Postagens

Mostrando postagens de outubro 20, 2015

Novas imagens feita pelo Hubble da nebulosa planetária dos Jatos Gêmeos

Imagem
As cores brilhantes e visíveis nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, das agências, NASA e ESA, mostra a impressionante complexidade existente na Nebulosa do Jato Gêmeo. A nova imagem destaca as conchas da nebulosa e os nós do gás em expansão com um nível de detalhe surpreendente. Dois lobos de material são vistos se esticando no espaço a partir do sistema estelar central. Dentro desses lobos, dois jatos de gás estão fluindo do sistema planetário a uma velocidade que excede um milhão de quilômetros por hora. A borboleta cósmica fotografada pelo Hubble tem diferentes nomes. Ela é chamada de Nebulosa do Jato Gêmeo, bem como também responde por um nome bem menos poético, de PN M2-9. O M em seu nome se refere a Rudolph Minkowski, um astrônomo franco-americano que descobriu a nebulosa em 1947. As letras PN, se referem ao fato da M2-9 ser uma Nebulosa Planetária. O brilho e as conchas expansivas de gás claramente visíveis nessa imagem, representam o estágio final de vida d

Qual seria o seu peso em Marte?

Imagem
Falar de peso depois da Páscoa não é exatamente agradável, mas ajuda a relembrar alguns conceitos de física que a linguagem leiga nos faz esquecer. A verdade é que, se você comeu muito chocolate no último feriado, você ganhou massa, e não somente peso. E, se quiser pesar menos sem precisar perder um grama, basta ir para a Lua, ou então para Marte, que está bem mais em voga. Em primeiro lugar, lembre-se que massa é a quantidade de matéria, que tem a ver com os átomos que cada um de nós carrega. Quando vamos ao banheiro ou suamos muito, perdemos um pouco dessa massa, medida em gramas (g). Já se ingerirmos um litro de água, ganharemos um quilograma (kg), como explica o professor de física Dulcidio Braz Jr., autor do blog Física na Veia!   Já o peso (P), para quem só usa termos corretos, é medido em newton (N), e representa a força com que a Terra atrai a nossa massa. Ou seja: a gravidade (g), medida em m/s², tem de entrar na equação. Aqui na superfície do planeta, ela é de 9,8 m/s²,

Enigma dos vulcões de Io, lua de Júpiter, podem ser resolvidos por seus oceanos misteriosos

Imagem
Além de um oceano de magma, os cientistas suspeitam de um oceano de água líquida!  Algo estranho está acontecendo em Io: os impiedosos vulcões dessa lua de Júpiter estão misteriosamente mudando de lugar, e o segredo desse deslocamento inesperado pode estar em seus oceanos subterrâneos de magma.  Um novo modelo sugere que mundos submetidos a intensas forças gravitacionais, como a lua vulcânica Io, devem ter oceanos de magma ou de água abaixo do solo, o que (no caso da água) poderia impulsionar o desenvolvimento da vida . Essa imagem composta da NASA mostra os satélites de Júpiter Io (direita superior) e Europa (esquerda inferior).Podemos ver três plumas de vulcões na superfície de Io, sendo que a maior (superior) tem cerca de 300 km de altura.Créditos: NASA / JHU / Southwest Research Institute "Esta é a primeira vez que a quantidade e a distribuição de calor produzido pelas marés subterrânea em Io foram estudadas em detalhe," disse Robert Tyler, principal autor do n

Teria o telescópio Kepler da NASA encontrado uma megaestrutura alienígena?

Imagem
Você certamente já ouviu falar a respeito do telescópio espacial Kepler , da NASA, não é mesmo? Nós aqui do Mega Curioso inclusive já postamos várias matérias a respeito de descobertas surpreendentes feitas pelo dispositivo, como o planeta do tamanho do nosso que poderia abrigar vida , o trio de mundos potencialmente habitáveis em outro Sistema Solar e o “ primo mais velho ” da Terra. O equipamento foi lançado ao espaço em 2009, e sua função é justamente vasculhar o Universo em busca de exoplanetas orbitando ao redor de estrelas distantes — o que ele tem feito direitinho! No entanto, enquanto o telescópio trabalha, também é possível que ele encontre outras coisas no espaço. FUNCIONAMENTO Basicamente, o Kepler detecta os exoplanetas quando eles passam diante de seus sóis e provocam uma variação na luz emitida por eles. Para que um corpo seja considerado um planeta, o trânsito diante da estrela deve ocorrer periodicamente, indicando que se trata de um astro em órbita. O