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Mostrando postagens de outubro 3, 2013

Supervulcões podem ter criado condição para vida em Marte

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Erupções podem ter tido força equivalente a um milhão de bombas atômicas, gerando atmosfera espessa e água no planeta Explosões gigantescas de vulcões em Marte há 3,5 bilhões de anos podem ter criado as condições para o desenvolvimento de vida no planeta, segundo pesquisadores.Foto: BBCBrasil.com   Explosões gigantescas de vulcões em Marte há 3,5 bilhões de anos podem ter criado as condições para o desenvolvimento de vida no planeta, segundo pesquisadores. Em um estudo publicado na última edição da revista científica Nature , os cientistas Joseph Michalski, do Museu de História Natural de Londres, e Jacob Bleacher, do Instituto de Ciência Planetária de Tucson, no Arizona, afirmam que as erupções teriam expelido bilhões de bilhões de toneladas de rochas e cinzas. Os gases expelidos teriam influenciado na geração de uma atmosfera espessa no planeta e alterado o clima local. Também teria expelido quantidades consideráveis de água e de elementos essenciais para a vida. Bomba

Crateras de Marte foram formadas após erupção de vulcão

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Marte pode ter abrigado vulcões gigantes no princípio da sua formação, segundo uma investigação publicada na revista britânica Nature, que pode ajudar a entender a evolução climática do planeta vermelho.   Investigação publicada nesta quarta-feira na revista britânica Nature aponta que Marte pode ter abrigado vulcões gigantes no princípio de sua formação, o que vai ajudar a entender a evolução climática do planeta vermelho. O estudo, dirigido por Joseph Michalski, do Instituto de Ciência Planetária de Tucson, nos Estados Unidos, indica que crateras de formato irregular localizadas na Arábia Terra, uma região elevada de Marte, são uma província vulcânica não reconhecida até agora.   Michalski e outros pesquisadores do instituto estudaram a topografia do planeta a partir de dados obticos com a ferramenta laser conhecida como Mars Orbiter Laser Altimeter (Mola), posta em órbita a bordo da nave Mars Global Surveyer, e também com informação coletada pela nave espacial Mars Exp

A Terra roubou a lua de Vênus?

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A origem da nossa lua sempre foi um mistério para os humanos, que criaram as mais fantásticas lendas para explicar o extraordinário corpo brilhante no céu. Depois do início da era científica, as lendas e mitos foram abandonados e algumas hipóteses tomaram seu lugar: a hipótese da formação simultânea, a hipótese da captura, a hipótese da ejeção por força centrífuga e a hipótese do grande impacto. Pela hipótese da formação simultânea, a Terra e a lua teriam se formado em órbita uma da outra – mas a teoria não consegue explicar por que a lua tem muito pouco ferro em sua composição.    A hipótese da captura resolve isto afirmando que a lua se formou em outra parte do sistema solar, onde havia menos ferro, e foi capturada pela gravidade terrestre, mas esta teoria por sua vez não consegue explicar por que ela tem a mesma composição de isótopos que a Terra. A hipótese da ejeção por força centrífuga afirma que a Terra girava muito rápido logo depois da sua formação, e isto teria provo

A persistente atmosfera de Plutão

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© NASA/ESA (Plutão) Embora diste bilhões de quilômetros do Sol, o frígido Plutão tem aparência terrestre: uma atmosfera composta principalmente de nitrogênio, o mesmo gás que constitui 78% do ar que respiramos. Mas o planeta anão segue uma órbita tão elíptica em torno do Sol que todo esse gás pode congelar em sua superfície quando está mais distante e frio do astro-rei. Em 4 de maio deste ano, porém, Plutão passou na frente de uma estrela na constelação de Sagitário e permitiu que os observadores assistissem sua atmosfera bloquear parte da luz da estrela e deduzir que seu ar é tão substancial que nunca desaparece.   Essa passagem foi fundamental para a compreensão da atmosfera futura, observou Catherine Olkin, uma cientista planetária do Southwest Research Institute em Boulder, no Colorado, cuja equipe monitorou a chamada ocultação.   Em um trabalho apresentado no site Icarus ela e seus colegas relataram que a atmosfera de Plutão agora está mais espessa que nunca.    Astrô