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Mostrando postagens de agosto 14, 2019

Colisão de asteroide com a Terra é "100% certa", diz cientista

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A cientista Danica Remy, presidente da organização B612 Foundation, tem certeza de que o planeta Terra vai entrar em rota de colisão com um asteroide. Ela só não sabe quando. "É 100% certo que seremos atingidos, mas não é 100% certo quando", disse a especialista em entrevista para a NBC News. Ainda assim, mesmo com a certeza do choque, ela não acredita que nosso planeta será destruído por um corpo rochoso gigantesco, já que temos tecnologia suficiente para detectá-lo pelas agências espaciais. Segundo suas últimas pesquisas, a Terra não corre perigo nos próximos anos de colisão com algum asteroide de grande proporção, mas analisa que devemos prestar atenção por corpos celestes menores. Os asteroides pequenos são mais difíceis de serem identificados. Eles podem causar um impacto mais localizado, que ainda assim pode ter um efeito maior no resto mundo. "Ainda teremos um impacto global sobre transporte, redes de comunicação e clima", disse a cientista. No ú

Astrônomos detectaram 8 novos sinais de repetição do espaço profundo

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Um novo estudo da Universidade McGill (Canadá) descobriu nada menos do que oito sinais de rádio conhecidos como “rajadas de rádio rápidas” (do inglês “fast radio bursts” ou FRBs) que se repetem no espaço profundo. Estes sinais representam um grande mistério científico já faz muito tempo. Dezenas deles foram descobertos por todo o universo, mas até agora só conhecíamos dois que se repetiam.   Com os novos oito, temos dez FRBs que se repetem no espaço profundo, o que pode deixar os pesquisadores mais perto de descobrir sua origem e causa. As rajadas de rádio são detectadas como “aumentos repentinos” nos dados que duram apenas alguns milissegundos. Nesse curto período, no entanto, podem liberar mais energia que 500 milhões de sóis. No começo de 2019, os cientistas descobriram dois FRBs que se repetiam: o FRB 121102 e o FRB 180814. Agora, usando o “Canadian Hydrogen Intensity Mapping Experiment”, o telescópio CHIME, do Canadá, a equipe descobriu mais oito que podem estud

Par de galáxias brincando no parque cósmico

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O par de estranhas criaturas luminescentes vistas nessa imagem na verdade é constituído por duas galáxias, cada uma delas com centenas de milhões ou até bilhões de estrelas.  O par galáctico é conhecido como UGC 2369. As galáxias estão interagindo, o  que significa que a atração gravitacional mútua está fazendo com que elas fiquem cada vez mais próximas o que vai distorcendo a forma delas durante esse processo.  Uma tênue ponte de gás e poeira, e estrelas pode ser vista conectando as duas galáxias, essa ponte é formada durante a interação entre as galáxias quando o material é arrancado de uma ou de outra, é jogado no espaço entre elas, ou seja, resultado de toda a interação que pela qual elas estão passando. A interação entre galáxias é algo comum na história da maioria delas. Para galáxias maiores como a Via Láctea, a maior parte dessas interações ocorre de maneira significante com galáxias menores chamadas de anãs.  Mas em alguns momentos, um evento maior pode ocorre