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Mostrando postagens de julho 16, 2013

O mistério do aspirador de pó gigante no fim do universo conhecido

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Não importa o quão longe você vá no universo, você deve se sentir em casa, porque ele é praticamente o mesmo em todos os locais possíveis. Devido a isso, os cientistas acreditam que as leis da física não mudam e que o que encontramos em nossa vizinhança galáctica também podemos encontrar bilhões de anos-luz de distância. Esta teoria homogênea é chamada de princípio de Copérnico , e é um axioma sobre o qual grande parte do nosso conhecimento científico sobre o universo é construído . Só que essa teoria pode estar errada.   Nos últimos anos, ao analisar a luz de galáxias distantes, pesquisadores foram capazes de dizer a velocidade relativa e a direção em que esses objetos se moviam. O estranho é que, ao invés de seguir seu caminho como a maioria das coisas no universo, alguns desses aglomerados galácticos distantes pareciam estar presos em uma espécie de corrente, acelerando a velocidades inimagináveis (cerca de 3,22 milhões de quilômetros por hora) ao longo de um trecho específ

A Lua Fotografada Pela Sonda Zond 8

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Créditos da Imagem: Galspace Que Lua é essa? A Lua da Terra. A aparência não muito familiar da nossa Lua nessa imagem se deve ao ângulo de visão incomum com que a pouco conhecida sonda Zond 8 da antiga União Soviética fez essa imagem enquanto orbitava a Lua em Outubro de 1970. Mostrada na imagem acima, a feição circular com o centro escuro que se destaca na parte superior é o Mare Orientale, uma massiva bacia de impacto formada por uma antiga colisão com um asteroide. O Mare Orientale é circundado por terras altas texturadas de tonalidades claras. Através da parte inferior da imagem localiza-se o expansivo e escuro Oceanus Procellarum, o maior mar escuro (mas sujo) que domina o lado da Lua que sempre está voltado para a Terra. Originalmente desenhada para levar humanos, a sonda robótica Zond 8 passou a cerca de 1000 km da superfície da Lua e fez aproximadamente 100 detalhadas fotografias em filme, e retornou sã e salva para a Terra uma semana depois. Fonte: http://apod.nasa.g

Uma fusão monstuosa de galáxias

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Aglomerado de galáxias CL0958+4702 NASA/Spitzer & Chandra   Comparável à fusão de placas tectônicas na Terra formando um supercontinente maciço conhecido como Pangea ocorrido a 250 milhões de anos, o telescópio espacial Spitzer captou imagens de quatro galáxias massivas colidindo-se e disprersando bilhões de estrelas como grãos de areia! É o maior engavetamento galáctico conhecido no Universo, que irá produzir uma enorme prole estelar. A colisão maciça produzirá a união das quatro galáxias gerando uma única galáxia gigante que será cerca de 10 vezes maior do que a nossa Via Láctea. Do ponto de vista científico, este avistamento raro fornece dados sem precedentes da formação de galáxias mais massivas. A nova fusão quádrupla foi descoberta por acaso, durante uma pesquisa do Spitzer de um aglomerado de galáxias distante, chamado CL0958 4702, localizado a cerca de cinco bilhões de anos-luz de distância. A imagem mostra dados do telescópio infravermelho Spitzer, em vermel

Estrela em ciclo magnético hiperativo

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O ciclo magnético da estrela Tau Boo é pelo menos 10 vezes mais rápido que o do sol REVERSÃO DE CAMPO: Concepção artística da estrela Tau Boo, junto com seu campo magnético e o exoplaneta Tau Boo b.   O relacionamento entre estrelas e planetas normalmente é bastante unidirecional: a estrela governa seus servos celestiais, banhando-os com radiação, abençoando-os com calor. Os pequenos planetas simplesmente aceitam o que recebem. Mas às vezes um planeta é tão massivo, e está tão perto de sua estrela, que esse pequeno objeto pode exercer uma influência considerável em seu vizinho estelar. Esse é o caso do planeta orbitando a estrela Tau Boötis – ou Tau Boo, para fins de brevidade. O mundo gigante, com seis vezes a massa de Júpiter, foi descoberto em 1996 circulando a brilhante estrela a cerca de 50 anos-luz do sol. Tau Boo b, como o planeta é conhecido, passa tão perto da estrela em sua órbita – menos de 1/20 da distância entre a Terra e o sol – que arrasta a superfície estelar

Telescópio Hubble encontra nova lua de Netuno

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Satélite S/2004 N 1 é o 14º descoberto em volta do planeta. Com 19 quilômetros de extensão, ele é o menor já encontrado O novo satélite está localizado entre as órbitas de Larissa e Proteus. Um pouco mais distante está Tritão (Triton, em inglês), o maior satélite do sistema e que possui órbita em direção contrária a de todos os outros. Pesquisadores utilizaram o telescópio espacial Hubble, da Nasa, para encontrar uma nova lua orbitando Netuno. O corpo, que recebeu o nome provisório de S/2004 N 1, é o 14º satélite encontrado em volta do planeta desde o século 19, quando o astro foi descoberto pelos astrônomos. A nova lua possui 19 quilômetros de extensão e é o menor dos satélites de Netuno. Segundo os pesquisadores, ele é tão pequeno e pouco brilhante que passou despercebido quando a nave Voyager 2, enviada pela Nasa, passou perto do planeta em 1989 e descobriu outras seis luas na região. Para efeito de comparação, a estrela mais escura que um ser humano pode enxergar no céu

Noites límpidas numa Super-Terra

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Quando se tem uma coisa boa durante toda a vida é fácil tomá-la como garantida... especialmente se essa coisa é invisível. Mas hoje vamos dedicar um pouco do nosso tempo a pensar na sorte que temos em viver num planeta com atmosfera! A atmosfera terrestre é formada por gás que envolve o nosso planeta, como um cobertor que não escapa, devido à gravidade da Terra. Mantém a temperatura junto à superfície agradável e acolhedora, protegendo-nos do gélido frio do espaço durante a noite e do calor abrasador do Sol durante o dia. Além disso, a atmosfera atua como uma barreira protetora absorvendo os perigosos raios solares e outros objetos cósmicos antes de nos alcançarem à superfície da Terra!   Assim, é graças à nossa atmosfera que podemos viver na Terra. Verificou-se que alguns dos planetas fora do nosso sistema solar também têm atmosferas! Astrónomos japoneses acabaram de identificar a atmosfera de um planeta que orbita uma estrela distante. O planeta é cerca de 4 vezes maior do q