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Mostrando postagens de setembro 8, 2011

Nasa descobre 'fase tardia' nas explosões solares

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Nova fase, presente em 15% das erupções solares, pode ajudar a prever fenômeno que explode rumo à Terra A Nasa (agência espacial americana) informou que 15% das explosões solares têm distintas "fases de labareda tardia" que não tinham sido observadas e que podem ajudar a prever o fenômeno que explode rumo à Terra desde o Sol. O Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa analisou 191 explosões solares desde maio de 2010 e descobriu que algumas das erupções têm uma fase tardia alguns minutos ou horas depois de começar, além de produzirem muito mais energia no espaço do que se acreditava até então.  "Estamos começando a ver todo tipo de coisas novas. Vemos um grande aumento nas emissões, desde meia hora a várias horas depois (da origem da explosão) que às vezes é maior que a emissão das fases originais da labareda", disse Phil Chamberlin, subdiretor cientista do projeto do SDO. Chamberlin explicou que foram registrados casos nos quais, se fossem

Ouro e platina vieram do espaço, dizem cientistas

Pesquisadores britânicos concluíram que metais preciosos chegaram à Terra em violenta chuva de meteoros Cientistas britânicos dizem que metais preciosos, incluindo ouro e platina, vieram do espaço bilhões de anos atrás. Os pesquisadores da Universidade de Bristol chegaram à conclusão após analisar amostras de algumas das pedras mais antigas do mundo, na Groenlândia. Segundo eles, os isótopos encontrados nessas formações - átomos que identificam a origem e idade dos materiais - são claramente diferentes daqueles que se originaram na Terra. Isso confirmaria a teoria de que os metais preciosos que usamos hoje chegaram ao planeta em uma violenta chuva de meteoros quando a Terra tinha apenas 200 milhões de anos.  "Nosso trabalho mostra que a maior parte dos metais preciosos nos quais se baseiam nossas economias e muitos processos industriais foram adicionados a nosso planeta por coincidência, quando a Terra foi atingida por cerca de 20 bilhões de toneladas de material espacial", d

Explosão de estrela explica funcionamento do universo

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A localização da supernova também dá pistas sobre o tamanho e a idade do universo.Foto: BBC Brasil A explosão de uma estrela traz pistas sobre o passado e o futuro do universo. O fenômeno chamado de supernova consiste na explosão de uma estrela, que irá espalhar uma nuvem de metais pelo espaço. A matéria dará origem a novos astros, assim como ocorreu no chamado Big Ben, bilhões de anos atrás. Segundo a física britânica Renee Hlozek, a localização da supernova também dá pistas aos astrônomos sobre o tamanho e a idade do universo. Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia    

Via Láctea pode ter milhares de "bombas-relógio"

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Pode haver milhares dessas bombas relógio cósmicas pela Via Láctea, que explodirão quando diminuírem de velocidade.[Imagem: David A. Aguilar (CfA)] Bombas-relógio cósmicas Astrônomos suspeitam que algumas estrelas muito velhas são mantidas coesas pela sua altíssima velocidade. Tão logo elas diminuam de velocidade, essas "bombas-relógio" cósmicas explodirão como supernovas. Essas estrelas, cujo tique-taque não pára, são as anãs-brancas, estrelas muito velhas que consumiram todo o seu combustível, não sustentando mais a fusão nuclear. Quando elas se tornam maciças demais, explodem, criando as chamadas supernovas tipo Ia. Há duas possibilidades para que isso aconteça: uma anã-branca rouba matéria de outra estrela vizinha ou duas anãs-brancas colidem. Enquanto a primeira possibilidade parece estatisticamente muito mais provável, se ela fosse verdadeira deveríamos encontrar um monte de hidrogênio e gás nas proximidades das supernovas, vindo do que sobrou da outra e

