridos são os restos do corpo da estrela, expulsos antes dela colapsar e criar uma densa estrela de nêutrons. A estrela de nêutrons no coração da Nebulosa do Caranguejo é chamada de “pulsar”, pois emite um feixe contínuo de radiação, como um farol que parece pulsar quando cruza a linha de visão da Terra. Anteriormente, os cientistas acreditavam que o Caranguejo era estável. Agora, a descoberta das “explosões” muda essa ideia. Os pesquisadores observaram labaredas em outubro de 2007 e setembro de 2010. Outra equipe também observou a chama de setembro 2010, bem como uma em fevereiro de 2009. Os pesquisadores ainda não sabem por que a nebulosa está

Menina canadense de 10 anos é a mais nova pessoa a descobrir uma supernova

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Aqui vai um bom argumento para deixar seus filhos ficarem acordados até mais tarde: observações astronômicas. Uma menina canadense de apenas 10 anos descobriu uma supernova no dia 2, se tornando a pessoa mais nova a conseguir tal feito. Kathryn Aurora Gray, a pequena astrônoma, fez a descoberta sob a supervisão de dois astrônomos amadores adultos, de acordo com a Sociedade de Astronomia Amadora do Canadá. Eles tiraram uma foto de uma galáxia, na direção da constelação Camelopardalis. No dia dois de janeiro, Kathryn estava examinando a foto quando viu a supernova. Outros astrônomos analisaram a imagem e confirmaram a descoberta. Supernovas são o resultado da explosão de estrelas várias vezes maiores do que o nosso sol. Elas aparecem como pontos brilhantes no céu e, algumas vezes, são tão grandes que astrônomos amadores, que não têm telescópios profissionais, podem vê-las, como no caso de Kathryn. A constelação camelopardalis, também conhecida como “a girafa”, é uma constelação grande,

Telescópios ao redor do mundo irão monitorar o céu inteiro

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Unindo os dados de três grandes telescópios, um na Europa, outro na Austrália e o último na África do Sul, um professor da Universidade de Southamptom quer capturar eventos astronômicos no céu inteiro em tempo real. Eventos que liberam altas quantidades de energia, como a colisão de estrelas de nêutron e estrelas sendo consumidas, emitem ondas de rádio que podem ser captadas aqui na Terra. Infelizmente, os nossos telescópios normalmente detectam apenas uma pequena fração dessas ondas de rádio e, como a Terra tem sua rotação, os telescópios acabam se afastando daquilo em que estão focados. O projeto irá fazer com que os três melhores telescópios de rádio do mundo “mirem” em um mesmo alvo, mantendo quase todo o céu sob vigilância quando algum fenômeno diferente acontece. Também haverá a participação do MAXI, um telescópio de raios-x que orbita a Terra a bordo da Estação Espacial Internacional.  Fonte: Hipescience.com