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Mostrando postagens de setembro 27, 2021

Buracos negros existem? 4 fatos que comprovam sua existência

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Em meio a mitos e lendas, veja agora 4 fatos que comprovam que buracos negros existem   Buracos negros existem? Essa é uma das recorrentes indagações que rodeiam o campo da Física. De maneira clássica, os buracos negros são uma região do espaço-tempo que possuem um intenso campo de gravidade, impedindo a saída da luz ou de qualquer partícula ali presente.   Entretanto, em 22 de janeiro de 2014, o físico Stephen Hawking publicou um artigo-científico que mudou totalmente a visão de alguns estudiosos acerca da teoria do buraco-negro. Portanto, buracos negros existem? Neste artigo iremos comentar sobre 5 fatos que comprovam a existência dos buracos negros.   O que é? Os buracos negros consistem numa região do espaço que possui um intenso campo gravitacional. Dessa maneira, sequer a luz, escapa dele. Por essas e outras, existem grandes mistérios atrás dessas ‘tenebrosas’ regiões do espaço-tempo.  São oriundos da decomposição de estrelas supermassivas; e embora muitos achem que são enormes r

Missão chinesa trouxe fragmentos exóticos da Lua

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  Local de pouso da Chang'e-5 na Lua (43.06°N, 51.92°W), incluindo as crateras que são as prováveis origens dos fragmentos trazidos à Terra.[Imagem: Yuqi Qian et al. - 10.5194/epsc2021-447] Rochas lunares exóticas   As análises preliminares das amostras de poeira e rocha lunares trazidas à Terra pela missão chinesa Chang'e-5 trouxeram algumas confirmações sobre o que já se sabia, mas também trouxeram "novidades exóticas" que exigirão mais estudos.  Em 16 de dezembro de 2020, a missão Chang'e-5 trouxe as primeiras amostras de solo e rochas lunares desde as missões Apolo (EUA) e Luna (URSS), há quase 50 anos.  Há uma grande expectativa por novidades porque os 1.731 gramas de poeiras e rochas superficiais - além de um testemunho de sondagem recolhido a quase um metro de profundidade - foram coletados de áreas nunca visitadas por outras missões.  Agora, uma equipe das universidades de Geociências da China, Brown (EUA) e Munique (Alemanha) apresentaram os prime

Segredos por trás de uma linda galáxia espiral

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A galáxia NGC 5728 aparece nesta foto do Hubble com um belo formato espiral, mas a câmera WFC3 do telescópio espacial não é capaz de mostrar toda a complexidade do que ocorre lá Galáxia NGC 5728: a bela aparência espiral captada pela WFC3 do Hubble não consegue mostrar a intensa radiação emitida a partir do núcleo. Crédito: ESA/Hubble, A. Riess et al., J. Greene A foto acima mostra a NGC 5728, uma galáxia espiral a cerca de 130 milhões de anos-luz da Terra. Esta imagem foi capturada usando a Wide Field Camera 3 (WFC3) do telescópio espacial Hubble, da Nasa/ESA, que é extremamente sensível à luz visível e infravermelha. Portanto, a imagem captura lindamente as regiões da NGC 5728 que estão emitindo luz visível e infravermelha. No entanto, existem muitos outros tipos de luz que galáxias como a NGC 5728 podem emitir e que a WFC3 não consegue ver.   Nesta imagem, a NCG 5728 parece ser uma galáxia espiral elegante, luminosa e barrada. O que a imagem não mostra, no entanto, é que a NGC 5728

Um objecto misterioso está a enviar sinais de rádio a partir do centro da galáxia

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  A fonte dos sinais é altamente polorizada e variável e partilha algumas características com objectos já conhecidos. Centro galáctico Há uma nova fonte de sinais de rádio localizada perto do centro da galáxia que está a intrigar os cientistas. Chama-se ASKAP J173608.2-321635 e até agora os astrónomos ainda não descobriram que tipo de objecto cósmico é, escreve o Science Alert.   Os resultados foram detalhados num estudo publicado no The Astrophysical Journal e já estão disponíveis no servidor arXiv.   “Apresentamos a descoberta e a caracterização do ASKAP J173608.2-321635: uma altamente polorizada fonte de rádio variável localizada perto do centro galáctico e sem um claro correspondente multi-comprimento de onda”, explicou a equipa de atrónomos liderada por Ziteng Wang da Universidade de Sydney.   O ASKAP J173608.2-321635 pode representar parte de uma nova classe de objectos que estão a ser encontrados através de pesquisas de imagens de rádio, avançam os cientistas, que explica

Cientistas encontram galáxias massivas primitivas “sem combustível”

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  Esta composição do enxame galáctico MACS J0138 mostra dados do ALMA e do Telescópio Hubble. A ampliação mostra uma mancha brilhante laranja avermelhada, com traços de poeira fria observados no rádio com o ALMA. Esta poeira fria ajuda os cientistas a compreender, por inferência, a quantidade do gás hidrogénio frio - necessário para a formação estelar - presente nas galáxias do enxame. Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/S. Dagnello (NRAO), STScI, K. Whitaker et al As primeiras galáxias massivas – aquelas que se formaram nos três mil milhões de anos após o Big Bang – deveriam conter grandes quantidades de gás hidrogénio frio, o combustível necessário para fabricar estrelas.   Contudo, os cientistas que observaram o Universo primitivo com o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) e com o Telescópio Espacial Hubble descobriram algo estranho: meia-dúzia de galáxias massivas primitivas que ficaram sem combustível. Os resultados da investigação foram publicados na revista Nature.   Es