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Mostrando postagens de maio 6, 2022

Futuros telescópios espaciais poderão revelar os mistérios dos buracos negros

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  Buraco negro da galáxia M87, registrado pelo projeto Event Horizon (Imagem: Reprodução/EHT Collaboration)

Um raro binário "viúva negra", com a órbita mais curta até agora

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  Ilustração de um pulsar "viúva negra" e da sua companheira estelar. As emissões de raios-gama do pulsar (magenta) aquecem fortemente o lado frontal da estrela (laranja). O pulsar está gradualmente a evaporar a sua companheira.  Crédito: Centro de Voo Espacial Goddard da NASA/Cruz deWilde

Buraco negro supermassivo surpreende ao originar brilho inédito

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© Concepção artística de uma galáxia distante experimentando um aumento repentino de brilho. Crédito: Nasa/Sonoma State University, Aurore Simonnet   Algo estranho está acontecendo na galáxia 1ES 1927+654, a cerca de 300 milhões de anos-luz da Terra. No fim de 2017, e por razões que os cientistas não conseguiram explicar, o buraco negro supermassivo situado no coração dessa galáxia passou por uma enorme crise de identidade. Ao longo de alguns meses, o objeto já brilhante, que é tão luminoso que pertence a uma classe de buracos negros conhecidos como núcleos galácticos ativos (AGNs, na sigla em inglês), de repente ficou muito mais brilhante – brilhando quase 100 vezes mais do que o normal em luz visível. Agora, uma equipe internacional de astrofísicos pode ter identificado a causa dessa mudança. As linhas do campo magnético que atravessam o buraco negro parecem ter virado de cabeça para baixo, causando uma mudança rápida, mas de curta duração, nas propriedades do objeto. Era como se a

Astrónomos descobrem sistema de quatro planetas com um processo de migração peculiar

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  I mpressão de artista de um sistema planetário composto por planetas rochosos e de baixa massa orbitando a sua estrela. Crédito: Gabriel Pérez Diaz (IAC) Uma investigação internacional, na qual participa o IAC (Instituto de Astrofísica de Canarias), descobriu um novo sistema planetário composto por 4 planetas em órbita da estrela TOI-500. Este é o primeiro sistema conhecido por acolher um análogo terrestre com um período orbital inferior a um dia e 3 planetas adicionais de baixa massa cuja configuração orbital pode ser explicada através de um cenário de migração não violento e suave. O estudo foi publicado na revista Nature Astronomy.   O planeta interior, apelidado TOI-500b, é um planeta chamado de período ultracurto, uma vez que o seu período orbital é de apenas 13 horas. É considerado um planeta análogo à Terra, ou seja, um planeta rochoso semelhante à Terra com raio, massa e densidade comparáveis aos do nosso planeta. "Em contraste com a Terra, porém, a sua proximidade com