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Mostrando postagens de abril 19, 2013

5 fatos estranhos sobre Plutão

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Plutão está tão longe da Terra que é difícil conseguir qualquer tipo de informação precisa sobre o planeta anão. Mas ele finalmente será menos misterioso dentro de alguns anos, já que a sonda New Horizons da NASA deve fazer um voo rasante sobre o planeta em julho de 2015. Será a primeira vez em que uma sonda visita o mundo distante. Enquanto a visita a Plutão não acontece, conheça cinco fatos estranhos sobre o ex-nono planeta de nosso sistema solar:   1 – Para nós, Plutão já foi um gigante Quando Plutão foi descoberto, em 1930, inicialmente se acreditava que o planeta era maior do que Mercúrio, e possivelmente maior do que a Terra. Agora os astrônomos sabem que ele tem 2,352 mil quilômetros de diâmetro – menos de 20% do tamanho do nosso planeta, com apenas 0,2% da massa da Terra. Um pequeno erro de cálculo, não?   2 – Um planeta fora da linha Plutão tem uma órbita extremamente elíptica, que não está no mesmo plano das órbitas dos oito planetas oficias. Em média, o pla

Imagem do telescópio Hubble mostra nebulosa a 1.600 anos-luz da Terra

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Nasa usou luz infravermelha para captar Nebulosa Cabeça de Cavalo. Hubble completa em abril 23 anos em órbita. Imagem divulgada nesta sexta-feira (19) pela agência espacial americana, Nasa, mostra parte da constelação da Orion, especificamente a Nebulosa Cabeça de Cavalo (também conhecida como Barnard 33). O registro, feito pelo telescópio Hubble, que completa 23 anos em órbita, mostra a região por meio de luz infravermelha. Esta nebulosa está a 1.600 anos-luz da Terra (Foto: Nasa/Esa/AFP)   Duas imagens divulgadas nesta sexta mostram a Nebulosa Cabeça de Cavalo. À direita, registro pelo Observatório Europeu do Sul (ESO), localizado no Chile. À esquerda, imagem captada pelo telescópio Hubble, da Nasa (Foto: Nasa/Esa/AFP) Fonte: G1

Astrônomos acham sistema com dois planetas na zona habitável

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Concepção artística compara o tamanho dos exoplanetas, Kepler-22b, Kepler-69c, Kepler-62e, Kepler 62f, respectivamente, com a Terra. A descoberta dos dois últimos foi anunciada nesta quinta. Quem pensa que o Sistema Solar é interessante por ter um planeta habitável vai pirar com o que há ao redor da estrela Kepler-62. Lá, nada menos que dois mundos --possivelmente rochosos-- ocupam órbitas na região mais favorável ao surgimento da vida. É a conclusão eletrizante a que chega um estudo produzido pela equipe do satélite Kepler, caçador de planetas da Nasa, e recém-publicado na revista científica americana "Science". Os pesquisadores liderados por William Borucki identificaram um total de cinco planetas girando ao redor da estrela, uma anã laranja com 63% do diâmetro do Sol. Todos eles são relativamente nanicos --quatro entram na categoria das superterras (com diâmetro até duas vezes o terrestre) e um é do tamanho de Marte, ou seja, menor que a Terra. Os três mais interno