KEPLER descobre variabilidade nas "SETE IRMÃS"
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Esta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Kepler mostra os membros do enxame das Plêiades. O enxame abrange 42 CCDs das 95 que constituem a câmara do Kepler. As estrelas mais brilhantes - Alcyone, Atlas, Electra, Maia, Merope, Taygeta e Pleione - são visíveis a olho nu. O Kepler não foi desenhado para observar estrelas assim tão brilhantes; fazem com que a câmara fique saturada, produzindo picos e outros artefactos. Apesar desta séria degradação, a nova técnica permitiu que os astrónomos medissem cuidadosamente as mudanças no brilho destas estrelas enquanto o Kepler as observava durante quase três meses. Crédito: NASA/Universidade de Aarhus/T. White As Sete Irmãs , assim conhecidas pelos antigos gregos, são agora conhecidas pelos astrónomos modernos como M45, ou como o enxame estelar das Plêiades - um conjunto de estrelas visíveis a olho nu e estudadas há já milhares de anos por culturas espalhadas por todo o mundo. O Dr. Tim White do Centro de Astrofísica Estelar da Universi