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Mostrando postagens de setembro 5, 2014

Uma paisagem estelar em Sagitário

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Créditos da imagem: Terry Hancock (Down Under Observatory) Esta rica paisagem estelar abrange cerca de 7 graus no céu, na direção do braço espiral de Sagitário e do centro da nossa Galáxia, a Via Láctea. Este mosaico telescópico possui nebulosas e brilhantes aglom erados estelares conhecidos, catalogados pelo turista cósmico do século XVIII Charles Messier.   Habitualmente paradas populares para contempladores do céu, as nebulosas M16, a Águia (extrema direita), e M17, o Cisne (perto do centro), são as regiões de emissão e formação estelar mais brilhantes aqui. Com uma largura de 100 anos-luz ou mais, elas resplandecem com o brilho avermelhado revelador de átomos de hidrogênio, a uma distância de mais de 5.000 anos-luz. O colorido aglomerado estelar aberto M25, perto da borda superior esquerda da cena, está mais próximo, a apenas 2.000 anos-luz de distância e tem cerca de 20 anos-luz de extensão. M24, também conhecida como Nuvem Estelar de Sagitário, bem à esquerda do centro a

Recém identificado superenxame galático é o lar da VIA LÁCTEA

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Uma "fatia" do Superenxame Laniakea no plano equatorial supergaláctico - um plano imaginário que contém muitos dos enxames mais massivos da estrutura. As cores representam a densidade dentro desta faixa, o vermelho densidades mais altas e o azul para vazios - áreas com relativamente pouca matéria. Os pontos brancos são galáxias individuais. Os fluxos de velocidade dentro da região gravitacionalmente dominada por Laniakea são vistos em branco. O contorno laranja engloba os limites exteriores destes fluxos, um diâmetro de aproximadamente 160 Mpc (megaparsecs). Esta região contém 100 mil biliões de vezes a massa do Sol.O círculo azul escuro, à esquerda da seta vermelha (centro), marca a posição da Via Láctea. Crédito: software de visualização interactiva SDivision, por DP no CEA/Saclay, França Astrónomos usando o GBT (Green Bank Telescope) do NSF (National Science Foundation) - entre outros - determinaram que a nossa Via Láctea faz parte de um enorme e recém-identifica

Asteroide que cruzará com a Terra pode ter gravidade negativa

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Gravidade negativa Cientistas da Universidade de Tennesse, nos Estados Unidos, descobriram que um asteroide chamado 1950 DA, com um quilômetro de diâmetro e mantido por forças ainda não registradas, pode atingir a Terra no ano de 2880. Os primeiros estudos indicam que, daqui a 800 anos, há chances de 0,3% de choque do asteroide com a Terra. O 1950 DA foi visto pela primeira vez ainda na década de 1950. Devido ao fato de girar numa velocidade impressionante, o corpo celeste deveria se partir em vários pedaços, mas isso não está ocorrendo. Desta forma, os astrofísicos estão sugerindo que ele pode se manter coeso pelas forças de van Der Waals - o que significa dizer que o asteroide teria uma gravidade negativa. A existência de forças de van Der Waals tem sido prevista atuando em pequenos asteroides, mas evidência diretas nunca foram encontradas. Para que a teoria esteja correta, o asteroide deve ser basicamente uma pilha de poeira aglomerada, e não exatamente um objeto sólido -