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Mostrando postagens de novembro 17, 2017

Aglomerado NGC 7789 Rosa de Caroline

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Encontrado entre o rico campo de estrelas da Via Láctea, o aglomerado de estrelas NGC 7789 localiza-se a cerca de 8000 anos-luz de distância da Terra na constelação de Cassiopeia. O aglomerado foi descoberto no final do século 18 pela astrônoma Caroline Lucretia Herschel, e por isso o aglomerado é conhecido como a Rosa de Caroline. O aglomerado em pequenos telescópios tem uma aparência de flor, que é criada pela complexidade de estrelas e vazios que formam o aglomerado. Com uma idade estimada de 1.6 bilhão de anos, o aglomerado aberto ou galáctico de estrelas também mostra a sua idade. Todas as estrelas no aglomerado provavelmente nasceram no mesmo tempo, mas as mais brilhantes e mais massivas exauriram mais rapidamente o combustível de hidrogênio nos seus núcleos. Essas estrelas se desenvolveram a partir de estrelas da sequência principal como o Sol e se transformaram em muitas estrelas gigantes vermelhas que aparecem amareladas nessa bela imagem. Usando medidas de cor e brilho, o

Nova descoberta intergaláctica pode ser a supernova mais poderosa da história

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A Terra, o Sol, a Galáxia de Andrômeda, estão todos por aí desde muito antes da  humanidade surgir. Então, é estranho quando uma luz subitamente surge no horizonte. Ainda mais quando essa luz se trata de uma nova e estranha explosão, podendo ser uma das ocorrências mais esquisitas até então – e ela não é única.  Uma equipe internacional de cientistas reporta um novo tipo de explosão a bilhões de anos luz de distância que eles não conseguem explicar muito bem. Talvez seja uma supernova. Ou talvez uma estrela sendo engolida por um buraco negro.  Ou talvez seja algo novo e completamente diferente.  Para começar, eu adoro supernovas, então fiquei entusiasmado que esta poderia ser a supernova mais poderosa da história”, disse Peter Lundqvist, da Universidade de Estocolmo, na Suécia, ao Gizmodo. “Mas comecei a criar dúvidas”.  A mais brilhante das novas fontes é chamada de PS1-10adi, uma explosão de energia mil vezes mais brilhante que uma supernova comum localizada nas proximidades

Neblina de hidrocarbonetos de PLUTÃO mantém planeta anão mais frio do que o esperado

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A camada de neblina de Plutão, azul nesta imagem obtida pela New Horizons, gerada através de computador para replicar a sua cor verdadeira. A neblina é produzida por reações químicas iniciadas pela luz solar, sobre o azoto e metano, levando a pequenas partículas que crescem e assentam à superfície.Crédito: NASA/JHUAPL/SwRI  A composição gasosa da atmosfera de um planeta geralmente determina a quantidade de calor que fica aí preso. No entanto, para o planeta anão Plutão, a temperatura prevista com base na composição da sua atmosfera era muito maior do que as medições reais obtidas pela sonda New Horizons da NASA em 2015.   Um novo estudo, publicado na edição de 16 de novembro da revista Nature, propõe um novo mecanismo de arrefecimento controlado por partículas de neblina para explicar a atmosfera frígida de Plutão. "Tem sido um mistério desde que obtivemos os dados de temperatura da New Horizons," afirma o autor principal Xi Zhang, professor assistente de Ciências