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Mostrando postagens de outubro 4, 2013

5 formas malucas mas hipoteticamente possíveis de destruir a Terra

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Confira algumas ideias mirabolantes para pulverizar o nosso planeta. Apesar de não faltarem por aí teorias da conspiração e histórias apocalípticas, a verdade é que, na prática, caso algum maluco algum dia decidisse destruir o nosso planeta, essa não seria uma missão nada fácil. Afinal, estamos falando de uma esfera de ferro de 4,5 bilhões de anos e aproximadamente 6 24 (!) quilos que já suportou mais impactos e catástrofes do que você possa imaginar. No entanto, apesar das dificuldades, o pessoal do site LiveScience publicou uma interessante lista — especialmente para os aspirantes a “destruidores do mundo” — sobre alguns métodos para pulvertizar o planeta, e você pode conferir cinco deles a seguir:   1 – Com um buraco negro   Material necessário: um buraco negro e foguetes com motores superpoderosos. Embora seja um plano extremamente difícil de por em prática — e definitivamente impossível com a tecnologia atual —, na teoria, ele poderia ser aplicado. Assim, o pri

Cientistas debatem viagem a buraco negro

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Entender a física dos buracos negros exige combinar relatividade e mecânica quântica   Uma discussão que tem tomado de assalto o mundo da física recentemente é: o que acontece quando você cai num buraco negro? A resposta ninguém sabe, mas uma nova teoria pode iluminar a velha questão. Segundo Joe Polchinski, do Instituto Kavli para Física Teórica, em Santa Barbara, na Califórnia, o que aconteceria é que você daria, basicamente, com a cara num muro. Ou, em termos um pouco mais científicos, você encontraria um beco sem saída no espaço-tempo. Complicado? Você ainda não viu nada. Mas para prosseguirmos nessa jornada, precisamos recapitular alguns passos dessa discussão de quase cem anos.   O QUE É UM BURACO NEGRO? O Sol tem 1,4 milhão de quilômetros de diâmetro. Agora, imagine a possibilidade de compactar toda a massa contida em nossa estrela-mãe numa esfera com diâmetro inferior a 6 km. Isso mesmo, míseros 6.000 metros. Bem, se você fizer isso, a gravidade em sua superfície

Herschel ajuda a encontrar sinais elusivos do inicio do universo

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Esta impressão de artista mostra como os fotões na Radiação Cósmica de Fundo são deflectidos por lentes gravitacionais à medida que viajam pelo Universo. As lentes gravitacionais criam pequenas distorções adicionais ao padrão das flutuações de temperaturas da Radiação Cósmica de Fundo. Uma pequena fracção é polarizada; um componente desta luz polarizada, modos-B, tem uma outra assinatura graças aos efeitos de lentes gravitacionais. Esta "impressão digital" foi descoberta pela primeira vez ao combinar dados do Telescópio do Pólo Sul com dados do Observatório Espacial Herschel da ESA.Crédito: Colaboração ESA e Planck   Usando um telescópio na Antárctica e o observatório espacial Herschel da ESA, astrónomos fizeram a primeira detecção de uma reviravolta subtil na radiação-relíquia do Big Bang, pavimentando o caminho para revelar os primeiros momentos da existência do Universo. O sinal elusivo foi encontrado no modo como a primeira luz no Universo foi desviada durante a

O Cometa ISON é fotografado pela Sonda MRO em Sua passagem por Marte

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Em 29 de Setembro , a sonda MRO (Mars Reconnaissance Orbiter) manobrou para apontar sua câmera HIRISE (High Resolution Imaging Science Experiment) para ISON, um novo cometa passando por Marte em seu caminho para o interior do sistema solar. HIRISE viu um pequeno ponto na posição do cometa que é relativamente brilhante, como uma estrela, mas se movendo em relação às verdadeiras estrelas. A coma do cometa é aparentemente muito apagada, e esse dado é útil para se calcular o tamanho do núcleo e seu brilho, informações chaves para entender seu comportamento.   A imagem mostra uma área de 256 x 256 pixels a uma distância do cometa de 12.8 milhões de quilômetros e com um ângulo de fase solar de 47 graus. Mais três observações do cometa ISON estão previstas para 1 e 2 de Outubro, conforme ele se move para sua passagem mais próxima pelo planeta Marte, a 11.3 milhões de quilômetros (mas com menos iluminação quando visto de Marte). Com base em análises preliminares, o cometa parece est