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Mostrando postagens de dezembro 6, 2010

Revelando a Verdadeira Face da Estrela Betelgeuse

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Usando o estado da arte das técnicas de imageamento, astrônomos conseguiram revelar uma grande pluma de gás e bolhas gigantes “fervendo” na superfície da estrela supergigante da constelação de Orion, Betelgeuse. A nova observação, a primeira desse tipo, irá fornecer pistas importantes para ajudar a explicar como esse tipo de material sofre um derramamento nessa ordem de grandeza. A estrela Betelgeuse localiza-se no “ombro” da constelação conhecida como Orion, o Caçador. Ela é 1000 vezes maior que o Sol, é uma das maiores estrelas conhecidas e também uma das mais luminosas, emitindo mais luz do que 100000 Sóis juntos. Porém toda essa força tem um custo, a estrela encontrará seu destino final com uma espetacular explosão de supernova em poucos milhões de anos. Estado da arte de observações revelam uma vasta pluma de gás quase tão grande quanto nosso sistema solar e uma gigantesca bolha em ebulição na superfície. Essa impressão artística inclui uma escala que compara o raio de Betelgeus

Los tres amigos y un sombrero

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A galáxia M 107 é uma das maiores do aglomerado de Virgem , um complexo de 2.000 galáxias a meros 28 milhões de anos-luz da Terra. Mas o que chama a atenção em M 107 não é seu tamanho, mas sua forma. A M 107 é conhecida como a galáxia do Sombreiro, por causa da sua morfologia bem peculiar. Por causa do ângulo em que a enxergamos, vemos a M 107 quase de perfil. Por isso, o que mais se destaca nela é uma faixa de poeira lateral que bloqueia a maior parte da luz das estrelas. Graças a ela, a luz que enxergamos é a que escapa “por cima” desta faixa, dando um aspecto que lembra um sombreiro mexicano. Os três amigos do título são os três telescópios em órbita da Terra: o Chandra (que observa em raios X), o Hubble (em luz visível) e o Spitzer (em infravermelho). Eles juntaram suas capacidades e produziram esta foto. Na verdade, o Chandra estava atrasado, os outros dois “amigos” já tinham feito imagens do Sombreiro. Esta imagem é a composição das que foram feitas por cada um dos observatórios

Ameaças dos Astéroides

Qual a mais mortífera ameaça a espécie humana? Guerra nuclear ? Aquecimento global ? Na verdade a suprema arma de destuição em massa é um bloco de rocha girando através do espaço. Parece quase inofensiva, flutuando serenamente através da vastidão infinita do cosmos. No entanto, estes 200 milhões de toneladas de rochas contêm tanta energia quanto o poder explosivo de todas as bombas nucleares da Terra. Viajando a 50 vezes a velocidade do som, a rocha arrebenta e passa pela camada de proteção da atmosfera terrestre como se ela não existisse. Ela colide, liberando uma força explosiva equivalente a 100 milhões de megatons de TNT. Por todo o planeta megatsunamis e terremotos arrasam cidades. Em poucas horas uma nuvem de rochas pulverizadas inrrompe através da atmosfera superior e se espalha por todo o planeta. E então entra novamente a forma de triolhões de meteoritos, aquecendo o ar a temperatura de um forno. Fixando-se na atmosfera a poeira bloqueia o céu mergulhando o planeta em complet

Grande Asteróide pode atingir a Terra em 2182

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                       O impacto pode causar extinção em massa, como o que teria acabado com os dinossauros Cientistas alertaram que um grande asteroide pode atingir a Terra e estimam que o mais provável é que, se acontecer o impacto, ele ocorra em 24 de setembro de 2182. O asteroide, chamado de 1999 RQ36, tem uma chance em 1 mil de atingir a Terra antes do ano 2200, mas as chances dobram na data estimada. Maria Eugenia Sansaturio e colegas da Universidade de Valladolid, na Espanha, calcularam a data mais provável de impacto através de modelos matemáticos e publicaram a pesquisa no jornal especializado Icarus. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Pode parecer muito tempo, mas, de acordo com os pesquisadores, qualquer tentativa de desviar o 1999 RQ36 tem que acontecer com pelo menos 100 anos de antecedência para ter alguma chance de sucesso. Descoberto em 1999, o asteroide tem, de acordo com a Nasa - a agência espacial americana -, 560 m de diâmetro. Segundo a r

Sitemas Estelares

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Talvez o mais famoso sistema duplo, Albireo, a cabeça do Cisne. As suas duas estrelas têm cores bastante diferentes. A mais pequena tem um tom azul-esbranquiçado e a maior um tom mais dourado. Crédito: Michael Pagitz   Um sistema estelar é um grupo de estrelas (e possivelmente outros corpos mais pequenos como planetas ou planetóides) que se orbitam umas às outras. Embora seja uma definição semelhante à de enxame estelar, o termo é geralmente usado para descrever um grupo de poucas estrelas, geralmente duas ou três, dando valor à influência gravitacional que têm umas sobre as outras. Um sistema estelar tem um centro definitivo ao qual as estrelas do sistema orbitam, e um comportamento orbital bem delineado. Os sistemas binários e múltiplos são comuns no Universo. A formação estelar resulta em sistemas múltiplos tanto como em estrelas individuais, tal como o Sol, de acordo com as observações. As estrelas dos sistemas múltiplos orbitam-se mutuamente, e

