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Mostrando postagens de outubro 27, 2011

Mare Exemplum da Lua

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Imagem de: Lunar & PLanetary Institute (illumination from left) As crateras na Lua se formam por impacto, e elas são modificadas, algumas vezes até desaparecendo, por meio de impactos subsequentes. Há aproximadamente 45 anos atrás o lendário Don Gault e seus colegas usaram o Ames Vertical Gun para fazer um experimento sobre as consequências de gerações de impactos. A arma usada nesse experimento atirava pequenas partículas dentro de uma caixa de areia, criando assim dezenas de milhares de crateras de seis diferentes diâmetros. Os maiores tinham 17 cm de diâmetro e existiam dez vezes menos crateras para cada diâmetro menor, assim, se existisse somente um grande impacto, existiriam 10 outros impactos com um diâmetro menor, 100 com diâmetro 3 vezes menor, 1000 com diâmetro 4 vezes menor, 10000 para o diâmetro 5 vezes menor e 100000 para o menor dos diâmetros. O grupo de Gault chamou a superfície criada pelo experimento de Mare Exemplum, pois ele era um exemplo de como a sucessão de c

Fim do mundo adiado!

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Mais uma vez , eu sou portador de más notícias àqueles que acreditam em Nibiru e no Elenin como artífices da destruição da Terra. Caros amigos, lamento informar que, o cometa Elenin foi destruído! Que doce ironia, não? O elemento que “traria a destruição da Terra” acaba sendo destruído e agora não passa de uma nuvem de destroços. Mas como se deu este fato?  O cometa Elenin, como todos os cometas ativos é – ou melhor, era – formado por um núcleo que, na verdade, não passa de uma bola de gelo sujo. De quando em quando, a configuração dos planetas gigantes em relação ao Sol provoca um puxão gravitacional que desestabiliza um objeto da nuvem de Oort. Essa nuvem é uma região bem grande, que guarda restos da formação do Sistema Solar e que abriga milhares de pedaços de rocha vagando pelo espaço. A nuvem de Oort é considerada um reservatório de cometas. Quando as condições que eu mencionei acima são favoráveis, uma dessas rochas, ou pedaços de gelo, avança lentamente em direção ao Sol, levand

Matéria escura fica mais obscura

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Novas observações de galáxias anãs desmentem teoria sobre a matéria escura Segundo teoria, matéria escura são partículas invisíveis responsáveis pela formação das galáxias Como se já não estivesse complicado o bastante, novas medições de galáxias anãs acabam de desmentir o melhor modelo dos cientistas para explicar a matéria escura, substancia invisível que representa 23% de tudo que há no nosso universo. Para efeito de comparação, a matéria visível, ou seja, tudo aquilo que conhecemos, representa apenas 4% de todo o bolo intergalático. O restante (e maior parte: 73%) é composto pela energia escura, uma forma hipotética de energia ainda mais estranha que a matéria escura. Tanto a matéria escura como a energia escura só podem ser detectadas indiretamente através dos efeitos delas sobre a matéria visível, como estrelas e galáxias. No caso da matéria escura, ela seria a principal responsável pela formação e sustentação das galáxias. Segundo os cientistas, toda a matéria visível

Os Jovens Sóis da NGC 7129

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Créditos e Direitos Autorais: Johannes Schedler (Panther Observatory)   Jovens sóis ainda se localizam dentro da empoeirada NGC 7129, localizada a aproximadamente 3000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação real de Cepheus. Como essas estrelas estão numa idade relativamente nova, com somente alguns milhões de anos de vida, provavelmente o nosso próprio Sol se formou em um berçário estelar similar a aproximadamente cinco bilhões de anos atrás. O que é mais notável da imagem nítida e de alta resolução acima são as nuvens de poeira azuladas que refletem a luz das estrelas jovens. Mas as formas compactas de coloração vermelha profunda crescente servem também como marcadores desses objetos estelares jovens e energéticos. Conhecidos como objetos Herbig-Haro, suas formas e cores são características do gás hidrogênio brilhante que recebe o choque de jatos emitidos pelas estrelas recém-nascidas. Filamentos pálidos e estendidos de emissão avermelhada que se misturam