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Mostrando postagens de abril 29, 2015

Como seria viver nas luas de Úrano

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Úrano seria um difícil de habitar, mas as suas luas contam uma história diferente. Saiba como seria viver em Titânia e Miranda, as duas maiores luas de Urano. Ao todo, Úrano tem 27 luas conhecidas, e os seus cinco maiores satélites são muitas vezes consideradas grandes luas. Se quiséssemos estabelecer bases permanentes em satélites de Úrano, Titânia e Miranda seriam os alvos principais. Titânia apresenta a gravidade mais forte (quase 4% da Terra), e Miranda tem uma superfície madura para a exploração. Uma vez que a Voyager 2 foi a única nave espacial a visitar o sistema de Úrano, ainda não sabemos muito sobre as luas do planeta. Quando a Voyager 2 passou por lá, em 1986, era inverno e escuro em todo o hemisfério norte de todas as luas, por isso, só se podia ver uma parte dos seus hemisférios sul. Assim, verificou-se que o hemisfério sul de Titânia tem inúmeras crateras e acidentes geográficos tectónicos, incluindo canyons e falhas, alguns dos quais poderiam ser locais in...

Universo pode acabar em um "vazio" escuro?

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Modelo padrão da cosmologia A cosmologia passou por uma mudança de paradigma em 1998, quando pesquisadores anunciaram que a taxa de expansão do Universo estaria se acelerando. Hoje já há dúvidas sobre a velocidade de aceleração dessa expansão do Universo , mas o fato é que a ideia de um tipo de energia desconhecida - chamada de energia escura - constante ao longo do espaço-tempo, funcionando então como uma constante cosmológica, tornou-se o modelo padrão da cosmologia. Agora, astrofísicos acreditam ter encontrado uma descrição melhor para o que está acontecendo, o que pode incluir a transferência de energia entre a energia escura e a matéria escura. Valentina Salvatelli e Najla Said, da Universidade de Roma, na Itália, usaram dados de uma série de pesquisas astronômicas, incluindo o SDSS ( Sloan Digital Sky Survey ), que recentemente divulgou o primeiro mapa da matéria escura , para testar diferentes modelos de energia escura. E os dados não se encaixaram muito bem dentr...

Por quanto tempo o planeta Terra permanecerá habitável? Menos do que você imagina

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De acordo com astrobiólogos da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, as condições de habitabilidade da Terra estão garantidas por mais cerca de 1,75 bilhão de anos. Mas isso não é tanto assim como você imagina. As descobertas, que foram publicadas este mês na revista Astrobiology, revelam o “prazo de validade” para a vida no planeta Terra com base em diversas variáveis, incluindo a distância do nosso planeta até o Sol e a variação de temperatura em que é possível ainda haver água líquida por aqui.  A equipe de pesquisa observou as estrelas em busca de inspiração. Usando planetas recentemente descobertos fora do nosso sistema solar (os chamados exoplanetas) como exemplos, os cientistas investigaram o potencial desses mundos para abrigar vida. A pesquisa foi conduzida por Andrew Rushby. “Para fazer essas estimativas, nós usamos o conceito de ‘zona habitável’, que é calculado por meio da distância de um planeta da sua estrela em que as temperaturas ainda são propícia...

A Lua já deu uma meia volta no passado? A sua face oculta já esteve visísivem a partir da Terra?

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A face oculta da Lua vista pela Apollo 16. Era esta era a face visível há 3,9 bilhões de anos? Há pouco mais de 3,9 bilhões de anos, a Lua poderá ter realizado a sua derradeira “meia-volta” quando um asteróide fez que a Lua alternasse a face visível que nos é familiar. O lado oculto da Lua nunca se mostra visível para nós aqui na Terra, porque a Lua roda em torno de seu eixo em velocidade sincrônica: uma vez para cada órbita que completa em torno da Terra. Mas uma análise das crateras de impacto mostra que o lado oculto da Lua talvez já tenha apontado em nossa direção. A idéia do ‘giro lunar’ não é totalmente nova. Em 1975 pesquisadores nos EUA propuseram que se um asteróide de tamanho significativo se chocasse contra nosso satélite o resultado da colisão poderia gerar uma oscilação para frente e para trás como um pêndulo, antes de se fixar novamente na rotação sincrônica, com uma face voltada fixamente para a Terra. Até agora, contudo, não haviam evidências para suport...