Blocos no Monte Olympus

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A auréola que envolve os setores Oeste e Norte do Monte Olympus em Marte tem quebrado a cabeça dos geólogos. A ideia mais comum é que esses depósitos se formaram à medida que gigantescas quantidades de terra escorregaram à medida que o vulcão parcialmente colapsava sobre seu próprio peso. Essa imagem da HiRISE está centrada na parte mais escura e relativamente livre da auréola. Onde a poeira foi varrida, faixas de rochas mais escuras e brilhantes tornam-se visíveis. Isso sugere que as camadas gentilmente retorcidas foram expostas pela erosão. De fato muitos dos pequenos cumes e das mesas nessa área estão sendo erodidas pela ação dos ventos da mesma maneira que outros depósitos de camadas em outras partes de Marte.Contudo existem também blocos que derramam material escuro, que poderiam ter sido quebrados pelas rochas de lava. As muitas dunas na área sugerem que muitos dos detritos possuem o tamanho de grãos de areia. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6548

Lua Marron

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     imagem de Michael Hunnekuhl, Hannover-Alemanha Nós normalmente falamos das regiões brilhantes e das regiões escuras na Lua , mas existem sutis sombras que são mostradas nessa imagem monocromática aqui reproduzida, e essas variações em cinza normalmente correspondem a cores um pouco diferentes. Essa imagem mostra uma área a leste do Imbrium que é colorida e bem definida. As cores foram ressaltadas para que se pudesse apreciá-las de maneira mais óbvia. Na realidade só existem aqui dois tipos de materiais, o material de ejeção da bacia e do mar, mas ambos possuem uma grande variação de cores. Os pedaços de mar são talvez mais fáceis de serem interpretados. Em geral, graus de escuridão correspondem a uma determinada quantidade de ferro e titânio em diferentes derramamentos de lava. Em alguns lugares linhas de raios apagados brilham como os que podem ser vistos saindo da cratera localizada no canto superior direito. As ejeções vem de dois tipos básicos – planícies brilhantes, como as

M33: A Galáxia do Triângulo

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      Créditos da Imagem & Copyright: Manfred Konrad A pequena constelação do hemisfério norte conhecida como Triangulum hospeda essa impressionante galáxia espiral que está de frente para nós conhecida como M33. Seu nome popular é Galáxia do Cata-Vento ou apenas Galáxia Triangulum. A M33 tem mais de 50000 anos-luz de diâmetro, e é a terceira maior galáxia no Grupo Local de galáxias onde se localiza a Via Láctea, ela vem atrás da nossa galáxia e da M31, ou Galáxia de Andrômeda. Localizada a aproximadamente 3 milhões de anos-luz de distância da Via Láctea, a M33, é considerada como sendo uma galáxia satélite da galáxia de Andrômeda e os astrônomos se pudessem ficar em uma dessas galáxias certamente teriam uma visão impressionante dos braços espirais da outra. Como vista da Terra, essa imagem detalhada e em alta resolução mostra de forma graciosa os aglomerados e estrelas azuis da M33 e as regiões rosadas onde está acontecendo o processo de formação de estrelas, esses dois fenômen

Observando Através de Uma Lente Escura

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Massivos aglomerados de galáxias – que estão orientados de forma a ficar de frente para a Terra – podem gerar um forte efeito de lente gravitacional. Contudo, algumas pesquisas desses aglomerados têm chegado a conclusão que esses aglomerados têm uma tendência a aumentar esse efeito de lente – no mínimo ter um efeito de lente maior do que aquele previsto com base na sua massa estimada.   Leia a Matéria completa em:   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6553 Créditos : http://www.cienctec.com.br/

Íntimo e pessoal com o Very Large Telescope

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Imagine que você é uma mosca e está na parede do Very Large Telescope do ESO , o maior e mais avançado observatório óptico do mundo (onde provavelmente nenhuma mosca entra). Você poderia ter essa visão. Essa imagem na realidade é uma foto feita com a lente de olho de peixe e nos dá uma incomum imagem do telescópio de 8.2 metros de diâmetro, posicionado e pronto para começar a captar a luz das mais profundas fontes do universo à medida que o seu domo se abrir e a luz das estrelas invadir o ambiente. O VLT é constituído na realidade de quatro Unit Telescopes de 8.2 metros, chamados de Antu, Kueyen, Melipal e Yepun. Esses são os nomes na língua Mapuche para Sol, Lua, Cruzeiro do Sul e Vênus. Essa foto mostra o Yepun. Os nomes vem da língua nativa indígena das pessoas que viviam na parte ao sul do rio Bio-Bio, a aproximadamente 500 km ao sul de Santiago do Chile. O VLT é tão poderoso que ele permite que nós possamos observar objetos que sejam quatro mil milhões de vezes mais apagados do q