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Mostrando postagens de maio 17, 2011

Não há ligações diretas entre os buracos negros e matéria escura

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Messier 101 (NGC 5457), uma galáxia com um halo maciço escuro, mas sem bojo e sem ser detectado um buraco negro. observações mostram que esta galáxia gigante não pode conter um buraco negro que é ainda relativamente tão pequeno como o buraco negro em nossa galáxia Via Láctea.Crédito de imagem: wikisky.org Buracos negros massivos tem sido encontrados no centro de quase todas as galáxias, onde de maneira proporcional as maiores galáxias – que também são aquelas que possuem os maiores halos de matéria escura – hospedam os buracos negros mais massivos. Isso leva a especulação se existe uma ligação direta entre a matéria escura e os buracos negros, isso é, será que essa componente até hoje exótica da física controla o crescimento dos buracos negros? Os cientistas no Max Planck Institute of Extraterrestrial Physics, do University Observatory Munich e da University of Texas em Austin conduziram um extenso estudo das galáxias para provar que a massa dos buracos negros não está direta

A Cor Verdadeira da Lua

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A sequência de fotos acima mostra a Lua Cheia no dia 17 de Abril de 2011 como observada desde a cidade de Leiden na Holanda. A foto mais a esquerda foi feita logo depois do nascer da Lua e mostra o astro com uma cor de cenoura. Nessa imagem a Lua estava somente a 7 graus acima do horizonte leste. No centro a Lua com uma cor de pêssego aparece bem claramente acima do horizonte, mas ainda estava baixa, 14 graus acima do horizonte. A foto a direita foi feita duas horas depois da primeira foto quando a Lua prateada se encontrava a 19 graus acima do horizonte. A atmosfera da Terra age como um filtro para os fótons movendo-se em direção à superfície do nosso planeta desde o espaço. A luz da Lua, do Sol e das estrelas são todas atenuadas e dispersadas para algum grau. Contudo na região óptica do espectro, a luz azul é mais fortemente dispersada do que a luz vermelha. Isso resulta em objetos celestes um pouco mais avermelhados do que esperado, especialmente perto do horizonte, onde devido ao

Instrumento MDIS da Sonda MESSENGER Uma Vez Por Semana Faz Imagem do Limbo de Mercúrio

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Créditos e direitos autorais:NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington Uma vez por semana, o instrumento MDIS a bordo da sonda MESSENGER captura imagens do limbo de Mercúrio (a borda da parte iluminada do planeta com o espaço), com ênfase em fazer imagens do limbo do hemisfério sul. Um exemplo de uma imagem de limbo é mostrada aqui. A sonda estava alta acima da região polar sul de Mercúrio quando essa imagem foi feita. Contudo mesmo quando a sonda estava no seu ponto mais alto acima de Mercúrio uma única imagem WAC não pode registrar o limbo de Mercúrio por completo. Consequentemente duas imagens são feitas e unidas como um mosaico para que se possa então ter o limbo completo de Mercúrio mostrado na imagem. Essas imagens do limbo de Mercúrio fornecem informações sobre a forma de Mercúrio e complementarão medidas da topografia feitas pelo instrumento Mercury Laser Altimeter (MLA) do hemisfério norte de Mercúrio. Fonte: http://messenge

Encélado Flutua Sobre Saturno

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Créditos e direitos autorais : Cassini Imaging Team, ISS, JPL, ESA, NASA A lua crescente de Saturno, Encélado , iluminada pelo Sol flutua sobre o lado noturno do planeta nessa impressionante imagem feita pela sonda Cassini . A foto foi feita no dia 13 de Agosto de 2010 com a sonda apontando na direção do Sol durante um sobrevoo sobre a lua congelada de Encélado, a imagem também mostra camadas na atmosfera superior de Saturno que está dispersando a luz do Sol ao longo do limbo brilhante do planeta. Mais perto da sonda que Saturno, Encélado está a meros 60000 quilômetros de distância da câmera da Cassini. A região polar sul da lua de 500 quilômetros de diâmetro é iluminado, incluindo plumas de vapor d’água e de partículas de gelo que são ejetadas por meio de longas fissuras encontradas na superfície de Encélado. As fissuras encontradas em Encélado são chamadas de listras de tigre. Elas foram descobertas pela primeira vez nas imagens feitas pela Cassini em 2005, as plumas são fortes evid

Mapa Detalhado de Lavas na Lua é Apresentado Em Diferentes Cores Graças a Nova Ferramenta On-line

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O Marshall Space Center da NASA lançou um conjunto de ferramentas de imagens – Lunar Mapping and Modelling Project – que mostram dados lunares. Existem na verdade três diferentes ferramentas, com sobreposições e diferentes feições. Leia o post completo em: Ciência e Tecnologia http://cienctec.com.br/wordpress/?p=11818

Jovens estrelas de Aglomerado Estelar Esculpem o Gás ao Redor Com Poderosos Jatos

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Créditos:NASA, ESA e A. Nota (ESA / STScI STScI / AURA) Esta vista do Telescópio Espacial Hubble mostra uma das regiões mais dinâmicas e cheias de detalhes de formação de estrelas no espaço , localizado 210 mil anos-luz de distância, na Pequena Nuvem de Magalhães (SMC ) , uma galáxia satélite da nossa Via Láctea . No centro da região é um aglomerado de estrelas brilhantes chamadas NGC 346. Uma estrutura dramática de filamentos arqueados irregulares com distintas cadeias ao redor do aglomerado se destaca na imagem. Uma corrente de radiação de estrelas quentes no aglomerado NGC 346 no centro dessa imagem do Hubble, devora áreas mais densas ao redor, criando uma escultura fantasiosa de gás e poeira. A borda escura vista com sua silhueta destacada contra o fundo estrelado é particularmente dramática. Ela contém alguns pequenos glóbulos de poeira que apontam de volta para o centro do aglomerado como uma biruta numa tempestade. Fonte: http://spacetelescope.

