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Mostrando postagens de outubro 13, 2015

O que é, afinal, a antimatéria

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O Grande Colisor de Hádrons, um acelerador de partículas gigante Para muita gente, "antimatéria" é apenas um termo tirado dos filmes de ficção científica. De fato, o inverso da matéria, formado por antipartículas, não existe naturalmente no nosso planeta. Mas o que parece teoria foi transformado em realidade há bastante tempo, e hoje é possível encontrar aplicações práticas da antimatéria nos grandes centros médicos, por exemplo. A antimatéria tem sido produzida e estudada em detalhes por muitas décadas", conta o físico Eduardo Pontón, pesquisador do Instituto Sul-Americano de Pesquisa Fundamental, do International Centre for Theoretical Physics (ICTP), em colaboração com a Universidade Estadual Paulista (Unesp). A primeira antipartícula descoberta foi o antielétron (também chamado de pósitron), em 1932, por Carl Anderson, ao estudar raios cósmicos. Mas sua existência já havia sido prevista um ano antes, pelo britânico Paulo A. M. Dirac, que levou o Nobe

Uma Bela Coleção de Objetos Direto dos Arquivos do Observatório de Raios-X Chandra

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A NASA e o Chandra lançaram uma coleção de novas imagens obtidas do arquivo do Chandra. Combinando dados de diferentes observações, novas perspectivas de objetos cósmicos podem ser criadas. Com os arquivos como esses do Chandra e de outros grandes observatórios, vistas como essas podem ser criadas e ficarem disponíveis para uma exploração futura. Os arquivos disponíveis na coleção de 2015 do Observatório de Raios-X Chandra, são: W44 Também conhecido como G34.7-0.4, W44 é uma remanescente de supernova em expansão que está interagindo com o material interestelar denso que a circunda. Os raios-X capturados pelo Chandra (azul) mostram que o gás quente preenche a concha da remanescente de supernova à medida que ela se move. Observações em infravermelho feitas pelo Telescópio Espacial Spitzer revelam a concha da remanescente de supernova (verde) bem como a nuvem molecular (vermelho) onde a remanescente de supernova está se movendo e as estrelas no campo de visão. SN

Quais os tipos de formas de vida realmente poderiam viver em Marte?

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A  NASA reacendeu nossas esperanças de encontrar vida alienígena quando anunciou a p rimeira evidência direta de água líquida em Marte . Mas antes de começarmos a nos entregar a fantasias de caranguejos espaciais e seres reptilianos, devemos lembrar que Marte é um mundo frio com uma atmosfera fina. E isso levanta uma questão óbvia: que tipos de formas de vida realmente poderiam viver lá?  Para tentar responder a esta pergunta, a jornalista científica Maddie Stone, que escreve para sites como o Gizmodo, foi buscar informações em artigos e livros, entre eles: “Spectral evidence for hydrated salts in recurring slope lineae on Mars”, publicado este ano na revista “Nature Geoscience”; “Some like it cold: understanding the survival strategies of psychrophiles”, publicado no “EMBO Repots”, em 2014; “Polyextremophiles: Life Under Multiple Forms of Stress”, obra de 2013, editada por Joseph Seckbach, Aharon Oren e Helga Stan-Lotter; e “A Microbial Oasis in the Hypersaline Atacama Subsurfac

Equipe do Rover Curiosity confirma antigos lagos em Marte

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Fotografia da formação "Kimberley" em Marte, captada pelo rover Curiosity da NASA. Os estratos no pano da frente inclinam-se para a base do Monte Sharp, indicando um fluxo de água em direção a uma bacia que aí existiu antes da constituição da maior parte da montanha. Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS Um novo estudo da equipe do Mars Science Laboratory/Curiosity da NASA confirmou que Marte, foi , uma vez, a bilhões de anos atrás, capaz de estocar água em lagos por um grande período de tempo. Usando dados do rover Curiosity, a equipe determinou, que, a muito tempo atrás, a água ajudou a depositar os sedimentos dentro da Cratera Gale, onde o rover pousou a mais de 3 anos atrás. O sedimento se depositou como camadas que formaram a fundação do Monte Sharp, a montanha encontrada atualmente no centro da cratera. “Observações feitas com o rover sugere que uma série de fluxos de viad longa e lagos existiram em um ponto entre 3.8 e 3.3 bilhões de anos atrás, entregando sedim