Nasa revela novas imagens de local onde astronautas pousaram na Lua

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A Sonda Lunar Reconnaissance Orbiter conseguiu captar detalhes do ponto da superfície lunar onde pousaram as missões Apollo Imagens da direita mostram a região de pouso da missão Apollo 17 antes da sonda ser adaptada, a 50 quilômetros de distância da superfície lunar. A imagem da esquerda foi capturada a uma distância de apenas 21 quilômetros. - Divulgação/NASA/Goddard/ASU Novas imagens dos locais de pouso das naves das missões  Apollo 12 , 14 e 17 na Lua foram liberadas nesta terça-feira pela agência espacial americana (Nasa). As fotografias, obtidas pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), mostram em detalhes regiões da superfície lunar visitadas pelo homem - incluindo trilhas deixadas pelos astronautas e pelos veículos de exploração. Na região de pouso do Apollo 17, por exemplo, as trilhas deixadas pelo jipe lunar estão claramente visíveis, deixando à vista as últimas pegadas deixadas na Lua. É possível ainda ver onde os astronautas deixaram alguns de seus instrumentos cie

O Cinturão de Vênus na Ilha de Elba e a Primeira Luz do Sol No Extremo Norte da Terra

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A foto acima mostra a Lua Cheia se pondo no topo do Cinturão de Vênus, uma faixa de coloração rosa que circunda o horizonte, na ilha de Elba, próximo à cidade de Capoliveri na Itália. Essa foto foi feita às 5:28 da manhã, hora local do dia 14 de Agosto de 2011. O Cinturão de Vênus é causado pela dispersão avermelhada da luz do Sol que ocorre na parte mais superior da sombra da Terra, que está mergulhando, enquanto o Sol está nascendo no horizonte oposto. Pode-se notar que a sombra da Terra é a porção da atmosfera não iluminada pelo Sol. Ela está pressionada como num sanduíche, entre o cinturão de Vênus e a superfície, nesse caso o Mar Tirreno. Um exemplo mais dramático do Cinturão de Vênus pode ser observado na imagem abaixo. Essa imagem foi feita na latitude aproximada de 78.5˚N, no dia 16 de Fevereiro de 2007, no arquipélago de Svalbard, a uma altitude aproximada de 800 metros. Esse é o dia no ano em que o Sol aparece acima do horizonte pela primeira vez e quebra os 4 meses de escur

Local de Pouso da Apollo 17: Uma Imagem mais Nítida

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Créditos e direitos autorais : NASA /GSFC /Arizona State Univ. /LunarReconnaissance Orbiter   Esta vista da Apollo 17 em seu local de pouso no vale Taurus-Littrow foi obtida no mês passado pela sonda orbital Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), sendo a mais nítida jamais  registrada a partir do espaço . Os dados da imagem de alta resolução foram obtidos durante um período em que a órbita da LRO foi modificada para criar uma aproximação maior de cerca de 22 quilômetros enquanto passava sobre alguns dos locais de alunissagem das missões Apollo. Essa altitude corresponde a somente duas vezes a altura de um voo em avião de carreira sobre o planeta Terra. Nesta imagem estão identificados o estágio de descida (no detalhe) do módulo lunar Challenger , o jipe lunar (LRV) no seu último local de estacionamento  e o Pacote Apollo de Experimentos na Superfície Lunar (ALSEP)  deixado lá para monitorar o ambiente e o interior lunar. A trilha  claramente dupla do jipe lunar e as pegadas de pés de

