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Mostrando postagens de abril 6, 2015

Hubble encontra fantasmas de Quasares

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As galáxias em destaque na imagem são, da esquerda para a direita na linha superior: o "Bule de Chá" (conhecida formalmente como 2MASX J14302986+1339117), NGC 5972, 2MASX J15100402+0740370 e UGC 7342, e (da esquerda para a direita na linha inferior) NGC 5252, Mrk 1498, UGC 11185 e 2MASX J22014163+1151237. Crédito: NASA, ESA, Equipa Galaxy Zoo e W. Keel (Universidade do Alabama, EUA) Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA capturou um conjunto de imagens enigmáticas de quasares "fantasma" - objetos verdes e etéreos que assinalam os túmulos destes astros que despertaram para a vida e que depois desapareceram. As oito estruturas invulgares orbitam as suas galáxias hospedeiras e brilham com tons esverdeados. Fornecem novas informações sobre o passado turbulento destas galáxias. Os fios etéreos nestas imagens foram iluminados, talvez por pouco tempo, por uma explosão de radiação oriunda de um quasar - uma região compacta e muito luminosa que rodeia um buraco n

Astrônomos descobrem mais de 200 jovens aglomerados galácticos no Cosmos distante

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Mapa global do céu pelo Planck a comprimentos de onda submilimétricos (545 GHz). A banda que percorre o centro corresponde a poeira da Via Láctea. Os pontos negros indicam a posição dos candidatos a proto-enxame identificados pelo Planck e subsequentemente observados pelo Herschel. As imagens à volta do mapa global mostram alguma das observações feitas pelo instrumento SPIRE do Herschel; o contornos representam a densidade das galáxias.  Crédito: ESA e Colaboração Planck/H. Dole, D. Guéry & G. Hurier, IAS/Universidade de Paris-Sul/CNRS/CNES Combinando observações do Universo distante feitas com os observatórios espaciais da ESA Herschel e Planck, os cosmólogos descobriram o que poderão ser os percursores de vastos enxames de galáxias que vemos hoje em dia. Galáxias como a nossa Via Láctea, que têm centenas de milhares de milhões de estrelas, não se encontram normalmente isoladas. No Universo de hoje, 13,8 mil milhões de anos após o Big Bang, muitas estão em densos enxames

A fita métrica cosmológica

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Essa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble mostra a galáxia espiral NGC 3021 que localiza-se a cerca de 100 milhões de anos-luz de distância na constelação de Leo Minor (O Pequeno Leão). Entre muitos outros tipos de estrelas, essa galáxia contém estrelas variáveis Cefeidas, que podem ser usadas para medir a distância para a galáxia. Essas estrelas pulsam numa taxa que é muito bem relacionada ao seu brilho intrínseco, assim as medidas da sua taxa de pulsação e seu brilho observado dão aos astrônomos informações suficientes para que possam calcular a distância para a própria galáxia. As Cefeidas são também usadas para calibrar um marcador de distância ainda mais distante, que pode ser usado para distâncias ainda maiores: as supernovas do Tipo Ia. Uma dessas estrelas brilhantes explosivas foi observada na NGC 3021, em 1995. Em adição, a supernova na NGC 3021 foi também usada para refinar a medida que é conhecida como a constante de Hubble. O valor dessa constante define q