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Mostrando postagens de outubro 20, 2014

Lua de Saturno parecida com a “Estrela da Morte” pode ter oceano subterrâneo

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Mimas , a lua de Saturno que se parece com a Estrela da Morte de Star Wars, pode conter água subterrânea, segundo cientistas. O satélite apresenta uma espécie de tremor, semelhante a um movimento de oscilação, o que vem intrigando os cientistas. Esse tremor é duas vezes o esperado para uma lua de estrutura sólida, segundo a Nasa, a Agência Espacial dos EUA. Mimas está sendo estudado por um grupo de pesquisadores norte-americanos, franceses e belgas. O primeiro estudo saiu na revista Science e foi baseado em dados da sonda Cassini. Mimas tem cerca de 400 km de diâmetro e é quatro vezes menor que a nossa Lua. Depois de examinar diversos pontos da superfície, os cientistas identificaram tremores em seus polos. Essas oscilações fazem a lua “balançar”, o que é bem incomum em astros desse tupo. A principal razão para esses movimentos estranhos de Mimas é que ela tenha um oceano gigantesco localizado em seu subsolo. Outra possibilidade é que a lua tenha um formato de bola de rugby, o

Nova galáxia poderia ajudar a explicar a origem da primeira luz do universo

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Algumas centenas de milhões de anos após o Big Bang , durante o período chamado de Época de Reionização, o gás existente no universo deixou de ser quase completamente neutro e passou a ser quase completamente ionizado. Os cientistas acreditam que esse evento está intimamente ligado a muitas questões fundamentais da cosmologia e da estrutura de formação e evolução do mundo. Nova galáxia e primeira luz Para lançar luz sobre a física complexa do processo de reionização, a astrônoma Dra. Sanchayeeta Borthakur da Universidade Johns Hopkins (EUA) e seus colegas decidiram buscar no céu uma galáxia de formação estelar densa que emitisse enormes quantidades de radiação UV. Eles encontraram essa galáxia observando os raios UV que escapavam de sua cobertura de nuvens de poeira e hidrogênio neutro.  A regiões de formação estelar em galáxias são cobertas com gases frios de modo que a radiação não pode sair. Se pudermos descobrir como a radiação fica fora da galáxia, podemos aprender

Protótipo de telescópio será testado na Itália

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Com a participação do Brasil, projeto internacional pretende construir maior observatório do mundo para estudo de raios gama vindos do Universo Primeiro protótipo de um dos telescópios do futuro CTA, que deverá ser o maior observatório astronômico dedicado ao estudo de emissão de raios gama Entrou em fase de testes no dia 24 de setembro, em Catania, na Itália, o primeiro protótipo de um dos telescópio s do Cherenkov Telescope Array (CTA), consórcio internacional formado por 28 países — entre eles o Brasil — que pretende construir até 2020 o maior observatório astronômico do mundo dedicado ao estudo da emissão de raios gama, a radiação de mais alta energia. O observatório contará com cerca de 100 telescópios, os quais serão instalados em dois lugares distintos, um no hemisfério Sul e o outro no hemisfério Norte. Por meio do CTA, os pesquisadores esperam poder estudar melhor os chamados aceleradores de raios cósmicos: buracos negros, remanescentes de supernovas e pulsares,

Cometa Siding Spring passando pelo planeta Marte

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Ontem, dia 19 de Outubro de 2014, um cometa passou muito perto do planeta Marte. De fato, o cometa C/2013 A1 (Siding Spring) passou mais perto do Planeta Vermelho do que qualquer cometa já passou pela Terra em toda a história. Para aproveitar essa oportunidade única de estudar a interação próxima de um cometa com um planeta , a humanidade atualmente tem cinco sondas ativas orbitando o planeta Marte: MAVEN, MRO e Mars Odyssey da NASA, Mars Express da ESA, e a Mars Orbiter da Índia. A maior parte das sondas já mandou informações de volta para a Terra dizendo que elas não foram danificadas pelos pedaços e pelos gases do cometa. Essas sondas, bem como os dois rovers ativos da NASA, em solo marciano, o Opportunity e o Curiosity, obtiveram dados e imagens que serão enviadas para Terra nas próximas semanas e com certeza serão estudados por anos. A imagem acima, foi feita ontem, dia 19 de Outubro de 2014, porém não foi feita de Marte e sim da Terra, e mostra o cometa Siding Spring,