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Mostrando postagens de fevereiro 28, 2020

Hubble descobre que a galáxia Sombrero teve um passado turbulento

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Estrelas ricas em metal nos arredores da galáxia sugerem que o Sombrero já experimentou seu próprio "Oeste Selvagem" cósmico. Novos dados do Telescópio Espacial Hubble revelam que a popular galáxia Sombrero pode ter tido um passado mais violento do que se pensava anteriormente. Com base no número de estrelas ricas em metal que o Hubble viu na auréola estendida da galáxia, os astrônomos pensam que a aparentemente serena galáxia Sombrero poderia ter passado por uma grande fusão com outra galáxia.   "O Sombrero sempre foi um pouco de uma galáxia estranha, o que o torna tão interessante", disse Paul Goudfrooij, cientista do Instituto de Ciências do Telescópio Espacial, em comunicado à imprensa . A galáxia Sombrero é um alvo obrigatório para observadores amadores, em grande parte devido à borda incrivelmente suave de seu disco, que parece quase nos aproximar. É aqui que o Sombrero recebe esse nome. Mas, como na maioria das galáxias, as estrelas do Sombrer

Exoplanetas têm anéis? Categoria misteriosa pode ser a resposta

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Os planetas tipo 'superpuffs' possuem um tamanho enorme e densidades baixíssimas (comparáveis ao algodão doce) - mas a presença de anéis, como os de Saturno, podem explicá-los   De todos os planetas do Sistema Solar, Saturno é o mais conhecido por ter anéis de rocha e gelo. Porém, todos os quatro planetas externos – o já citado Saturno e Júpiter, Urano e Netuno – apresentam anéis, mais ou menos visíveis. Então, há de se imaginar que é uma característica comum no universo: quatro dos oito planetas do nosso sistema (ou seja, metade) os têm. Então, por que não conhecemos nenhum exoplaneta com anéis? Para os pesquisadores Anthony L. Piro (Carnegie Observatories) e Shreyas Vissapragada (Caltech), a resposta pode estar nos exoplanetas conhecidos como “superpuffs”, planetas enormes cuja densidade é baixíssima, comparável a do algodão doce. E tem a ver com a forma com que detectamos planetas em outras estrelas por aí afora. A maneira mais comum de encontrar exoplanetas

Cientistas detectam a maior explosão no espaço depois do Big Bang

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Explosão no aglomerado de galáxias Ophiuchus deixou uma cavidade 15 vezes maior que a Via Láctea Novas imagens do aglomerado de galáxias Ophiuchus parecem confirmar a explosão CHANDRA X’RAY OBSERVATORY Cientistas encontraram evidências de uma explosão colossal no espaço — a maior desde o Big Bang.   Acredita-se que a explosão tenha emanado de um buraco negro supermassivo a cerca de 390 milhões de anos-luz da Terra.   E tenha liberado cinco vezes mais energia do que a recordista anterior. A erupção teria deixado uma cavidade gigante no aglomerado de galáxias Ophiuchus, conforme aponta o estudo publicado na revista científica The Astrophysical Journal.   Há muito tempo os pesquisadores acreditavam que havia algo estranho no aglomerado de galáxias Ophiuchus, um conglomerado gigante que contém milhares de galáxias individuais entremeadas por gás quente e matéria escura. Por meio de telescópios de raios-X, eles haviam observado uma curiosa curvatura.   Os cientista