Nêmesis - Fato e Ficção

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Durante muitas décadas o enigma das Extinções em Massa — fenômenos que assolaram periodicamente o passado geológico terrestre, ceifando, num intervalo de tempo relativamente curto, a maior parte da fauna e da flora então existentes - intrigou várias gerações de cientistas e leigos. Há poucos anos, paleontólogos e geólogos sentiram-se forçados a recorrer a uma hipótese de caráter astrofísico para tentar desvendar o mistério: o Modelo da Estrela Companheira . Esta estrela foi prontamente batizada de Nêmesis, a Estrela da Morte. O primeiro indício da existência de uma relação entre o mecanismo das extinções em massa e a astrofísica se deu com a descoberta de que um meteorito gigante ou cometa, com vários quilômetros de diâmetro, atingiu a Terra há 65.000.000 de anos, justamente na época em que os dinossauros se extinguiram. O impacto de um astro dessas dimensões com o nosso mundo seria capaz de arremessar uma vasta quantidade de poeira até as camadas mais altas da atmosfera. O mat...

As 10 melhores formas de destruir a Terra

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Destruir a Terra é mais difícil do que você pode imaginar.   Você já viu  filmes de ação onde o vilão ameaça destruir a Terra. Você já ouviu pessoas afirmando que a próxima guerra nuclear aniquilará a Terra ou que o desmatamento das florestas irá provocar o aquecimento global a ponto de acabar com o mundo. Isso é tudo mentira. A Terra foi construída para durar muito tempo. É uma bola de ferro de 4500 milhões de anos que já resistiu aos mais devastadores impactos de asteróides, passou por diversas eras glaciais, e ainda continua a orbitando o Sol alegremente. Então, nosso primeiro conselho para você, caro candidato a destruir a Terra: Não será uma tarefa fácil, mas aqui vão 10 modos para fazê-lo. 10. Falhanço de toda a existência O que você vai precisar: Nada. Método : Nenhum método. Basta sentar-se e esperar um acaso estatístico onde todos os 200 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 00 de átomos que compõem o planeta Terra, de repente, de...

Como seria viver no planeta anão Ceres?

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O cinturão de asteróides é uma região entre Marte e Júpiter, onde fica a maioria dos asteróides do sistema solar e o planeta anão Ceres. Como seria viver lá? Nos últimos anos, objetos do cinturão de asteróides ganharam muita atenção como potenciais locais de operações de mineração futuras com o objetivo de colher água para missões espaciais de longa distância (a água pode ser dividida em hidrogénio e oxigénio para produzir combustível). Um recurso potencial é Ceres - o maior objeto no cinturão de asteróides, que inclui até um terço da massa da cintura. Anteriormente visto como um asteróide, Ceres é agora classificado como um "planeta anão", estando um passo abaixo de ser um planeta de pleno direito. Ele pode conter mais água gelada na sua subsuperfície do que toda a água doce da Terra, e a sua alta gravidade, em comparação com outros objetos do cinturão, torna-a um dos locais mais adequados para uma base permanente no cinturão de asteróides. Mas o ser humano provav...

Saiba fatos e curiosidades sobre Marte, o Planeta Vermelho

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Este  artigo trás fatos e curiosidades sobre os planetas do Sistema Solar — em que você já pôde conhecer mais sobre Júpiter , Saturno , Netuno , Urano , Mercúrio e Vênus —, hoje vamos lhe apresentar mais informações e características sobre Marte , o famoso Planeta Vermelho, que é o quarto a partir do Sol.  Marte ganhou esse título, pois a sua cor avermelhada se deve ao óxido de ferro presente em seu solo: tanto na terra quanto nas rochas que cobrem toda a sua superfície. Devido também à sua cor é que Marte ganhou esse nome após os romanos acharem seu tom “sangrento” e, por isso, o batizaram com o nome do seu deus da guerra. Composição e estrutura Para conhecer melhor sobre Marte, vamos descrever qual é a composição do planeta em todos os seus aspectos. Segundo o Space.com , no que diz respeito à atmosfera, ela é formada (em volume) por: 95,32% de dióxido de carbono, 2,7% de nitrogênio, 1,6%, argônio 0,13% de oxigênio, 0,08% de monóxido de carbono, ...