Lua Cheia influencia desempenho de refletores na superfície lunar

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Retrorefletor laser instalado por astronautas da missão Apollo 11, em julho de 1969.Crédito: Nasa. A Lua Cheia sempre foi alvo das mais variadas superstições. Responsável direta pelo surgimento de lobisomens e outros misticismos, a Lua Cheia parece influenciar também nos instrumentos científicos e segundo os pesquisadores é a principal fonte de degradação dos refletores lasers instalados na superfície lunar. Durante a segunda metade do século 20, cinco refletores foram colocados na face visível da Lua com o objetivo de rebater pulsos de luz laser disparados a partir de observatórios da Terra.  Três desses instrumentos foram instalados pelos astronautas das missões Apollo 11, 14 e 15 e outros dois pelas naves automáticas Lunokhod 1 e 2, da antiga União Soviética. Desde que foram instalados pela primeira vez em 1969 até os dias de hoje, inúmeros experimentos foram realizados pelos astrônomos, especialmente aqueles projetados para medir a distância da Terra até nosso satélite. De cada 10

Imagem mostra as sombras do polo sul lunar

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Para conseguir obter o mapa de iluminação multi-temporal acima, a câmera grande-angular na sonda Lunar Reconnaissance Orbiter 1700 coletou imagens durante um período de seis dias lunares (seis meses terrestres), abrangendo uma área centrada no polo sul da lua. Convertidas para valores binários (pixel sombreado definido como 0, os pixel iluminado definido como 1), as imagens foram empilhados para produzir um mapa que representa a porcentagem de tempo em que cada ponto da superfície deste parte da lua é iluminada pelo sol. Permanentemente na sombra, o solo da cratera Shackleton, de 19 quilômetros de diâmetro, é visto perto do centro do mapa. Uma vez que o eixo de rotação da Lua é quase perpendicular ao plano da eclíptica, o solo das crateras perto dos polo sul e norte lunares pode permanecer numa sombra permanente, enquanto o topo de montanhas recebe luz do sol quase contínua. O interior das crateras sombreadas poderia oferecer reservatórios de água, gelo e as regiões iluminadas pelo so

Moléculas orgânicas descobertas em pedaço de asteroide

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Cientistas italianos fizeram testes com um pedaço de asteróide e descobriram que ele é capaz de formar moléculas orgânicas essenciais para a vida no nosso planeta. O asteroide em questão caiu na Terra no dia 28 de setembro de 1969, nas proximidades do vilarejo de Murchison, em Victoria, Austrália. Testes mostraram que ele estava cheio de aminoácidos e outros compostos químicos encontrados no nosso material genético. Esta descoberta mostra que o espaço não é um lugar “esterilizado” como se pensava e que a química orgânica está presente por lá, também. Esse pode ser um sinal de que as moléculas responsáveis pela vida aqui na Terra podem ter vindo do espaço. Por enquanto, são só especulações. Mas, como essas moléculas se formaram? De acordo com Raffaele Saladino e seus colegas da Universidade de Tuscia, de Viterbo, Itália, se perguntam se elas não se formaram dentro dos asteroides e parte deles, os meteoritos, se soltou e chegou por aqui. O grupo de cientistas sabia que uma molé

O Céu Estrelado da Islândia

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Créditos e direitos autorais : Stephane Vetter (Nuits sacrees) Em algumas noites, o céu é o melhor show na cidade. Nessa noite específica, ilustrada acima, o céu foi não somente o melhor show, mas a imagem composta, aqui reproduzida, venceu uma competição internacional de astrofotografia. A imagem vencedora foi feita a dois meses atrás sobre Jökulsárlón, o maior lago glacial na Islândia. O fotografo, nesse caso, combinou seis exposições para capturar não somente dois anéis de aurora verde, mas também a sua reflexão no sereno lago. Visível no distante plano de fundo do céu está a faixa da Via Láctea, as Plêiades, um aglomerado aberto de estrelas, e a galáxia de Andrômeda. Uma poderosa ejeção de massa coronal do Sol gerou auroras nesse caso que puderam ser observadas não só na parte ártica da Terra, mas chegaram até bem ao sul em latitude atingido o estado americano do Wisconsin. À medida que o Sol progredir em direção ao máximo de sua atividade nos próximos anos, espera-se que m

Climatologistas consideram exoplaneta potencialmente habitável

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Gliese 581d é mais frio que a Terra, mas pode ter atmosfera com dióxido de carbono e se beneficiar de um possível efeito estufa Modelo mostra variação de temperaturas e distribuição de ventos na superfície do exoplaneta/ Foto: AFP Um dos planetas que gira ao redor da estrela-anã Gliese 581 poderia ser "habitável", com clima propício para a existência de água em estado líquido e vida, segundo um estudo que uma equipe de climatologistas acaba de publicar. Os astrônomos querem determinar se alguns dos 500 exoplanetas descobertos são aptos para abrigar a vida. Sete vezes mais maciço que a Terra e aparentemente rochoso, o Gliese 581d "poderia ser o primeiro planeta potencialmente habitável" descoberto até hoje, anunciou esta segunda-feira o Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS), da França, em um comunicado. Detectado em 2007 a 20 anos-luz (1 ano-luz = 9,5 trilhões de quilômetros) do Sistema Solar, o Gliese 581d foi considerado na ocasião frio demais para ser