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Mostrando postagens de fevereiro 15, 2013

Fim do mundo em 2040?

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Nem bem nos livramos da aporrinhação da Profecia Maia, já existe uma nova data para a extinção da humanidade. O ano fatídico é 2040 e será por colisão com asteroides. Depois que o asteroide Apophis revelou-se inepto nessa apocalíptica tarefa de aniquilar a vida em nosso planeta, outros vilões cósmicos entraram em cena: Asteroide 2011-AG05 e Asteroide 2012-DA14 O primeiro tem um tamanho interessante e o segundo baterá recordes de aproximação da Terra, algo que se iniciará já no próximo dia 15 de fevereiro.   Mas vamos aos detalhes:   Asteroide 2011-AG5   Descoberto em janeiro de 2011 pelos astrônomos de Mount Lemmon Survey (Tucson, EUA), possui cerca de 140 metros de diâmetro e foi considerado na época um objeto de “alto risco”. De acordo com Donald Yeomans, diretor do Programa de Observação de Objetos Próximos da Terra (NEOs) do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, Califórnia nos EUA, a probabilidade de o 2011-AG5 colidir com a Terra, era de

As Fontes de Energia do Universo

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A Energia Irradiada pelo Sol Em algumas das teorias e propostas estudadas até agora, vários autores tentaram explicar alguns aspectos da energia do universo. Por exemplo: como a matéria do universo começou a se mover? Segundo Descartes, por um empurrão de Deus. De acordo com Kant, pela força de atração gravitacional. como o Sol se tornou quente e luminoso? Para Descartes, através da pulverização da matéria inicial do universo; essa pulverização produziu a matéria mais fina ( primeiro elemento), cujas partículas se movem muito rapidamente, ou, como diríamos hoje, com grande energia, e que constituíram as estrelas e o Sol. Segundo Kant, o Sol é simplesmente um aglomerado de matéria que pegou fogo e está queimando. Todas essas questões envolvem noções sobre energia. Mas o próprio conceito de energia e a ciência que a estuda ( termodinâmica) só surgiram na metade do século XIX. Antes disso, ninguém tinha uma idéia precisa sobre o assunto. Na década de 1840, através dos trabalhos d

Enxame Galático da Fornalha

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Crédito: Marco Lorenzi   Como é que os enxames de galáxias se formam e evoluem? Para ajudar a responder à questão, os astrónomos continuam a estudar o segundo enxame galáctico mais próximo da Terra: o enxame da Fornalha, com o nome da constelação do Hemisfério Sul, a direcção onde a maioria das galáxias podem ser encontradas. Apesar de estarem quase 20 vezes mais distantes do que a nossa vizinha Galáxia de Andrómeda, o enxame da Fornalha está apenas 10% mais longe do que o mais conhecido e mais povoado enxame galáctico de Virgem. O enxame da Fornalha tem uma região central bem definida que contém muitas galáxias, mas ainda está em evolução. Tem outros agrupamentos de galáxias que parecem distintos e que ainda irão fundir-se. Na imagem, quase todas as manchas amareladas representam uma galáxia elíptica do enxame da Fornalha. A pitoresca galáxia espiral barrada, NGC 1365, visível no canto inferior direito, faz também parte do enxame da Fornalha. Fonte: http://www.ccvalg.pt

Explosão de meteoro nos céus da Rússia

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O que parece ser o rasto de um meteoro por cima dos céus da Rússia. A queda do meteoro incluíu uma poderosa explosão. Crédito: Ministério da Emergência da Rússia De acordo com fontes oficiais e noticiosas, um meteoro passou pelo céu no Este da Rússia às primeiras horas da manhã de hoje (dia 15), despoletando uma poderosa onda de choque que partiu janelas, danificou edifícios e pode ter provocado ferimentos. O surpreendente evento celeste ocorreu na região russa dos Montes Urais e está inicialmente sendo apelidado pelas autoridades como uma explosão de um meteoro na atmosfera. Foram registados até ao momento cerca de 500 feridos, alguns com gravidade, devido a vidros partidos pela onda de choque. As traduções das actualizações do website do Ministério russo da Emergência sugerem que alguns dos estragos nos edifícios foram provocados pela onda de choque do meteoro, e que se esperam recuperar fragmentos do meteorito, que se pensa ter cerca de um metro de comprimento.   Pelo me

Telescópio revela pistas sobre origem misteriosa dos raios cósmicos

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Prótons encontrados em gás podem ser a "semente" dos raios cósmicos Observações VLT/VIMOS da frente de choque do resto de supernova SN 1006. Observações muito detalhadas obtidas pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) dos restos de uma supernova com mil anos de idade, revelaram pistas sobre a origem dos raios cósmicos. Créditos:ESO   Novas observações muito detalhadas obtidas pelo Very Large Telescope do ESO (VLT) dos restos de uma supernova com mil anos de idade, revelaram pistas sobre a origem dos raios cósmicos. Pela primeira vez, as observações sugerem que a presença de partículas muito rápidas nos restos de supernova podem ser as percursoras dos raios cósmicos. Os resultados saem a 14 de fevereiro de 2013 na revista Science. No ano de 1006 foi vista no céu austral uma nova estrela, tendo sido registada em todo o mundo. Era muitas vezes mais brilhante do que o planeta Vénus e é capaz de ter mesmo rivalizado com o brilho da Lua. Era tão brilhante no seu