Estrelas Jovens nas Luzes da Ribalta

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© ESO (o aglomerado NGC 2100 na Grande Nebulosa de Magalhães) O New Technology Telescope do ESO (NTT) captou esta imagem extraordinária do enxame aberto NGC 2100. Este enxame estelar brilhante tem cerca de 15 milhões de anos de idade e situa-se na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea. O enxame encontra-se rodeado por gás brilhante pertencente à nebulosa da Tarântula. Os observadores ignoram muitas vezes o NGC 2100 devido à sua proximidade com a impressionante nebulosa da Tarântula (eso0650) e o superenxame estelar RMC 136 (eso1030). Nesta imagem o gás brilhante da nebulosa da Tarântula tenta ainda roubar o protagonismo a este enxame estelar - as cores brilhantes que aqui aparecem pertencem às regiões mais exteriores da nebulosa. Esta imagem foi criada a partir de exposições obtidas através de diferentes filtros de cor utilizando o instrumento EMMI [1], montado no New Technology Telescope, instalado no Observatório de La Silla do ESO, no Chile. As estrelas apar

Galáxia Espiral Barrada NGC 6217

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Créditos:NASA, ESA, and the Hubble SM4 ERO Team Muitas galáxias espirais possuem barras cruzando seus centros. Mesmo na nossa galáxia, a Via Láctea, acredita-se que exista uma modesta barra central. Em algumas galáxias essas barras são proeminentes, como na galáxia mostrada acima, a NGC 6217. A imagem acima mostra detalhes espetaculares dessa galáxia e foi feita pela Advanced Camera For Surveys do Telescópio Espacial Hubble em órbita da Terra. Pode-se ver na imagem acima linhas de poeira em forma de filamentos escuras, jovens aglomerados de estralas azuis brilhantes, emissões vermelhas de nebulosas de gás hidrogênio brilhante, uma longa barra brilhante de estrelas cruzando seu centro e um núcleo brilhante e ativo que provavelmente hospeda um buraco negro supermassivo. A luz leva aproximadamente 60 milhões de anos para alcançar a Terra, desde a NGC 6217, essa galáxia se espalha por aproximadamente 30000 anos-luz de diâmetro e pode ser encontrada se observarmos na direção da constelação

Nasa adia lançamento de missão à Lua para esta sexta-feira

A Nasa adiou o lançamento da sonda Grail nesta quinta-feira devido às más condições do tempo. A próxima janela de lançamento começa amanhã às 8h33 (horário de Brasília). Se for novamente cancelado, a Nasa ainda terá 41 dias para novas tentativas. Se lançada neste período, a Grail deve chegar ao satélite no fim do ano e, depois de alguns meses de manobras para entrar em órbita, terá 82 dias para estudar os polos lunares. A missão é composta por duas sondas que proporcionarão imagens em raios X da crosta e do núcleo da Lua, com as quais a Nasa espera conhecer mais sobre a estrutura sob a superfície e sua composição. Os cientistas esperam determinar se o núcleo da Lua é sólido, líquido ou uma combinação de ambas as coisas, e quais elementos ela contém. Em geral, a Lua tem cerca de um sexto da gravidade da Terra, mas tal força não é distribuída de forma homogênea. Na Lua, uma montanha na verdade pode ser oca, gravitacionalmente falando. "Às vezes a gente vê uma montanha grande e espe

Os Preparativos Finais Para o Lançamento das Sondas Gêmeas GRAIL

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Créditos da Imagem: NASA/Jim Grossmann No Complexo de Lançamento Espacial 17B da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida, esses técnicos de sonda podem ser as últimas pessoas a observarem as sondas gêmeas de NASA Gravity Recovery and Interior Laboratory, ou GRAIL, enquanto elas são colocadas numa seção de carga de um foguete Delta e esse compartimento é fechado ao redor delas. Essa seção do foguete irá proteger as sondas do impacto da pressão aerodinâmica e do calor durante o lançamento e da ascensão do foguete até que ele chegue fora da atmosfera da Terra. O lançamento das sondas GRAIL a bordo do United Launch Alliance Delta II desde a base de lançamento 17B está programado para acontecer no dia 8 de Setembro. As sondas voarão de forma acoplada ao redor da Lua por alguns meses para medir o campo gravitacional do nosso satélite. O principal objetivo científico das sondas GRAIL inclui em determinar a estrutura do interior da Lua, desde a crosta até o seu núcleo, além de en