Teia de matéria escura em um grande aglomerado de galáxias
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8V_7ret5eF_U6BQCGlCbxiOadECit454Jd4bShwq3xceL4yWRlZ1i2Z1umrkdJviFnAUnUrRUDHrUpn79ydxxcXskVCd9mBjapfrGxIX_JXmu9vrW5JvWqTEtCxhC4Kj8L2jauYBg5QVdcbjke_ZuUsidd6bAr8so5yhzcyA1yijLQc-lGg-ApW1q9gk/w200-h119/heic0802a.jpg)
Estas imagens revelam a distribuição da matéria escura no superaglomerado Abell 901/902, composto por centenas de galáxias. A imagem no centro mostra todo o superaglomerado. Os astrónomos reuniram esta fotografia combinando uma imagem no visível do superaglomerado obtida com o telescópio MPG/ESO de 2,2 metros em La Silla, Chile, com um mapa da matéria escura obtido a partir de observações obtidas com o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA. Os aglomerados de cor magenta representam um mapa da matéria escura no aglomerado. A matéria escura é uma forma invisível de matéria que representa a maior parte da massa do Universo. A imagem mostra que as galáxias do superaglomerado estão dentro de aglomerados de matéria escura. O Hubble não consegue ver a matéria escura diretamente. Os astrónomos inferiram a sua localização analisando o efeito das chamadas lentes gravitacionais fracas, onde a luz de mais de 60.000 galáxias atrás de Abell 901/902 é distorcida pela matéria interveniente dentro