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Mostrando postagens de dezembro 16, 2011

Tempestades solares podem atingir a lua

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Tempestades solares violentas podem soprar uma grande quantidade de material da superfície da lua. Em um novo estudo da NASA, pesquisadores usaram simulações digitais para examinar como os eventos solares podem erodir a superfície do nosso satélite. Foi descoberto que eles podem até causar danos na atmosfera de Marte, já que o planeta não possui um campo magnético. Essa é a primeira vez que cientistas tentam prever os efeitos das tempestades solares e erupções na lua. “Descobrimos que quando essa nuvem massiva de plasma atinge a lua, remove facilmente material volátil da superfície”, afirma William Farrell, um dos envolvidos na pesquisa. “O modelo prevê 100 a 200 toneladas de material lunar – o equivalente a dez caminhões-caçamba lotados – arremessados durante uma típica passagem de dois dias desse evento”. As tempestades solares são nuvens enormes de plasma quente e partículas carregadas que avançam pelo espaço. De acordo com os pesquisadores, uma dessas, que seja forte, pod

“Estrelarremotos” revelam segredos internos dos astros

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Terremotos estelares - que podem ir até o coração dos gigantes vermelhos – agora revelam que os núcleos das estrelas giram muito mais rápido do que as superfícies. Essa descoberta pode ajuda a entender como o interior das estrelas evolui com o tempo. Gigantes vermelhas representam o destino de estrelas como o nosso sol, quando começam a ficar sem seu combustível: o hidrogênio. Quando isso começa a acontecer, o núcleo contrai e o exterior expande e resfria. Daqui a aproximadamente cinco bilhões de anos, esse processo vai forçar nosso sol a aumentar mais de 100 vezes seu tamanho atual, transformando-o em um gigante vermelho. O encolhimento do núcleo deveria fazer com que ele girasse mais rápido. Mas, até agora, os cientistas tiveram pouca evidência desse evento. Ao analisar terremotos estelares, pesquisadores descobriram que o centro dessas estrelas gira pelo menos dez vezes mais rápido do que a parte externa. “Estrelarremotos” Estrelas experimentam tremores violentos que geram

Galáxia Espiral M74

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Créditos da Imagem:NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration Lembrando as luzes festivas das comemorações de fim de ano, essa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA, mostra a galáxia espiral M74 é uma lembrança marcante da temporada de festejos que está iminente. Brilhantes nós de gás brilhante iluminam os braços espirais, indicando um ambiente rico em regiões de formação de estrelas. A Messier 74, também é chamada de NGC 628, e é considerada um impressionante exemplo de uma galáxia espiral de grande desenho que pode ser vista da Terra quase que totalmente de frente. Seus braços espirais perfeitamente simétricos emanam do núcleo central e são polvilhados por aglomerados de jovens estrelas azuis e regiões rosas brilhantes de hidrogênio ionizado, ou seja, átomos de hidrogênio que perderam seus elétrons. Essas regiões de formação de estrelas mostram um excesso de luz no comprimento de onda do ultravioleta. Trança

Nasa vai retirar amostras de cometas para entender criação do universo

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Agência espacial está desenvolvendo arpão que coleta amostras de cometa com precisão cirúrgica Ilustração da Nasa mostra como deve ser a ação do arpão para retirar amostras em locais determinados A agência espacial americana (Nasa) trabalha na criação de um arpão capaz de atingir cometas para retirar amostras que dêem indícios sobre a criação do universo. O projeto é baseado em um conceito desenvolvido pela Agência Espacial Europeia (ESA, da sigla em inglês), ao qual a Nasa agregou uma câmara capaz de recolher amostras dos cometas. Concretamente, o projeto consiste em uma máquina espacial que viaja em busca de um cometa "e que lança um arpão para retirar amostras em locais determinados, com uma precisão cirúrgica", revelou a Nasa em seu comunicado. Geralmente, os cometas têm vários quilômetros de diâmetro, mas é muito difícil pousar uma nave sobre eles para recolher material devido a sua baixa gravidade. "Como a nave espacial não pode pousar sobre o cometa, deve

Lua Vermelha Nascente

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Crédito de imagem e direitos autorais: Oshin Zakarian ( TWAN) A imagem surreal acima é uma composição de imagens registradas durante o eclipse total da Lua de 10 de Dezembro de 2011, à medida que a Lua nascia por detrás das Montanhas Zagros no Irã. Quando a Lua nasceu o eclipse total da Lua já estava em progresso. A imagem combina aproximadamente 500 imagens sucessivas feitas por mais de 1.5 horas começando no crepúsculo à medida que a Lua eclipsada continuamente surgia acima da paisagem acidentada. O disco lunar avermelhado e a coloração azul profunda do crepúsculo gerou um belo contraste embora esse contraste seja causado pelo mesmo motivo. A Lua eclipsada tem uma coloração vermelha pois a umbra da sombra da Terra é coberta com um brilho vermelho apagado. A iluminação avermelhada é a soma de todo o nascer e pôr-do-Sol que circunda toda a Terra, como visto da perspectiva da Lua (como pode ser visto na animação abaixo). Mas o nascer e o pôr-do-Sol é avermelhado pois a atmosfe